
-
Frankreich wendet Herabstufung durch Ratingagentur S&P Global ab
-
Lemke: Polen muss Einleitung von salzhaltigem Wasser in die Oder reduzieren
-
Baerbock bekräftigt Zusammenhalt der Ostsee-Anrainer
-
Debakel und Fan-Ausschreitungen: Bielefeld droht Abstieg
-
Wehrbeauftragte schlägt Musterung aller jungen Männer und Frauen vor
-
Leipzig verbietet geplante Demonstration nach Urteil gegen Linksextremisten
-
Jugendlicher nach rasanter Verfolgungsjagd in Kassel festgenommen
-
Vorerst keine neuen Streiks bei der Bahn - Gespräche Anfang kommender Woche
-
Biden: Kompromiss im US-Kongress hat "wirtschaftlichen Zusammenbruch" verhindert
-
Medien: Khedira und Wolf übernehmen Bierhoff-Erbe beim DFB
-
Umfrage: Bereitschaft zur Organspende wächst
-
Deutsche Privathaushalte produzierten 2021 erneut mehr Müll
-
RB-Sportchef Eberl dementiert Bayern-Gerüchte
-
US-Außenminister Blinken reist kommende Woche nach Saudi-Arabien
-
Bundeskartellamt prüft Vorwürfe gegen Vodafone nach Beschwerde von 1&1
-
Karlsruher Verhandlung zu NPD-Ausschluss von Staatsgeldern Anfang Juli
-
Sweep gegen München: Ulm steht im BBL-Finale
-
Kämpfe im Sudan gehen trotz US-Sanktionen gegen Konfliktparteien weiter
-
CIA-Chef Burns zu heimlichen Gesprächen nach China gereist
-
Sondergesandter: "Viele Schwierigkeiten" verhindern Ukraine-Friedensgespräche
-
Wehrbeauftragte für Musterung aller jungen Männer und Frauen
-
41-Jähriger in Berlin rassistisch beleidigt und ins Gesicht geschlagen
-
Brasilianischer Präsident nominiert seinen Anwalt für Oberstes Gericht
-
Rund 300 Tote und mehr als 850 Verletzte bei Zugunglück in Indien
-
Geberkonferenz bringt zu wenig für UN-Hilfswerk für palästinensische Flüchtlinge ein
-
UEFA ermittelt gegen Mourinho
-
IW-Studie: Baden-Württemberg innovativste Region Deutschlands
-
Zahl der Todesopfer nach Zugunglück in Indien steigt auf mehr als 200
-
Pfau büxt in Baden-Württemberg aus und flüchtet auf Hausdach
-
USA rufen Russland und China zu Rüstungskontrollgesprächen auf
-
Offiziell: Terodde bleibt bei Schalke
-
Scholz fordert mehr Tempo auf dem Weg zur Klimaneutralität
-
UN-Sicherheitsrat verlängert Sudan-Mission nur bis Dezember
-
Handy von Verbrechensopfer in Bayern nach acht Monaten in Flussbett gefunden
-
Bewährungsstrafen in Prozess um Bankbetrug mit falschen Identitäten
-
U21: Mit Moukoko, Vagnoman und Schade zur EM
-
Zwei Zwölfjährige legen in baden-württembergischer Stadt mehrere Brände
-
"Welt": Papstsekretär Gänswein kehrt bald nach Deutschland zurück
-
Fiel neuer Cheftrainer beim Club
-
US-Wirtschaft schafft im Mai überraschend viele neue Jobs
-
Ethikrat-Vorsitzende will Wasserzeichen gegen Desinformation
-
Ehemaliger Wirecard-Aktionär verklagt die Commerzbank
-
Schleuserauto mit 17 Syrern landet auf Flucht vor Polizei in der Spree
-
Wegen Bränden in Kanada Evakuierungsanordnung für weitere 11.000 Menschen
-
Baerbock stärkt grünem Parteikollegen Habeck im Heizungsstreit den Rücken
-
Verstappen im Barcelona-Training vorn
-
Vorbild für "Ziemlich beste Freunde": Geschäftsmann Pozzo di Borgo ist tot
-
Geywitz weist Kritik an Erfassung von Heizdaten für Wärmeplanung zurück
-
Verdächtige nach Tötung von Hells-Angels-Mitglied in Köln identifiziert
-
CDU und CSU machen Politik der "Ampel" für AfD-Umfragehoch verantwortlich

G7 recebe Zelensky e apela à China para 'pressionar' a Rússia
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, chegou neste sábado(20) a Hiroshima, Japão, para participar da cúpula do G7, cujos líderes instaram a China a "pressionar a Rússia para que encerre sua agressão" contra a Ucrânia.
Zelensky, que chegou a Hiroshima por volta das 15H30 locais (03H30 no horário de Brasília) em um avião da República Francesa, tuitou depois de aterrissar que a paz estará "mais perto" após esta cúpula, um dia depois de conseguir que os Estados Unidos abram caminho para autorizar a entrega de aviões de combate F-16 à Ucrânia.
A visita de Zelensky dá ao ucraniano a oportunidade de se reunir com os líderes das sete economias mais industrializadas (Estados Unidos, Canadá, Japão, França, Reino Unido, Alemanha e Itália), que apoiam financeira e militarmente o seu país contra a invasão russa.
Também poderá se aproximar de outras potências não alinhadas e presentes na reunião, como Índia e Brasil, que têm relações próximas com a Rússia e não condenaram a invasão a seu país.
Os dirigentes do G7 instaram neste sábado a China, aliada de Moscou e que nunca condenou a invasão, a "pressionar a Rússia para que cesse sua agressão" contra a Ucrânia e "retire imediatamente, totalmente e sem condições suas tropas".
- Decisão "histórica" -
O presidente ucraniano se reunirá com seu homólogo americano, Joe Biden, para falar sobre "a aplicação prática" da decisão americana sobre aviões de combate.
Zelensky também terá encontros bilaterais com o presidente francês, Emmanuel Macron, e o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida.
Washington confirmou na sexta-feira que apoiará a capacitação de pilotos ucranianos em aviões de combate F-16, de fabricação americana, e se disse disposto a autorizar que outros países possam fornecer estes aparelhos a Kiev. Uma decisão "histórica", celebrou Zelensky.
Até agora, os ocidentais, encabeçados pelos Estados Unidos, resistiam aos pedidos por estes caças, preocupados com uma possível escalada do conflito.
Durante os longos meses de treinamento, os ocidentais decidirão o calendário de entrega dos aviões, sua quantidade e os países que os fornecerão.
O Reino Unido vai trabalhar com seus aliados para "brindar a Ucrânia com a capacidade aérea de combate que necessita", declarou o primeiro-ministro britânico Rishi Sunak no Japão. Emmanuel Macron também se mostrou disposto na segunda-feira a formar pilotos ucranianos.
Washington reiterou, no entanto, que com sua ajuda militar, "os Estados Unidos não facilitam e não apoiam ataques em território russo".
- China no alvo -
Os dirigentes mostraram sua preocupação com o aumento do poder econômico, diplomático e militar da China, em um contexto de tensão entre Washington e Pequim.
Mas também asseguraram querer "relações construtivas e estáveis" com o gigante asiático, destacando "a importância de nos comprometermos com franqueza".
Em seu comunicado, os dirigentes do G7 mostraram sua "oposição" a qualquer "militarização" chinesa na região Ásia-Pacífico, assegurando que não existe "fundamento jurídico" para as "reivindicações marítimas expansivas" da China.
Além disso, reiteraram que a "paz e a estabilidade" no estreito de Taiwan é "indispensável" para a segurança mundial.
Os países do G7 querem diversificar suas redes de fornecedores para depender menos da China em particular, e advertiram contra qualquer tentativa de "coerção econômica" sem mencionar diretamente a China no comunicado.
T.Bondarenko--BTB