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EY erwartet schwieriges Jahr für Dax-Unternehmen
Die größten börsennotierten Unternehmen in Deutschland müssen sich nach Ansicht der Beratungsfirma EY im laufenden Jahr auf schwierige Zeiten einstellen. "Der Negativtrend hält an, die Zeiten von Rekordgewinnen und Traummargen sind vorbei", erklärte Henrik Ahlers, Vorsitzender der EY-Geschäftsführung, am Donnerstag in Stuttgart. Der Umsatz der Dax-Unternehmen stieg im vergangenen Jahr nur noch leicht an, während die Gewinne zurückgingen.
Die Dax-Konzerne verzeichneten vergangenes Jahr nach Angaben von EY zwar noch ein leichtes Umsatzplus von einem Prozent, dieses lag aber "deutlich unterhalb der Inflation". Bei sieben der 40 Unternehmen schrumpfte der Umsatz um mehr als zehn Prozent. Die Bilanz gerettet habe vor allem die Automobilindustrie. Volkswagen legte um 15 Prozent zu, dahinter folgten der Rüstungskonzern Rheinmetall (plus 12 Prozent) und der Flugzeugbauer Airbus (plus 11 Prozent).
Anders als in früheren Jahren war vor allem der europäische Absatzmarkt der wichtigste Wachstumsmotor für Deutschlands Top-Konzerne: In Europa stiegen die Gesamtumsätze im vergangenen Jahr um sechs Prozent - in Nordamerika wurde hingegen ein Umsatzrückgang um ein Prozent registriert, in Asien schrumpften die Umsätze um vier Prozent, teilte EY mit. Der Gewinn der Unternehmen sank insgesamt um 1,5 Prozent. 18 Unternehmen meldeten rückläufige Gewinnzahlen.
Das dürfte nach Ansicht von EY auch das laufende Jahr weiter beeinflussen: "Wir erleben eine lange Phase wirtschaftlicher Stagnation inmitten einer tiefgreifenden Transformation bei gleichzeitig hohen geopolitischen Risiken", erklärte Mathieu Meyer, Partner bei EY. Dieser Mix aus lahmender Konjunktur, hohen Energie- und Materialpreisen sowie politischen Krisen und Auseinandersetzungen setze den Unternehmen massiv zu. "2024 wird nicht besser als 2023 - eher im Gegenteil", befürchtet Meyer.
W.Lapointe--BTB