-
Mbappé contra Haaland será o duelo pela artilharia da Copa do Mundo, diz Deschamps
-
Olympique de Marselha e Monaco perdem e desperdiçam chance de assumir liderança do Francês
-
Cinco grandes obras do arquiteto Frank Gehry
-
Morre o arquiteto Frank Gehry, mestre do desconstrutivismo
-
Inter Miami de Messi luta pelo título da MLS em final contra o Vancouver Whitecaps
-
Suprema Corte dos EUA vai avaliar decreto de Trump contra nacionalidade por nascimento
-
Técnico da Colômbia se diz confiante para duelo contra Portugal de CR7 na Copa
-
Trump aproveita sorteio da Copa do Mundo para se destacar e aceitar Prêmio da Paz
-
Bolsonaro escolhe o filho Flávio para disputar eleições de 2026
-
'A única coisa em que devemos pensar é no que podemos controlar', diz De la Fuente após sorteio da Copa
-
Juiz ordena publicar arquivos de caso de Epstein na Flórida
-
Inglaterra chega 'com confiança', mas respeita seus rivais na Copa do Mundo, diz Tuchel
-
Santander vai pagar € 22,5 milhões para encerrar caso na França
-
Para Ancelotti, estreia do Brasil contra Marrocos na Copa será crucial
-
Brasil enfrentará Marrocos, Escócia e Haiti no Grupo C da Copa de 2026
-
Campeã Argentina enfrentará Áustria, Argélia e Jordânia no Grupo J da Copa de 2026
-
Morre, aos 96 anos, arquiteto americano-canadense Frank Gehry
-
Mediadores e outros países se inquietam com abertura de via única para deixar Gaza
-
Copa do Mundo de 2026 conhece seus grupos após sorteio com Trump como protagonista
-
Flávio Bolsonaro diz que seu pai o escolheu como seu sucessor político
-
'Não há adversário fácil', diz Scaloni após sorteio da Copa do Mundo de 2026
-
'Não faz sentido': Trump quer mudar nome do futebol americano
-
Eurostat revisa para 0,3% crescimento da zona do euro no 3T
-
Os 12 grupos da Copa do Mundo de 2026
-
Meta fecha parceria com veículos de comunicação para ampliar o conteúdo de seu assistente de IA
-
México vai enfrentar África do Sul no jogo de abertura da Copa de 2026
-
Política de Trump leva lendária cantora de folk Joan Baez de volta ao estúdio
-
A Copa do Mundo de 2026, uma ocasião inigualável para Trump se destacar
-
Trump recebe primeiro Prêmio da Paz da Fifa
-
McLaren avisa que poderá emitir ordens de equipe no GP de Abu Dhabi
-
Los Angeles 'não está preocupada' com as ameaças de Trump de transferir jogos da Copa do Mundo
-
Arica, a cidade chilena na fronteira com o Peru intimidada pelo crime
-
Inflação volta a subir em setembro nos EUA, a 2,8% anual
-
Mundo do futebol aguarda sorteio da Copa do Mundo com Trump como protagonista
-
Sorteio da Copa do Mundo 2026, uma oportunidade única para Trump se exibir
-
Netflix comprará Warner Bros Discovery por quase US$ 83 bilhões
-
Delegações de Ucrânia e EUA se reúnem novamente em Miami nesta sexta-feira
-
Sorteio da Copa do Mundo de 2026 terá Trump como grande estrela
-
Norris volta a superar Verstappen na 2ª sessão de treinos livres em Abu Dhabi
-
Trump revive Doutrina Monroe para a América Latina
-
Milei anuncia volta da Argentina ao mercado internacional de dívida
-
EUA redefine sua estratégia de segurança mundial com foco nas Américas
-
Norris supera Verstappen por pouco no 1º treino livre do GP de Abu Dhabi
-
Latam retira 169 passageiros de voo após incêndio perto de avião no aeroporto de Guarulhos
-
UE impõe multa de 120 milhões de euros à rede social X de Elon Musk
-
Putin continuará fornecendo petróleo à Índia, apesar da pressão dos EUA
-
Trump quer reajustar presença global dos Estados Unidos e aumentar predomínio na América Latina
-
CEO do Softbank diz que uma super-IA pode transformar humanos em 'peixes' ou vencer o Nobel
-
OpenAI anuncia acordo para construir centro de IA na Austrália
-
TikTok cumprirá proibição de redes sociais para menores de 16 anos na Austrália
Biden e republicanos seguem sem acordo após reunião sobre dívida
O presidente dos Estados Unidos, o democrata Joe Biden, e os líderes republicanos do Congresso encerraram sem acordo, nesta terça-feira (16), uma nova reunião que buscava um entendimento para elevar o teto da dívida e evitar o temido 'default', que teria graves consequências para a economia nacional e global.
Após o encontro, Biden se disse "otimista de que existe um caminho para um acordo orçamentário bipartidário responsável se ambas as partes negociarem de boa fé", informou a Casa Branca em um comunicado. Mas para Kevin McCarthy, líder da maioria republicana na Câmara dos Representantes, ainda há "muito trabalho" a ser feito.
O encontro durou menos de uma hora. Antes disso, Biden, a vice-presidente Kamala Harris e os líderes da oposição posaram para fotos no Salão Oval da Casa Branca.
Como sinal de que as negociações são difíceis, Biden encurtará uma importante viagem à Ásia esta semana e retornará a Washington no domingo para continuar negociando com os republicanos, segundo duas fontes familiarizadas com sua agenda.
O presidente americano cancelará, assim, suas viagens para a Austrália e Papua-Nova Guiné, mas pretende participar da próxima reunião do G7 no Japão, acrescentaram as fontes, que pediram anonimato.
Democratas e republicanos não concordam a respeito do aumento da capacidade de emissão da dívida dos EUA, que é indispensável para que o país cumpra seus pagamentos a credores e fornecedores, pague os salários dos funcionários públicos e as pensões.
Elevar esse limite costuma ser um procedimento de rotina no país, que utiliza esse sistema há décadas.
Mas desta vez os congressistas não chegam a um acordo porque nenhum lado pretende ceder.
Os republicanos se negam a autorizar um aumento ou a suspensão do teto da dívida, exceto se o governo aceitar cortes draconianos dos gastos públicos.
- "Milhões de empregos" -
O presidente Biden não aceita, mas tem consciência de que o "default não é uma opção".
"Se os republicanos da Câmara de Representantes nos levarem à suspensão dos pagamentos, oito milhões de empregos podem ser perdidos, o que destruiria nosso progresso econômico", tuitou o presidente nesta terça-feira antes da reunião.
O morde e assopra ameaça provocar graves problemas para a maior economia do mundo.
O país superou em janeiro o limite máximo da dívida pública, que é de 31,4 trilhões de dólares (153,6 trilhões de reais, na cotação atual), e desde então adotou medidas extraordinárias que só permitem cumprir as obrigações por um determinado tempo.
Os Estados Unidos podem entrar em default em 1º de junho caso um acordo não seja alcançado no Congresso, advertiu na segunda-feira a secretária do Tesouro, Janet Yellen, com base em "informações adicionais agora disponíveis".
"Se o Congresso não conseguir elevar o teto da dívida antes do default, entraremos em uma recessão e será catastrófico", advertiu Wally Adeyemo, subsecretário do Tesouro.
- Investidores receosos -
A situação levou Biden a considerar a 14ª Emenda, que torna o teto da dívida inconstitucional, mas representa complicações jurídicas das quais o presidente afirma ter consciência.
Os analistas consideram outras possibilidades como cenários mais prováveis, como um aumento a curto prazo ou a suspensão do limite da dívida.
Em 2011, as divergências entre democratas e republicanos para aumentar o teto da dívida foram um dos motivos que levaram o país a perder temporariamente a maior nota de crédito, a cobiçada "AAA".
E, de acordo com Yellen, o país já está sentindo os efeitos concretos da crise política do teto da dívida e citou, em particular, o aumento do custo de endividamento para o governo americano.
Os investidores ficaram mais "relutantes a manter a dívida soberana que vence em junho", afirmou em um discurso nesta terça na 'Independent Community Bankers of America' (ICBA).
A taxa de juros dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos a um mês subiu na segunda-feira para 5,74%, a maior em pelo menos 20 anos, contra 3,29% em meados de abril.
A taxa de referência do Fed (banco central americano) está atualmente em uma faixa entre 5,00% e 5,25%.
Um default nos Estados Unidos também teria "graves consequências" para a economia global, afirmou na semana passada a diretora de comunicações do Fundo Monetário Internacional (FMI), Julie Kozack.
Kozack alertou que a situação provocaria taxas mais elevadas e maior instabilidade.
D.Schneider--BTB