- Roland Garros recebe Nadal com milhares de pessoas em seu 1º treino
- Luis Abinader, o presidente dominicano linha-dura com o Haiti
- Liverpool confirma Arne Slot como novo técnico
- ONU pede 'vigilância' contra roubos de material nuclear
- Com retrato de Trump, Abbasi traz política a Cannes, que assiste à volta de Demi Moore
- Argentina divulga lista de convocados para amistosos antes da Copa América
- Modric lidera lista de convocados da Croácia para a Eurocopa
- Venezuela expressa consternação por morte de presidente do Irã
- Serebrennikov exibe em Cannes foto de artistas russas julgadas em Moscou
- Ministra dos Esportes da França pede punição a jogador do Monaco que cobriu logo contra homofobia
- Porto Alegre trava desafios colossais para evitar novos desastres, diz seu prefeito
- Guardiola deixa em dúvida sua permanência no City após 2025
- Campeão em Roma, Zverev sobe para 4º no ranking da ATP
- Julgamento de Trump entra na fase final
- Justiça britânica concede a Julian Assange novo recurso contra extradição aos EUA
- Imagens esquecidas de um cinegrafista do 'Dia D' vêm à tona 80 anos depois
- Produtores negros de café buscam 'reparação histórica' no Brasil
- Procurador do TPI solicita mandados de prisão contra Netanyahu e líderes do Hamas por crimes de guerra
- Irã inicia período de luto após morte do presidente em acidente de helicóptero
- Sánchez acusa Milei de não estar 'à altura' e Milei debocha das 'lágrimas socialistas'
- Presidente dominicano consolida poder após vitória por ampla margem
- Demi Moore protagoniza filme de terror feminista em Cannes
- Julgamento de Trump entra em fase final, em meio a suspense sobre seu testemunho
- Filme sobre Trump traz a política ao Festival de Cannes
- Último debate presidencial do México é ofuscado por ataques pessoais
- Papa Francisco visitará Bélgica e Luxemburgo em setembro, anuncia o Vaticano
- Tensão entre Argentina e Espanha se desdobra em crise diplomática
- Reações à morte do presidente iraniano em acidente de helicóptero
- Lai assume a presidência de Taiwan e pede o fim da 'intimidação" chinesa
- Ex-presidente sul-africano Jacob Zuma é declarado inelegível e afastado das eleições
- Papa Francisco chama atitudes anti-imigração na fronteira dos EUA de 'loucura'
- Presidente dominicano reeleito para segundo mandato
- Ebrahim Raisi, um presidente iraniano ultraconservador
- Presidente do Irã morre em acidente de helicóptero
- Rapper Sean 'Diddy' Combs pede desculpas após vídeo de agressão
- Os 'Citizens' que deram a Guardiola um novo título da Premier League
- Biden promete a estudantes trabalhar pela paz no Oriente Médio
- Buscas ao presidente prosseguem no Irã após acidente de helicóptero
- Brest se garante na Champions, Lyon vai à Liga Europa e Lorient é rebaixado
- Assessor americano ressalta 'potencial' de acordo entre Israel e Arábia Saudita
- Cannes: Kevin Costner volta ao western e Serebrennikov aos fantasmas da Rússia
- Barça vence e garante vice; Sorloth faz 4 no empate do Villarreal com Real Madrid (4-4)
- Inter recebe taça de campeão após empate com Lazio; Sassuolo é rebaixado
- Estreia de 'Lula' de Oliver Stone em Cannes, um ato de adesão ao mandatário brasileiro
- Iranianos especulam sobre paradeiro do presidente
- Biden promete a estudantes que escutará protestos por Gaza e trabalhará por 'paz duradoura' no Oriente Médio
- Blue Origin leva passageiros ao espaço, incluindo astronauta de mais de 90 anos
- Ebrahim Raisi, um presidente ultraconservador
- Estado Islâmico reivindica ataque a turistas no Afeganistão
- Pelo menos 11 morrem em bombardeios russos na região ucraniana de Kharkiv
Russische Journalistin Owsjannikowa in Abwesenheit zu langer Haft verurteilt
Die durch eine Live-Protestaktion im Fernsehen weltweit bekannt gewordene russische Journalistin Marina Owsjannikowa ist in Abwesenheit zu ihrer bislang härtesten Strafe verurteilt worden. Wie die Staatsanwaltschaft in Moskau mitteilte, verhängte ein Gericht in der Hauptstadt am Mittwoch gegen Owsjannikowa eine achteinhalbjährige Haftstrafe wegen "Verbreitung von Falschinformationen" über die Armee. In dem Verfahren ging es um eine Protestaktion im Juli 2022, bei der Owsjannikowa allein in der Nähe des Kremls demonstriert hatte.
Owsjannikowa hatte damals ein Schild hochgehalten, auf dem sie die militärische Intervention in der Ukraine und den russischen Präsidenten Wladimir Putin kritisierte. Im März 2022 war Owsjannikowa während der Sendung eines TV-Senders hinter der Nachrichtensprecherin aufgetaucht, hatte ein Protestplakat in die Kamera gehalten - und so weltweite Aufmerksamkeit erregt.
Das Urteil gegen Owsjannikowa umfasst der Staatsanwaltschaft zufolge auch eine vierjährige Sperre für die Nutzung von Online-Netzwerken.
Ihre Haftzeit muss Owsjannikowa laut Staatsanwaltschaft in einer Strafkolonie verbringen. Die heute 45-Jährige lebt jedoch seit Oktober 2022 nicht mehr in Russland: Damals floh sie aus dem Hausarrest mit ihrer Tochter ins Ausland. Die Journalistin hält sich nach Angaben in ihrem Nutzerkonto im Online-Dienst Instagram derzeit in Frankreich auf.
In einer am Dienstag vor der Urteilsverkündung veröffentlichten Erklärung bezeichnete sie die gegen sie erhobenen Vorwürfe als "absurd und politisch motiviert". Die Justiz habe "beschlossen, mich fertig zu machen, weil ich keine Angst habe und die Dinge beim Namen nenne", sagte sie.
"Natürlich gebe ich meine Schuld nicht zu. Und ich leugne auch keines meiner Worte. Ich habe eine sehr harte, aber die einzig richtige moralische Entscheidung in meinem Leben getroffen, und ich habe bereits einen hohen Preis dafür bezahlt", erklärte sie weiter.
Der Anwalt der Journalistin, Dmitri Sachwatow, erklärte, es sei "sinnlos", am Prozess gegen seine Mandantin teilzunehmen. Er werde in Berufung gegen das Urteil gehen, es gebe aber "keinerlei Aussicht auf Erfolg". "Soweit wir wissen, gibt es in Russland keine Freisprüche, vor allem wenn es um Politik geht", sagte Sachwatow.
Die Unterdrückung in Russland gegen regierungskritische Stimmen läuft weiter auf Hochtouren. Zahlreiche Oppositionsvertreter und einfache Bürger wurden zu langen Haftstrafen verurteilt. Zehntausende Russen, darunter Oppositionelle, Journalisten und Bürgerrechtler, sind ins Exil geflohen.
Y.Bouchard--BTB