
-
Umweltschützer warnen vor Pestizidbelastung von Erdbeeren
-
Bonner Klimakonferenz zur Vorbereitung der UN-Weltklimakonferenz in Dubai
-
Seoane "Topkandidat" in Mönchengladbach
-
DFB-Finanzsorgen wachsen: Campus 30 Millionen Euro teurer
-
Nach Verletzungspause: Boll für European Games nominiert
-
Behörden rufen Bewohner von russischem Grenzbezirk Schebekino zu Evakuierung auf
-
Zweijähriges Kind bei russischem Angriff in Ostukraine getötet
-
Mehr 50 Soldaten der Afrikanischen Union bei islamistischem Angriff in Somalia getötet
-
Nach Bayern-Knatsch: Voss-Tecklenburg nominiert Trio nach
-
Signalfehler wohl Ursache für Zugunglück in Indien mit mindestens 288 Toten
-
Sieg bei Profidebüt: US-Golferin Zhang schreibt Geschichte
-
Unbekannte versprühen Reizgas in queerer Bar in Berlin und beleidigen Gäste
-
Faeser kritisiert Ausschreitungen in Leipzig als "sinnlose Gewalt"
-
Merz macht Gendersprache für Erstarken der AfD mit verantwortlich
-
Mehr als 20 Festnahmen am Jahrestag der Tiananmen-Niederschlagung in Hongkong
-
Heimserie der Nuggets reißt: Miami gelingt Ausgleich
-
Russland meldet Abwehr "großangelegter" ukrainischer Offensive in Donezk
-
Exporte im April wieder leicht gestiegen
-
Feuer nahe des Brockens im Harz unter Kontrolle
-
Zweijähriges Mädchen in Osthessen tot in Pool gefunden
-
Rose nach Pokalparty: "Baumis Mütze wird Nummer eins bleiben"
-
Sechs Festnahmen am Jahrestag der Tiananmen-Niederschlagung in Hongkong
-
Klimabeauftragte Morgan ruft zu globaler Koalition gegen Erderwärmung auf
-
Wieder ohne Satzverlust: Djokovic spaziert ins Viertelfinale
-
Habeck: Heizungsgesetz könnte noch vor Sommerpause verabschiedet werden
-
HSV vor Rückspiel: "Comeback-Qualität ist ein Gen bei uns"
-
Benzema verlässt Real: Torjäger zieht es offenbar nach Saudi-Arabien
-
Rund 50 verletzte Polizisten bei Ausschreitungen der linken Szene in Leipzig
-
Hunderttausende protestieren in Warschau gegen die polnische Regierung
-
74-Jährige auf Grundstück in Lübeck von Lastwagen eingeklemmt und gestorben
-
Saudi-Arabien drosselt weiter seine Ölproduktion
-
Rose: "Baumis Mütze wird Nummer eins bleiben"
-
Kandidatin von Präsidentenpartei gewinnt wichtige Gouverneurswahl in Mexiko
-
Überschallknall von F-16-Kampfjets bei Abfangmanöver schreckt Washington auf
-
Unbekannte schlitzen Planen von 60 Lastwagen an Autobahn in Niedersachsen auf
-
Verstappen fliegt Richtung Titel - Mercedes mit Doppelpodium
-
Viertelfinale: Switolinas Paris-Reise geht weiter
-
Spannungen zwischen China und den USA bei Tagung in Singapur deutlich sichtbar
-
Paris: Djokovic und Alcaraz spazieren ins Viertelfinale
-
Mit 41 Jahren: Ibrahimovic beendet Karriere
-
Benzema verlässt Real: Saudi-Arabien ein mögliches Ziel
-
Baerbock und Heil werben gemeinsam in Südamerika um Fachkräfte
-
Bayern stellt Zeitplan für Krankenhausreform weiter in Frage
-
Rund 25 Polizisten bei gewaltsamen Protesten in Leipzig verletzt
-
Rummenigge: Dreesen steht für "Paradigmenwechsel" bei Bayern
-
Rechtsextreme Splitterpartei NPD legt sich neuen Namen zu
-
Habeck stellt neues Förderinstrument für klimafreundlichen Umbau der Industrie vor
-
Handball: Kiel kommt Titel immer näher - Füchse verlieren
-
Mitgefangene: Zustand von inhaftierter Deutsch-Iranerin lebensbedrohlich
-
Trotz guter Ausgangslage: Hoeneß will "Habt-Acht-Stellung"

Biden acredita em acordo para evitar default da dívida dos EUA
O presidente Joe Biden se mostrou “confiante”, nesta quarta-feira (17), em que alcançará um acordo para elevar o limite de endividamento dos Estados Unidos e, assim, evitar um inédito default sobre a dívida soberana da maior potência mundial.
Em uma breve declaração na Casa Branca antes de partir para o Japão rumo à cúpula do G7, Biden afirmou que os líderes republicanos do Congresso com quem se reuniu na terça “concordaram em que vamos evitar um default”, ou seja, honrar seus pagamentos.
“Estou confiante em que obteremos o acordo de que precisamos sobre o orçamento, e os Estados Unidos não vão entrar em default”, disse o presidente, repetindo que isso seria “catastrófico” para a economia e para o povo americano.
Biden confirmou também que encurtou sua viagem à Ásia, após participar da cúpula do G7, para poder estar presente nas “negociações finais e assinar um acordo com líderes do Congresso”. Assim, suspendeu na terça sua turnê diplomática por Papua-Nova Guiné e Austrália.
- Reunião mais “produtiva” -
Na terça-feira, Biden se reuniu com os líderes republicanos do Congresso na Casa Branca, em busca de um entendimento para elevar o teto da dívida americana e evitar a moratória, a qual, em tese, pode ocorrer em duas semanas, a partir de 1º de junho.
Após o encontro, Biden se disse "otimista de que existe um caminho para um acordo orçamentário bipartidário responsável, se ambas as partes negociarem de boa-fé", informou a Casa Branca em um comunicado.
Kevin McCarthy, líder da maioria republicana que controla a Câmara dos Representantes, afirmou, no entanto, que há "muito trabalho" a ser feito.
McCarthy reconheceu, ainda assim, que a reunião foi "um pouco mais produtiva" do que a anterior, na semana passada, e que adotaram um processo "melhorado" para a negociação.
O encontro durou menos de uma hora. Antes disso, Biden, a vice-presidente Kamala Harris e os líderes da oposição posaram para fotos no Salão Oval da Casa Branca.
Os republicanos defendem a redução dos gastos públicos e do déficit fiscal e desejam diminuir a emissão de dívida que normalmente cobre essa lacuna.
Enviados de Biden se reuniram com os republicanos na noite de ontem para continuar as negociações, afirmou o presidente nesta quarta. O democrata disse que não aceitará um acordo que afete os benefícios de saúde.
Democratas e republicanos não concordam com esse aumento na capacidade de emissão de dívida dos Estados Unidos, embora seja indispensável para que o país cumpra seus pagamentos a credores e fornecedores, salários de funcionários públicos e pensões.
Elevar esse limite costuma ser um procedimento rotineiro no país, que utiliza esse sistema dependente do Congresso há décadas. Desta vez, contudo, como vem ocorrendo com cada vez mais frequência, a questão é objeto de uma disputa política.
Em janeiro deste ano, os Estados Unidos ultrapassaram o limite máximo de emissão de dívida pública, que é de 31,4 trilhões de dólares (154,8 trilhões de reais, na cotação atual). Desde então, têm aplicado medidas extraordinárias para manter temporariamente suas obrigações.
K.Brown--BTB