-
Bilionário Andrej Babis retorna ao poder na República Tcheca
-
China executa ex-banqueiro por aceitar subornos de US$ 156 milhões
-
Apuração em Honduras se aproxima do fim com denúncias de fraude
-
Novos combates entre Tailândia e Camboja deixam 10 mortos
-
Apresentador Jimmy Kimmel prorroga contrato com ABC
-
Candidato apoiado por Trump lidera eleições em Honduras
-
Novos combates entre Tailândia e Camboja deixam 6 civis mortos
-
Ex-ministro da Economia de Cuba é condenado à prisão perpétua
-
Michelle Bolsonaro adia evento do PL Mulher por motivos de saúde
-
Brigitte Macron xinga feministas que interromperam show de humorista
-
Abalado, Real Madrid precisa brilhar na Liga dos Campeões para ganhar fôlego
-
Trump anuncia que autorizará venda à China de semicondutores de IA da Nvidia
-
Trump anuncia ajuda de US$ 12 bi para agricultores afetados por tarifas
-
Trump diz que Europa está em um caminho 'muito ruim' devido à migração
-
Manchester United goleia lanterna Wolverhampton (4-1) e é 6º na Premier League
-
Paramount desafia Netflix com oferta de US$ 108,4 bilhões pela Warner
-
Milan vence de virada na visita ao Torino (3-2) e recupera liderança do Italiano
-
Suprema Corte dos EUA seria favorável a dar mais poder ao presidente
-
Agência da ONU denuncia que autoridades israelenses confiscaram bens em Jerusalém
-
Polícia captura um dos suspeitos do roubo de obras de Matisse e Portinari em SP
-
Boeing finaliza aquisição da fornecedora Spirit
-
'Não sabemos nada', diz ministro venezuelano sobre viagem de opositora a Oslo
-
Tentativa fracassada de golpe no Benim deixou vários mortos, afirma governo
-
Uma Liga dos Campeões com protagonismo de adolescentes
-
Autoridades identificam um dos suspeitos de roubar obras de Matisse e Portinari em SP
-
Parques nacionais dos EUA terão entrada gratuita no aniversário de Trump
-
Mãe de María Corina Machado chega a Oslo e espera filha receber Nobel pessoalmente
-
Indicados às principais categorias do Globo de Ouro
-
Lula determina criação de 'mapa do caminho' para reduzir uso de combustíveis fósseis
-
Mamdani vai se mudar para residência oficial do prefeito de Nova York
-
Alemanha fará amistoso preparatório para Copa contra Suíça no final de março
-
Trump anuncia que proibirá estados de regulamentar inteligência artificial
-
Liverpool não relaciona Salah para jogo contra Inter de Milão na Champions
-
'O Agente Secreto' recebe três indicações ao Globo de Ouro
-
Treze presos morrem em presídio no Equador marcado por massacres recentes
-
Japão emite alerta de tsunami após forte terremoto
-
Autoridades identificam um dos suspeitos que roubaram obras de Matisse e Portinari em São Paulo
-
Paramount Skydance desafia a Netflix com oferta de US$ 108,4 bilhões pela Warner
-
Inteligência artificial abre novas perspectivas na reprodução assistida
-
Sírios celebram primeiro ano da queda de Bashar al-Assad
-
Real Madrid confirma lesão grave de Militão, que ficará afastado por vários meses
-
Benim volta à normalidade após tentativa de golpe de Estado no domingo
-
Países da UE aprovam endurecimento de sua política migratória
-
Zelensky se reúne em Londres com aliados europeus após críticas de Trump
-
Treinador da seleção palestina é inspirado por conselhos da mãe em Gaza
-
União Europeia avança no endurecimento de sua política migratória
-
Sindicatos do Louvre convocam greve para semana que vem
-
Proibição das redes sociais para menores na Austrália gera debate em todo o mundo
-
Novos combates entre Tailândia e Camboja deixam cinco mortos
-
ONU faz alerta contra 'apatia' mundial ao apresentar campanha humanitária para 2026
Comissão dos EUA critica decisão da França de proibir a abaya
Uma comissão consultiva do governo dos Estados Unidos criticou, nesta sexta-feira (8), a decisão da França de proibir as alunas de vestirem a abaya, e disse que a restrição dessas vestimentas visa "intimidar" a minoria muçulmana.
A Comissão de Liberdade Religiosa Internacional dos Estados Unidos é escolhida pelo Congresso e tem a tarefa de fazer recomendações ao governo, mas não estabelece políticas por si só.
O presidente dessa comissão, Abraham Cooper, qualificou a proibição da abaya como "um esforço equivocado para promover o valor francês da laicidade".
"A França continua usando uma interpretação específica do laicismo para visar e intimidar grupos religiosos, especialmente os muçulmanos", afirmou Cooper em um comunicado.
"Embora nenhum governo deva usar sua autoridade para impor uma religião específica à sua população, também é condenável restringir a prática pacífica das crenças religiosas das pessoas para promover o laicismo", afirmou.
O ministro da Educação da França, Gabriel Attal, anunciou pouco antes do retorno às aulas que as escolas não permitiriam mais que as meninas usassem abayas, um vestido do Oriente Médio que cobre todo o corpo, exceto o rosto, mãos e pés. A decisão foi respaldada pela mais alta jurisdição francesa.
A França proibiu em 2004 que os estudantes usassem "sinais ou trajes com os quais os estudantes mostrem ostensivamente uma afiliação religiosa" e ilegalizou os lenços, turbantes, crucifixos grandes e quipás.
No entanto, as abayas permaneceram em uma área cinzenta, já que algumas mulheres afirmavam usá-las por sua identidade cultural e não por motivos religiosos.
O.Krause--BTB