- PSG planeja construir seu futuro estádio em um hipódromo
- Phil Foden é eleito melhor jogador da temporada na Premier League
- Otimismo sobre estado do primeiro-ministro eslovaco; suposto agressor em prisão preventiva
- Zelensky se prepara para grande ofensiva no norte e leste da Ucrânia enquanto Rússia avança
- Ambientalistas recriam viagem de Charles Darwin às Ilhas Galápagos
- México e Guatemala concordam em atender 'causas estruturais da migração'
- OpenAI dissolve unidade de riscos futuros
- A ofensiva russa na Ucrânia pode se intensificar, alerta Zelensky em entrevista à AFP
- Decreto que descreve transexualidade como 'transtorno mental' provoca protesto no Peru
- Coreia do Norte confirma lançamento de míssil e Kim promete impulsionar força nuclear
- Presos são transferidos de prisão na Colômbia após assassinato de seu diretor
- Grupos protestam no Peru contra decreto que descreve transexualidade como 'transtorno mental'
- 'Momento histórico': primeiro desfile de maiôs na Arábia Saudita
- Jarry vence Paul e vai à final do Masters 1000 de Roma contra Zverev
- Maduro marcha com estudantes após nomear equipe de campanha na Venezuela
- É impossível prever o que vai ocorrer se Panamá fechar Darién a migrantes (Unicef)
- Protestos no Peru por decreto que define transexualidade como transtorno mental
- Angers volta à elite do futebol francês após temporada na 2ª divisão
- Cássio deixa o Corinthians após 12 anos
- Polícia faz operação em prisão na Colômbia após assassinato de seu diretor
- Turcomenistão inaugura uma das estátuas mais altas do mundo
- Imagens de câmeras de vigilância mostram rapper Sean 'Diddy' Combs agredindo ex-namorada
- Lanthimos volta a examinar sociedade contemporânea com 'Tipos de Gentileza'
- Leclerc domina treinos livres do GP da Emilia-Romagna de F1
- Israel luta contra o Hamas no norte de Gaza, que começa a receber ajuda por cais temporário
- Djokovic recebe convite para disputar ATP 500 de Genebra
- Holandês Arne Slot será o novo técnico do Liverpool
- Começa julgamento penal contra ex-presidente Uribe na Colômbia
- Carlos Tevez pede demissão e não é mais técnico do Independiente
- Bandeira invertida coloca Suprema Corte dos EUA em apuros
- Congresso do Equador congela pedidos de impeachment à procuradora-geral por gravidez de risco
- O medo e o poder da menstruação em 'Mi bestia', que marca estreia de colombiana em Cannes
- Migrantes, a 'coluna vertebral' da economia dos EUA
- Juventus anuncia demissão de Massimiliano Allegri
- Vaticano alerta contra episódios imaginários relacionados a milagres e aparições
- Imersa em crises, Boeing renova mandato de seu conselho administrativo
- Bolsonaro deixa o hospital após duas semanas de tratamento por infecção de pele
- Brasil aproveita legado de 2014 para sediar 1ª Copa feminina da América do Sul
- Panamá deporta 30 migrantes colombianos com antecedentes criminais
- Zverev elimina Tabilo e vai à final do Masters 1000 de Roma
- Kane está fora do último jogo do Bayern no Campeonato Alemão
- Guardiola lembra virada sobre Aston Villa em 2022 como alerta contra o West Ham
Biden und von der Leyen sprechen über Subventionen und Ukraine-Krieg
US-Präsident Joe Biden und EU-Kommissionschefin Ursula von der Leyen sind in Washington zu Gesprächen über den Ukraine-Krieg und umstrittene US-Subventionen für erneuerbare Energien zusammengekommen. Beide zeigten sich dabei am Freitag im Weißen Haus um eine gemeinsame Linie beim Thema Subventionen bemüht.
"Es ist großartig, dass es jetzt so eine massive Investition in grüne und saubere Technologien gibt", sagte von der Leyen mit Blick auf die US-Subventionen. Die EU wolle mit ihrem "Green Deal"-Industrieplan gleichziehen.
Biden sagte im Oval Office, sowohl die USA als auch die EU wollten Industrien im Bereich erneuerbare Energien fördern, neue Jobs in dem Sektor schaffen und für sichere Lieferketten sorgen. Das sei Kern des sogenannten Inflationsreduzierungsgesetzes (IRA) der USA wie auch des "Green Deal"-Industrieplans der EU.
Erst am Vortag hatte die EU-Kommission Staatshilfen für Investitionen in grüne Technologien bis Ende 2025 erleichtert. Brüssel gab dazu eine vorübergehende Lockerung der sogenannten Beihilferegeln bekannt. Demnach können EU-Länder in "Ausnahmefällen" Subventionen in anderen Ländern mit eigenen Staatshilfen für die heimische Industrie ausgleichen.
Die EU-Kommission reagiert damit auf das im Sommer vom US-Kongress beschlossene Inflationsreduzierungsgesetz. Das Gesetz sieht Subventionen im Umfang von rund 370 Milliarden Dollar (350 Milliarden Euro) für grüne Technologien vor, die aber in den USA hergestellt werden müssen.
Die EU-Kommission und Mitgliedstaaten wie Deutschland und Frankreich hatten Washington deshalb Protektionismus und eine Benachteiligung europäischer Unternehmen vorgeworfen. So gibt es Befürchtungen, europäische Firmen könnten ihre Produktion in die USA verlagern, um von den dortigen Subventionen zu profitieren. Die EU und die USA beraten seit Monaten über einen Ausweg aus dem Konflikt. So strebt Brüssel Ausnahmeregelungen für bestimmte Sektoren an.
Biden und von der Leyen gingen am Freitag im Weißen Haus nicht nur auf die Subventionen ein, sondern bekräftigten auch ihre Geschlossenheit bei der Unterstützung der Ukraine. "Als Partner unterstützen wir zusammen die Ukraine, die für Freiheit und Unabhängigkeit kämpft", sagte die EU-Kommissionschefin. "Wir lassen Russland für seinen grauenhaften Krieg zahlen."
Biden sagte, die USA und die EU stünden an der Seite der "mutigen Menschen in der Ukraine", mit Militärhilfen für Kiew und "historischen Sanktionen" gegen Russland. Thema des Gesprächs zwischen dem US-Präsidenten und der EU-Kommissionschefin sollte auch der Umgang mit dem wirtschaftlich und militärisch aufstrebenden China sein.
J.Horn--BTB