- Tribunal confirma julgamento de ex-dirigente do futebol espanhol por beijo forçado
- Polícia dispersou acampamento pró-palestinos em universidade de Washington
- El Niño e mudanças climáticas causaram recorde de desastres na América Latina em 2023
- Ucrânia raciona eletricidade após bombardeio russo 'maciço'
- Djokovic encara Masters de Roma como preparação para Roland Garros; Nadal otimista
- Documentário 'Let It Be' sobre os Beatles volta remasterizado meio século depois
- Fluminense visita Colo Colo para consolidar liderança na Libertadores
- A arte de restaurar fósseis, um 'quebra-cabeça' milenar nos EUA
- Atingido por inundações, Quênia registra dezenas de casos de cólera
- Temperaturas recordes na Colômbia racham geleira
- BCB prevê novo corte de juros de menor magnitude, segundo mercado
- Veterano da II Guerra Mundial se casará na Normandia no 80º aniversário do Desembarque
- MP espanhol pede arquivamento do caso contra Shakira por fraude fiscal
- Novas leis na Venezuela reforçam penas de prisão para 'crimes políticos'
- Fãs europeus se preparam para receber Taylor Swift
- Charles III e príncipe Harry não se encontrarão devido à agenda 'cheia' do rei
- Chama olímpica ante o desafio de 'aquecer os corações' dos franceses
- Paris 2024 inicia contagem regressiva com chegada da chama olímpica a Marselha
- Ucrânia denuncia ataque russo em larga escala contra instalações de energia
- A violenta erradicação do ópio no Afeganistão
- Israel bombardeia Rafah em meio a negociações de trégua 'decisivas'
- Xi Jinping visita a Sérvia, segunda etapa da viagem ao continente europeu
- AstraZeneca retira vacina contra covid-19 do mercado após queda na demanda
- Autoridades encontram corpo do último trabalhador que morreu no desabamento de ponte de Baltimore
- Ex-chefe de propaganda da Coreia do Norte morre aos 94 anos
- Ucrânia denuncia ataque russo contra instalações de energia
- Israel reabre passagem de fronteira com Gaza para permitir entrada de ajuda humanitária
- Flamengo perde para o Palestino (1-0) e se complica no Grupo E da Libertadores
- Francês Rudy Gobert é eleito 'Jogador Defensivo' do ano na NBA
- Atlético-MG vence Rosario Central (1-0) e vai às oitavas da Libertadores
- Blinken promete milhões para América Latina e sanções a quem facilitar 'migração irregular'
- Depois da França, Xi Jinping continua giro europeu na Sérvia
- Procuradora-geral da Guatemala descarta renunciar e ataca presidente
- 'Sou eu quem tem que marcar gols', lamenta Mbappé após eliminação do PSG
- Julgamento de Trump por gestão indevida de documentos sigilosos é adiado
- Israel e Hamas negociam trégua, pondo na balança o destino de Rafah e dos reféns
- Ex-atriz pornô Stormy Daniels conta detalhes de suposto encontro sexual com Trump
- Futebol argentino se despede de César Menotti, técnico campeão do mundo de 1978
- Borussia Dortmund vence na visita ao PSG (1-0) e vai à final da Champions
- Jornalistas são acusados de 'extorsão' ligada a ex-ministro na Venezuela
- EUA conclui construção de cais temporário em Gaza
- EUA repatria americanos e europeus de campo de prisioneiros jihadistas na Síria
- Queda de prédio em construção deixa 7 mortos e dezenas de operários presos na África do Sul
- Fabricante americana Spirit AeroSystems prevê produzir até 31 aviões Boeing-737 por mês
- Protestos estudantis pró-Palestina se espalham pela Europa
- Biden promete combater aumento 'feroz' do antissemitismo nos EUA
- Embraer reduz perdas no primeiro trimestre de 2024
- Israel isola Gaza antes de negociações que, segundo Hamas, serão cruciais para reféns
- Principal líder radical mapuche é condenado a 23 anos de prisão no Chile
- Blinken alerta que EUA sancionará quem facilitar 'migração irregular'
Iran veröffentlicht offizielle medizinische Erklärung für Tod von Mahsa Amini
Der Iran hat eine offizielle medizinische Erklärung für den Tod der jungen Kurdin Mahsa Amini veröffentlicht, der eine landesweite Protestwelle gegen staatliche Repressionen ausgelöst hatte. Die 22-Jährige sei "nicht durch Schläge" gestorben, sondern an den Folgen eines chirurgischen Eingriffs, der bei ihr im Alter von acht Jahren wegen eines Gehirntumors vorgenommen worden sei, erklärte die rechtsmedizinische Organisation des Iran (IMO) laut Staatsfernsehen am Freitag.
Demnach basiert der Untersuchungsbericht auf pathologischen Untersuchungen, der Autopsie von Aminis Leiche sowie CT-Aufnahmen von Lunge und Gehirn. Aminis Vater hatte dagegen betont, seine Tochter sei bis zu ihrer Festnahme durch die Sittenpolizei "bei bester Gesundheit" gewesen.
Die junge Kurdin war am 16. September gestorben, nachdem sie drei Tage zuvor in Teheran von der Sittenpolizei wegen des Vorwurfs festgenommen wurde, ihr Kopftuch nicht den Vorschriften entsprechend getragen zu haben. Nach Angaben von Aktivisten erlitt sie in Polizeigewahrsam eine Kopfverletzung.
Aminis Tod löste eine Welle des Protests gegen die Unterdrückung von Frauen im Iran aus. Nach Angaben von Menschenrechtsorganisationen wurden beim gewaltsamen Vorgehen der Behörden gegen die Demonstranten seither rund 90 Menschen getötet.
Die iranischen Behörden wiesen derweil Vorwürfe zurück, Sicherheitskräfte hätten bei der Niederschlagung der Proteste nach Aminis Tod eine Jugendliche getötet. Vielmehr habe die 16-jährige Sarina Esmailsadeh Suizid begangen, hieß es auf der Justiz-Website Misan Online.
Die Menschenrechtsorganisation Human Rights Watch hatte Ende September berichtet, die 16-Jährige sei gestorben, nachdem Sicherheitskräfte ihr Tage zuvor bei einer Demonstration in der Stadt Karadsch heftige Stockschläge gegen den Kopf versetzt hätten.
Die Justiz-Website zitierte dagegen einen Staatsanwalt mit den Worten, laut "ersten Ermittlungen" sei die Jugendliche "von einem Gebäude nahe dem Haus ihrer Großmutter gesprungen". In dem Stadtteil habe es zum fraglichen Zeitpunkt keinerlei Proteste gegeben. Allerdings hatte die Nachrichtenagentur Tasnim seinerzeit über die Festnahme angeblicher "Krawall-Anführer" in dem Gebiet berichtet.
Erst am Mittwoch hatte die iranische Justiz Berichte über den Tod einer weiteren 16-Jährigen am Rande der Proteste zurückgewiesen. Das Mädchen verschwand bei Demonstrationen in Teheran am 20. September. Seine Mutter machte in einem Video die Behörden für den Tod ihrer Tochter verantwortlich.
Die deutsche Kulturstaatsministerin Claudia Roth (Grüne) übte scharfe Kritik an der iranischen Regierung und dem Zwang zur Verschleierung. "Das Kopftuch ist ein Symbol für ein verkommenes, zutiefst autoritäres System", sagte Roth dem "Spiegel". Es werde als "Zeichen der Ehre und Würde dargestellt", tatsächlich handele es sich aber um einen "Versuch der Unterdrückung". Die iranischen Sittenwächter hätten "selbst Ehre und Würde schon lange durch Repression, Korruption und brutale Gewalt verloren".
J.Fankhauser--BTB