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Hohes Spendenaufkommen für Ukraine führt 2022 erneut zu hohem Spendenniveau
Die große Hilfsbereitschaft für Flüchtlinge aus der Ukraine hat erneut zu einem hohen Spendenaufkommen in Deutschland geführt. Im vergangenen Jahr wurden insgesamt rund 5,7 Milliarden Euro gegeben, wie der Deutsche Spendenrat am Mittwoch in Berlin mitteilte. Dies war demnach nur ein leichter Rückgang von 1,6 Prozent gegenüber dem Jahr 2021, wo nach der Flutkatastrophe im Ahrtal das bislang mit Abstand höchste Spendenniveau erreicht worden war.
Demnach gaben rund 18,7 Millionen Menschen im vergangenen Jahr Spenden an gemeinnützige Organisationen oder Kirchen. Pro Spende flossen im Schnitt 43 Euro, was der bislang höchste Wert seit der ersten Erhebung im Jahr 2005 war. Die durchschnittliche Spendenhäufigkeit erreichte rechnerisch 7,1 Spenden pro Spender.
Humanitäre Hilfe stellte mit einem Anteil von 76,4 Prozent den mit Abstand größten Teil der Spenden dar. Innerhalb der humanitären Hilfe floss dabei allerdings nur für die Not- und Katastrophenhilfe - also etwa Hilfe für ukrainische Flüchtlinge - mehr Geld.
Das entsprechende Spendenaufkommen stieg um 117 Millionen Euro gegenüber dem Jahr 2021. Alle anderen Bereiche der humanitären Hilfe wie die Entwicklungshilfe, Bildung oder Kinder- und Jugendhilfe mussten hingegen Einbußen hinnehmen.
Bei der Hilfe für Flüchtende gab es einen sprunghaften Anstieg gegenüber dem Vorjahr um 227 Prozent auf 1,133 Milliarden Euro. Das meiste Geld floss den Angaben zufolge in den Monaten Februar bis April 2022 und damit nach dem Beginn des Angriff Russlands auf die Ukraine.
Außerhalb der humanitären Hilfe nahm die Spendenbereitschaft der Deutschen nur beim Tierschutz zu, wo acht Millionen Euro mehr flossen. Erhebliche Verluste musste den Angaben zufolge der Bereich Kultur und Denkmalpflege mit einem Rückgang der Spenden um 51 Millionen Euro auf 102 Millionen Euro hinnehmen.
Getragen wird das hohe Spendenaufkommen durch die Generation der über 70-Jährigen, die 43 Prozent des gesamten Spendenvolumens gaben. In dieser Altersgruppe sank allerdings die absolute Zahl der Spender um 235.000, schon im Jahr davor gab es dort 244.000 Spender weniger. Pro Spender gaben die über 70-Jährigen rechnerisch 421 Euro.
Wenig Spendenbereitschaft zeigt dagegen die Altersgruppe der 40- bis 49-Jährigen, die nur noch neun Prozent zum Gesamtvolumen beisteuerte. Von 2019 bis 2022 verringerte sich deren Spendenaufkommen von 320 Euro pro Spender auf 234 Euro. Ermittelt wurden die Zahlen vom Marktforschungsinstitut GfK.
W.Lapointe--BTB