
-
Sweep gegen München: Ulm steht im BBL-Finale
-
Debakel und Fan-Ausschreitungen: Bielefeld droht Abstieg
-
Nach Messi: Auch Ramos verlässt PSG
-
Eingriff gut verlaufen: Nadal fällt weitere fünf Monate aus
-
Verstappen huldigt Alonso und Cruyff
-
Rund 300 Tote und mehr als 850 Verletzte bei Zugunglück in Indien
-
Türkischer Präsident Erdogan wird nach Wiederwahl vereidigt
-
US-Verteidigungsminister fordert China zu Dialog auf
-
Pistorius fordert von China Stopp der Anwerbung ehemaliger Bundeswehrpiloten
-
Autofahrer weicht in Berlin Fuchs aus - Wagen überschlägt sich
-
Flick über U17: "Fantastischer, toller Erfolg"
-
Flick über U17-Europameister: "Fantastischer, toller Erfolg"
-
Mann fährt mit Auto auf Polizisten zu - Beamte verletzen ihn mit Schüssen schwer
-
Zahl der Todesopfer nach Zugunglück in Indien steigt auf mehr als 200
-
Schiri Siebert sieht Pokalfinale als "Karriere-Highlight"
-
Gouverneur: Zwei weitere Tote bei ukrainischen Luftangriffen in Belgorod
-
Entwurf für internationales Plastikabkommen soll bis November stehen
-
Verstappen in Spanien auf der Pole Position
-
Zum Triple-Jubiläum: "Stolze" Popp will Henkelpott zurück
-
Zahl der Toten bei Zugunglück in Indien steigt auf mindestens 288
-
Dürr sieht Lösung des Heizungsstreits erst "in den kommenden Wochen"
-
Zweijähriges Kind im Ruhrgebiet von E-Scooter angefahren und schwer verletzt
-
Bund der Steuerzahler rechnet mit steigenden Grundsteuern
-
Diamond League: Lückenkemper Zweite - Weltrekord über 1500m
-
Franziskus will Ende August in die Mongolei reisen
-
Shootingstar Andrejewa: Noch kein Visum für Wimbledon
-
Weitere sechs Tote bei Ausschreitungen im Senegal
-
Youtube ändert bisherige Richtlinien zur Bekämpfung von Falschinformation
-
Biden: Kompromiss im US-Kongress hat "wirtschaftlichen Zusammenbruch" verhindert
-
"Respektlos": Pariser Publikum sorgt für Unmut bei Djokovic
-
Baerbock nennt Bedingungen für Asylverfahren an EU-Außengrenzen
-
Tag der Organspende mit zentraler Veranstaltung in Düsseldorf
-
Barca schlägt Popps Wölfinnen im Champions-League-Finale
-
Grüne regen höhere Flughafengebühren für Privatjets an
-
Nkunku und Kolo Muani stürmen im Pokalfinale
-
Greenpeace enttäuscht von Ergebnis der Pariser Konferenz zu Plastikmüll
-
Geberkonferenz bringt zu wenig für UN-Hilfswerk für palästinensische Flüchtlinge ein
-
Umfrage: Bereitschaft zur Organspende wächst
-
Vierjähriger sperrt Mutter in München auf Balkon aus - Feuerwehr eilt zur Hilfe
-
Wegen Bränden in Kanada Evakuierungsanordnung für weitere 11.000 Menschen
-
Klos weint, Fans sorgen für Chaos: Bielefeld zerlegt sich
-
Biden: Kompromiss im US-Kongress verhinderte "katastrophalen" Zahlungsausfall
-
Selenskyj: Nato-Mitgliedschaft der Ukraine vor Kriegsende "unmöglich"
-
Rollstuhlfahrerin stürzt in München Rolltreppe hinab
-
UN-Sicherheitsrat verlängert Sudan-Mission nur bis Dezember
-
Baerbock stärkt grünem Parteikollegen Habeck im Heizungsstreit den Rücken
-
Selenskyj: Vorbereitungen für ukrainische Gegenoffensive sind abgeschlossen
-
Leitung der Moderation von Inhalten bei Twitter erneut vakant
-
Deutsche U17 krönt sich im Elfmeterkrimi zum Europameister
-
Doppelpacker Gündogan schießt City zum Double

AIE: investimento em energia solar deve superar extração de petróleo
Os investimentos em energia solar devem superar pela primeira vez, em 2023, os valores gastos com a extração de petróleo, destaca a Agência Internacional de Energia (AIE), que prevê, no entanto, uma recuperação do financiamento de combustíveis fósseis.
Os investimentos em tecnologias neutras em emissões de carbono, estimulados pela crise energética e climática, devem totalizar este ano 1,7 trilhão de dólares (8,4 trilhões de reais), contra US$ 1 trilhão (R$ 4,94 trilhões) para o petróleo, gás e carvão, afirma a AIE em seu relatório anual sobre investimentos, publicado nesta quinta-feira (25).
As energias neutras em carbono incluem as renováveis (eólica, solar, etc.), assim como a nuclear, bombas de calor ou baterias de carros elétricos. Os investimentos no conjunto destas atividades devem registrar um aumento de 24% no período 2021-2023.
Os valores destinados aos hidrocarbonetos e ao carvão continuam, por sua vez, avançando a um ritmo de 15% por ano.
"A energia limpa avança rapidamente, de maneira mais acelerada do que muitos imaginam", afirmou o diretor executivo da AIE, Fatih Birol.
"Para cada dólar investido em energias fósseis, 1,7 é destinado atualmente para energias limpas. Há cinco anos a proporção era 1-1", acrescentou.
A energia solar é a "estrela", com "mais de um bilhão de dólares por dia de investimentos" e um total previsto de 380 bilhões em 2023, acima dos US$ 370 bilhões que serão destinados à exploração e extração de petróleo, destaca o relatório anual da AIE.
Outro exemplo: o investimento na geração de energia elétrica é dominado em 90% atualmente por tecnologias de baixa emissão de carbono.
A tendência foi reforçada com o impacto da guerra na Ucrânia sobre o preço das energias fósseis e pelas medidas de apoio às energias renováveis na União Europeia, China e Estados Unidos.
- O rei sol e o rei carvão -
A AIE, vinculada à Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos (OCDE), alerta, no entanto, para desequilíbrios no processo, amplamente concentrado na China e nos países de economias avançadas.
Há sinais de progresso na Índia, Brasil e Oriente Médio, mas em outras regiões os investimentos em energias limpas estão muito atrasados, destaca a entidade, que pede a mobilização da comunidade internacional para remediar a situação.
"Isto coroa a energia solar como uma verdadeira superpotência energética, que está emergindo como a maior ferramenta que nós temos para a rápida descarbonização de toda a economia", afirmou Dave Jones, do centro de pesquisas para questões energéticas Ember.
"A ironia é que alguns dos lugares mais ensolarados no mundo registram os menores níveis de investimento em energia solar. E este é um problema que exige atenção", acrescentou.
A AIE também aponta que os gastos em prospecção e exploração de petróleo e gás aumentarão 7% este ano, um nível similar ao de 2019, o que afasta o mundo da possibilidade de alcançar a neutralidade de carbono até meados do século.
A agência destacou em 2021 a necessidade de descartar todos os novos projetos de exploração de energias fósseis para avançar em direção aos objetivos.
A neutralidade de carbono, que significa emitir menos gases do efeito estufa que os que o planeta consegue absorver, é necessária para que o aquecimento global não supere o nível de 1,5ºC na comparação com a era pré-industrial, com o objetivo de evitar impactos climáticos graves e irreversíveis.
A demanda de carvão, porém, atingiu um nível recorde em 2022 e os investimentos no setor este ano serão seis vezes superiores ao que a AIE recomenda ter em 2030 para que o planeta alcance a neutralidade de emissões.
As grandes empresas de petróleo e gás destinaram no ano passado menos de 5% de seus gastos de produção para as energias com baixa emissão de carbono (biogás, eólica, etc.) e à captura e armazenamento de carbono.
D.Schneider--BTB