- Airport reopens in Port-au-Prince after 11 week closure
- Colombia replaces scandal-plagued army chief
- Nasdaq and gold hit record highs
- Youth movement: NBA's 20-something stars set to battle in conference finals
- Top-ranked golfer Scheffler's court date postponed until June
- Brazil mayor's mammoth task: rebuild from floods, prevent more
- Microsoft unveils 'AI-ready' PCs
- Trump trial prosecution rests, closing arguments next week
- New Liverpool boss Slot admits he could not resist lure of club
- OpenAI to 'pause' voice linked to Scarlett Johansson
- Women's tennis signs 'multi-year partnership' with Saudi investment fund
- Two policemen killed as Colombia rebels launch gun, bomb attacks
- Murray on the brink in Geneva comeback
- ICC prosecutor seeks Gaza 'war crimes' arrest warrant for Netanyahu, Hamas leaders
- 'Incognito Market' founder arrested in New York
- Cate Blanchett urges film industry to include refugee voices
- Sargent returns to US squad for pre-COPA friendlies
- Microsoft unveils 'Copilot Plus' PC amped with AI
- Biden slams 'outrageous' ICC bid to arrest Israeli leaders
- Five things to know about incoming Anfield boss Arne Slot
- Changing climate influences London's Chelsea Flower Show
- UK PM sorry for institutional cover-up in infected blood scandal
- G7 push to use Russian assets for Ukraine 'vital and urgent': Yellen
- Trump trial closing arguments set for next week
- US Supreme Court rejects ex-Guantanamo detainee's appeal
- Japan's Studio Ghibli receives honorary Palme d'Or in Cannes
- Liverpool confirm Slot will replace Klopp as manager
- Pogacar 'good enough' to win Giro d'Italia and Tour de France
- Cargo ship that destroyed Baltimore bridge towed to port
- 'God works slowly': NGO ship rescues 35 Bangladeshis off Malta
- Dominican Republic's President Abinader wins resounding re-election
- England relish 'fear factor' of returning paceman Archer
- Israel, Hamas reject bid before ICC to arrest leaders for war crimes
- Explosive Trump biopic hits Cannes Film Festival
- Demi Moore transforms for Cannes body horror 'The Substance'
- Spain demands Milei public apology for 'corrupt wife' comment
- Gold hits record high as Iran shock triggers haven support
- Ship that destroyed Baltimore bridge being towed to port
- Max wins but Red Bull supremacy challenged: Emilia Romagna GP talking points
- US inflation fight will take 'further time': senior Fed official
- UK report finds cover-up of decades-long infected blood scandal
- Trump trial resumes, closing arguments expected next week
- Ruto on first state visit by Kenyan leader to US in two decades
- African players in Europe: Superb Kudus goal in vain as City take title
- Pope to visit Belgium, Luxembourg in September
- Gold hits high as Iran shock triggers haven support
- Strikes pound Gaza as Israel voices 'duty' to expand Rafah incursion
- Russia tries playwright and director on terror charges
- Iran mourns president Raisi's death in helicopter crash
- Attack on tourists rocks fledgling Afghanistan tourism sector
Presidente promove partido governista nos 30 anos da democracia sul-africana
O presidente Cyril Ramaphosa promoveu, neste sábado (27), as conquistas da África do Sul sob a liderança do seu partido,o Congresso Nacional Africano, na comemoração dos 30 anos da democracia no país e a um mês das eleições nacionais mais importante em décadas.
Os sul-africanos se preparam para votar em 29 de maio, três décadas depois da primeira eleição democrática no país, em 1994, que pôs fim ao regime de segregação racial, e levou ao poder o líder antiapartheid, Nelson Mandela, e o Congresso Nacional Africano (ANC, na sigla em inglês).
"A África do Sul hoje é um lugar infinitamente melhor do que era 30 anos atrás", disse Ramaphosa em um discurso pelo "Dia da Liberdade" nos Union Buildings, a sede do governo, em Pretória.
Ramaphosa, de 71 anos, aproveitou a ocasião para enumerar os avanços no país liderados pelo ANC, que tem enfrentado reveses nas pesquisas de opinião, e corre o risco de perder sua maioria parlamentar pela primeira vez.
"Nós buscamos a reforma agrária, distribuímos milhões de hectares de terra àqueles que haviam sido desapossados forçadamente", afirmou.
"Nós construímos casas, clínicas, hospitais, estradas e erguemos pontes, represas e muitas outras obras infraestruturas. Nós levamos eletricidade, água e saneamento para milhões de famílias sul-africanas", acrescentou.
Uma pesquisa do instituto Ipsos, divulgada na sexta-feira, revelou que o apoio ao partido no poder, que obteve mais de 57% dos votos nas últimas eleições nacionais em 2019, caiu para pouco mais de 40%.
Se tiver menos de 50% dos votos, o ANC precisaria buscar o apoio de uma coalizão para se manter no poder.
A imagem do partido foi duramente afetada por acusações de corrupção e sua incapacidade de combater de forma eficaz a pobreza, o crime, a desigualdade e o desemprego, que se mantêm muito elevados.
Ramaphosa admitiu os problemas, mas denunciou os críticos como pessoas que deliberadamente "fecham os olhos".
"Nós fizemos muito progresso e estamos determinados a fazer muito mais", acrescentou.
Cerca de dois terços dos entrevistados na pesquisa do instituto Ipsos disseram que o país está na direção errada.
"Eles nos prometeram sonhos, mas só entregaram pesadelos", afirmou John Steenhuisen, líder do principal partido da oposição, a Aliança Democrática (DA, na sigla em inglês), em um discurso na disputada província de KwaZulu-Natal.
"A liberdade real só é possível quando você tem um trabalho para atender às necessidades de sua família e construir um futuro melhor", prosseguiu.
Segundo o Ipsos, o apoio ao DA beira os 22%.
O esquerdista Combatentes da Liberdade Econômica (EFF) aparece com 11,5% das preferências do eleitorado, seguido do Lança da Nação (uMkhonto we Sizwe, MK), chefiado pelo ex-presidente Jacob Zuma, com 8,4%.
C.Meier--BTB