- Modi se acerca a la victoria en India y líder opositor regresa a prisión
- Bagnaia gana el GP de Italia de MotoGP, Martín tercero
- "Chile respaldará a Sudáfrica en caso contra Israel" en la CIJ, anuncia Boric
- Renuncia directora editorial del Washington Post
- Fuerte sismo de magnitud 5,9 sacude el centro de Japón
- Israel bombardea Gaza, EEUU presiona a Hamás a aceptar alto el fuego
- La izquierdista Claudia Sheinbaum, elegida primera presidenta de México, según boca de urna
- La izquierdista Claudia Sheinbaum electa primera presidenta de México (boca de urna)
- "Enojos" públicos y familiares: presidenciales acentúan polarización en México
- Marcha proisraelí en Nueva York pide liberación de rehenes en Gaza
- Presidente de Sudáfrica llama a la unidad tras perder mayoría en el Parlamento
- Un Real Madrid insaciable espera a Mbappé para ir a por la 'Decimosexta'
- "¡Te malacostumbras!", Madrid aclama a los héroes de la 15ª Copa de Europa
- "Día histórico": mexicanos acuden a las urnas con dos favoritas a la presidencia
- Magnate Rupert Murdoch se casa por quinta vez, a los 93 años
- La OPEP+ prolonga recortes de producción pero se prepara a reabrir los grifos
- Israel sigue bombardeando Gaza tras un nuevo llamado al alto el fuego
- La OPEP+ prolonga recortes de producción para sostener precios del crudo hasta final de 2025
- La empresaria Tomasdottir, nueva presidenta de Islandia
- Stormy Daniels pide que Trump sea encarcelado tras su condena en EEUU
- Modi, a un paso de la victoria en India
- El ANC intentará formar una coalición en Sudáfrica tras perder su mayoría absoluta
- Un Real Madrid insaciable espera la llegada de Mbappé para ir a por la 'Decimosexta'
- Stormy Daniels pide que Trump sea encarcelado tras su condena
- Zelenski acusa a China de "impedir" que otros países participen en la cumbre de paz sobre Ucrania
- Una empresaria se perfila como nueva presidenta de Islandia
- Ahmadineyad registra candidatura para intentar volver a la presidencia iraní
- En Moscú, "la vida continúa" a pesar del conflicto en Ucrania
- Los concursos de canto de pájaros, una tradición que perdura en Afganistán
- La OPEP+ busca preservar su unidad en una reunión en Arabia Saudita
Consumidores da América Latina pagam preços mais altos que os demais (Banco Mundial)
Os consumidores da América Latina e do Caribe pagam preços mais altos que os do restante do mundo, em parte pela "falta de concorrência", disse à AFP o economista-chefe do Banco Mundial para a região.
A América Latina "chegou a uma conjuntura crítica" porque, apesar de ter feito "avanços significativos na estabilização econômica, o crescimento estagnou", segundo o relatório da instituição financeira, intitulado "Concorrência: o ingrediente que falta para crescer?", publicado nesta quarta-feira (10).
O Banco Mundial (BM) prevê que a economia regional vá crescer 1,6% este ano, e 2,7% e 2,6% em 2025 e 2026, respectivamente. "São as taxas mais baixas em comparação com todas as outras regiões do mundo, e insuficientes para impulsionar a prosperidade", destacou em um comunicado.
Os consumidores são prejudicados por esse contexto, pagando preços mais altos que os do restante do mundo.
Os preços "são altos porque, possivelmente, temos falta de concorrência, e isso implica em que o consumidor está pagando a conta", explicou à AFP William Maloney, economista-chefe do Banco Mundial para a América Latina e o Caribe.
Em um cenário de grande concentração empresarial, um punhado de companhias dominam e influenciam os mercados e têm poucos estímulos para inovar, avalia a instituição.
Setenta por centro dos trabalhadores são autônomos ou trabalham em empresas com menos de dez funcionários, em sua maior parte ocupados em atividades de baixa produtividade, assinala o Banco Mundial.
"Isso é parcialmente resultado do fato de que estamos crescendo 2,3% ou 2,5% na região" e "não estamos gerando os empregos mais modernos para toda essa gente", explicou Maloney à AFP.
Ao contrário, a região pode se gabar de fazer um "bom manejo da inflação", um reflexo de décadas de reformas macroeconômicas.
A inflação regional, exceto na Argentina e na Venezuela, está em 3,5%, frente a 5,7% nos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos (OCDE).
O.Lorenz--BTB