- Papa Francisco preside missa para multidão em Veneza, sua primeira viagem em meses
- Arábia Saudita alerta para consequências econômicas da guerra em Gaza durante fórum em Riad
- Biden critica Trump no jantar de correspondentes da Casa Branca
- Militante do partido da opositora María Corina Machado é detido na Venezuela
- Nadal bate De Miñaur e vai à 3ª rodada em Madri; Thiago Monteiro surpreende Tsitsipas
- Iraque aprova lei que pune atos homossexuais com até 15 anos de prisão
- Kirchner acusa Milei de submeter povo argentino a 'sacrifício inútil'
- Instituto Pasteur treina para rastrear vírus durante Jogos de Paris-2024
- Veleiro 'Belém' com a chama olímpica zarpa da Grécia para o sul da França
- Atlético de Madrid vence Athletic Bilbao e se consolida no G4; Almería é rebaixado
- PSG empata em casa com Le Havre (3-3) e título do Francês é adiado
- Relógio do passageiro mais rico do Titanic é leiloado por R$ 7,47 milhões
- Guerra em Gaza ofusca jantar de correspondentes na Casa Branca
- Bia Haddad vence Emma Navarro e vai às oitavas do WTA 1000 de Madri
- Polícia detém manifestantes pró-palestinos em universidades de Boston e Arizona
- Presidente promove partido governista nos 30 anos da democracia sul-africana
- Hamas divulga vídeo que mostra dois reféns detidos em Gaza
- Leverkusen salva invencibilidade contra o Stuttgart (2-2) nos acréscimos
- Juventus e Milan ficam no 0 a 0 na luta pelo vice-campeonato
- 'Estado paralelo das gangues foi destruído' em El Salvador, garante ministro
- Inteligência dos EUA sugere que Putin não teria ordenado morte de Navalny (imprensa)
- Girona vence Las Palmas e dá mais um passo rumo à Champions; Almería é rebaixado
- Liverpool empata com West Ham e quase dá adeus ao título da Premier; Sheffield é rebaixado
- Nadal se vinga de De Miñaur e avança à 3ª rodada do Masters 1000 de Madri
- Bayern vence Eintracht Frankfurt (2-1) com dois gols de Harry Kane
- Sheffield é rebaixado para 2ª divisão inglesa; United volta a tropeçar
- Liverpool empata com West Ham e praticamente dá adeus ao título da Premier League
- Polícia detém quase 100 e esvazia acampamento pró-Palestina em universidade de Boston
- Três policiais assassinados em 'atentado' em área mapuche no sul do Chile
- Socialistas espanhóis pedem a Sánchez que não renuncie
Selenskyj bewegt Großbritannien mit Churchill-Rede vor dem Parlament
Mit einer per Video aus dem belagerten Kiew übertragenen Rede hat der ukrainische Präsident Wolodymyr Selenskyj die Abgeordneten des britischen Unterhauses tief bewegt. Sein Text war mit Anspielungen auf eine berühmte Rede des britischen Premierministers Winston Churchill während dem Zweiten Weltkrieg gespickt. Die Abgeordneten im bis auf den letzten Platz gefüllten Londoner Parlamentssaal applaudierten Selenskyj im Stehen. Premierminister Boris Johnson sprach von einer historischen Rede.
"Wir werden bis zum Ende kämpfen, auf See, in der Luft", sagte Selenskyj. "Wir werden weiter für unser Land kämpfen, koste es, was es wolle, in den Wäldern, auf den Feldern, an den Ufern, auf den Straßen." Mit ähnlichen Worten hatte Churchill im Juni 1940 im Unterhaus sein Land auf die Verteidigung gegen Nazi-Deutschland eingeschworen.
Seit dem ersten Tag der russischen Invasion "haben wir nicht geschlafen. Wir haben alle für unser Land und mit unserer Armee gekämpft", sagte Selenskyj weiter. Die Ukraine werde nicht aufgeben und nicht verlieren.
Der ukrainische Präsident dankte den westlichen Ländern für ihre Sanktionen gegen Russland, beklagte aber auch, dass die Nato seiner Forderung nach Einrichtung einer Flugverbotszone über der Ukraine nicht nachgekommen sei. "Aber bitte erhöhen Sie den Sanktionsdruck gegen dieses Land", fügte der Ukrainer mit Blick auf Russland hinzu. "Und bitte erkennen Sie dieses Land als Terrorstaat an."
Premier Johnson würdigte Selenskyjs Rede als eine "Ansprache, wie sie das House of Commons in seiner jahrhundertelangen parlamentarischen Geschichte nicht gehört hat". Selenskyj habe "das Herz eines jeden in diesem Haus berührt". Johnson versicherte, "mit allen Mitteln und so lange wie möglich dafür zu sorgen, dass Putins Invasion scheitert und die Ukraine wieder frei ist".
T.Bondarenko--BTB