- Ebrahim Raisi, un presidente iraní ultraconservador
- Medios iraníes anuncian el deceso del presidente Raisi en accidente de helicóptero
- Lai asume como presidente de Taiwán y pide fin de "intimidación" de China
- España llama a consultas a su embajadora en Argentina y exige disculpas a Milei
- "Ninguna señal" de vida en helicóptero accidentado del presidente de Irán
- Presidente dominicano reelecto para un segundo mandato marcado por Haití
- Presidente dominicano lidera elecciones marcadas por la crisis de Haití
- Taiwán inviste a un presidente detestado por China
- Biden enfrenta protesta silenciosa por Gaza y promete a estudiantes trabajar por la paz en Oriente Medio
- Irán continúa su intensa búsqueda del presidente Raisi tras un accidente de helicóptero
- Kevin Costner vuelve al wéstern en Cannes, Serebrennikov a los fantasmas de Rusia
- El estreno de "Lula" de Oliver Stone en Cannes, un acto de adhesión al mandatario brasileño
- Al menos once muertos en bombardeos rusos en la región ucraniana de Járkov
- El barco que destruyó el puente de Baltimore será movilizado el lunes
- Manchester City hace historia, Arsenal vuelve a ser segundo
- Biden promete a estudiantes escuchar protestas por Gaza y trabajar por "paz duradera" en Oriente Medio
- Blue Origin lleva pasajeros al espacio, incluido el astronauta con más edad
- Blue Origin lleva al espacio a pasajeros tras dos años de pausa
- El presidente de Irán, ilocalizable tras un "accidente" de helicóptero
- Irán emprende búsquedas para encontrar el helicóptero del presidente Raisi tras "un accidente"
- Los bombardeos continúan en Gaza, emisario de EEUU en Israel
- Blue Origin lleva al espacio a aventureros tras dos años de pausa
- Manifestación contra el partido gobernante de Taiwán en víspera de la investidura
- Los bombardeos israelíes continúan en Gaza, Israel espera la llegada de un emisario de EEUU
China usa IA para semear divisão nos EUA e em outros países, aponta Microsoft
A China está aumentando o uso de conteúdo gerado por inteligência artificial (IA) e contas falsas em redes sociais para semear a divisão nos Estados Unidos e em outros países, aponta o relatório mais recente do centro de análise de ameaças da Microsoft, divulgado nesta quinta-feira (4).
Pequim dobrou seus alvos e aumentou a sofisticação de suas operações de influência no exterior, afirma no relatório Clint Watts, responsável pela unidade de análise de ameaças da gigante tecnológica americana.
"A China usa contas falsas nas redes sociais para sondar os eleitores sobre o que mais os divide, a fim de semear a discórdia e, possivelmente, influenciar o resultado das eleições presidenciais de novembro nos Estados Unidos em seu favor", explica Watts. "Também aumentou o uso de conteúdo gerado pela IA para promover seus objetivos em todo o mundo."
Segundo o relatório, as operações de influência chinesas continuam "explorando de forma oportunista" acontecimentos como o descarrilamento de um trem no Kentucky ou os incêndios no Havaí para gerar desconfiança em relação a autoridades americanas.
Essas pesquisas sobre assuntos internos americanos "indicam um esforço deliberado para compreender melhor que grupo demográfico de eleitores apoia que assunto ou posição e que temas geram mais divisão, antes da reta final" da corrida pela Casa Branca.
Segundo as conclusões do relatório, há poucos indícios de que essas tentativas de manipular a opinião pública estejam conseguindo o efeito desejado pela China. O centro de análise de ameaças havia informado no fim de 2023 que internautas "afiliados" ao governo chinês fizeram-se passar por eleitores americanos nas redes sociais com o objetivo de influenciar as eleições de meio de mandato de novembro de 2022.
"Essa atividade continuou e essas contas publicam quase que exclusivamente questões internas dos Estados Unidos que geram divisão, como o aquecimento global, as políticas fronteiriças, o consumo de drogas, a imigração e a tensão racial", aponta Watts, lembrando que eleições importantes vão ocorrer neste ano em todo o mundo, principalmente na Índia e Coreia do Sul.
"Usam vídeos originais, memes e infográficos, bem como conteúdo reciclado de outras contas políticas de destaque", explica o executivo. Ele ressalta que a Microsoft observou um aumento do conteúdo gerado por IA defendendo posições chinesas antes das eleições presidenciais de janeiro em Taiwan.
O relatório também afirma que a Coreia do Norte começou a usar a IA para roubar criptomoedas, perturbar cadeias de abastecimento e aumentar a eficácia da inteligência militar.
D.Schneider--BTB