
-
China envia nova equipe de astronautas à sua estação espacial
-
Chefe da diplomacia da UE tenta imprimir sua marca ante cenário transformado por Trump
-
Católicos chineses de luto pela morte do papa questionam o futuro da Igreja
-
Carlos Alcaraz anuncia que não disputará o Masters de Madri por lesão
-
Mais de 50.000 fiéis visitam o velório do papa Francisco
-
Zelensky encurta viagem à África do Sul após bombardeio russo na capital da Ucrânia
-
Pequim nega negociações comerciais em curso entre EUA e China
-
Nintendo otimista com a pré-venda do Switch 2 no Japão
-
Quase 50.000 fiéis visitam o velório do papa Francisco
-
Botafogo perde na visita ao Estudiantes (1-0) e é 3º do Grupo A na Libertadores
-
Ataque russo deixa dois mortos e mais de 50 feridos em Kiev
-
CGU e PF investigam descontos não autorizados de beneficiários do INSS
-
Governo da RDC e rebeldes concordam em encerrar combates
-
Bruce Arena, ex-técnico dos EUA, sugere que Pochettino "não entende" seu papel
-
Ataque com mísseis deixa dois mortos e mais de 50 feridos em Kiev (prefeito)
-
EUA acusa suposto líder do Tren de Aragua de terrorismo
-
Trump critica Zelensky por se negar a reconhecer anexação russa da Crimeia
-
Autoridades reportam ataque com mísseis em Kiev
-
Arsenal cede empate contra Crystal Palace e Liverpool pode conquistar Premier no domingo
-
Real Madrid vence Getafe (1-0) e segue na luta pelo título do Espanhol
-
Doze estados contestam na Justiça tarifas de Trump
-
Trump busca 'acordo justo' com a China
-
YouTube completa 20 anos com mais de 20 bilhões de vídeos publicados
-
Carlos Santana adia shows devido a Covid
-
'Não aceitava um não como resposta', diz promotora em julgamento de Weinstein
-
Trump critica Zelensky por declarações sobre anexação da Crimeia
-
Milan acaba com sonho da tríplice coroa da Inter e vai à final da Copa da Itália
-
FMI e Banco Mundial se desviaram do 'propósito', diz secretário do Tesouro dos EUA
-
Impacto da guerra comercial está cada vez mais tangível nos EUA, demonstra Fed
-
Athletic Bilbao vence Las Palmas (1-0) e fica mais próximo da vaga na Champions
-
Mineradores bloqueiam La Paz contra falta de combustível
-
Taxa de câmbio será liberada 'com o tempo' na Argentina, diz presidente do BC
-
Quase 20.000 fiéis se despedem do papa Francisco na Basílica de São Pedro
-
'Fazer confusão' nas comunidades de Buenos Aires: o legado do papa Francisco
-
'Ainda não' há negociações tarifárias com a China, diz secretário do Tesouro dos EUA
-
Polícia da Guatemala prende vice-ministro que liderou protestos contra procuradora
-
Milhares de fiéis se despedem do papa Francisco na Basílica de São Pedro
-
'Não aceitava um não como resposta', diz promotora no julgamento de Weinstein
-
América Latina será a região com menor crescimento em 2025, diz Banco Mundial
-
Com lágrimas e paciência, fiéis dão adeus ao papa Francisco
-
Jane Fonda acusa Trump de ter feito 'pacto com o diabo'
-
Roma em estado de sítio para funeral do papa Francisco
-
Ex-chanceler colombiano afirma que Petro sofre de 'dependência de drogas'
-
UE anuncia multas elevadas contra Apple e Meta em meio a tensões comerciais com EUA
-
EUA pressiona Rússia e Ucrânia com proposta de 'trocas territoriais'
-
Cientistas alarmados com repressão de Trump à pesquisa nos EUA
-
Entre lágrimas e esperança, cristãos de Jerusalém recordam o papa Francisco
-
Guerra comercial deixará sequelas nas finanças públicas, alerta FMI
-
'Ataques diários': a vida dos jovens trans sob Trump nos EUA
-
EUA pressiona Rússia e Ucrânia por solução para conflito

China e Rússia pedem fim das sanções contra o Irã por seu programa nuclear
China e Rússia pediram nesta sexta-feira (14) o fim das sanções "ilegais" contra Teerã, em conversações tripartites em Pequim em um contexto de forte pressão de Washington sobre o programa nuclear iraniano.
As conversações na capital chinesa ocorrem em um momento de intensa atividade diplomática, no qual as grandes potências tentam reativar o acordo internacional de 2015 sobre o programa nuclear iraniano.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que em seu primeiro mandato retirou Washington do acordo em 2018, agora afirma estar aberto ao diálogo com Teerã, ao mesmo tempo que mantém a pressão com o aumento das sanções.
Na quinta-feira, o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos anunciou sanções contra o ministro do Petróleo do Irã, Mohsen Paknejad. Washington também adotou medidas contra três entidades que comercializam petróleo iraniano na China.
"A situação alcançou novamente um momento crítico", declarou o chefe da diplomacia chinesa, Wang Yi, ao se reunir com os vice-ministros das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Riabkov, e do Irã, Kazem Gharibabadi.
"O acordo internacional sobre a questão nuclear iraniana foi uma conquista importante, obtida por meio de diálogo e negociação", destacou Wang. "As sanções unilaterais apenas exacerbarão os conflitos; as únicas opções são o diálogo e a negociação", enfatizou.
O representante iraniano acusou "alguns países" de criar "uma crise inútil" e elogiou uma "reunião muito construtiva e positiva" com os aliados China e Rússia.
"Tivemos uma troca profunda de opiniões sobre as questões nucleares e a retirada das sanções", declarou Ma Zhaoxu, vice-ministro chinês das Relações Exteriores, em uma entrevista ao lado de seus homólogos russo e iraniano.
Os três destacaram "a necessidade de acabar com todas as sanções unilaterais ilegais", segundo Ma.
O Kremlin defendeu a continuidade dos "esforços diplomáticos" para alcançar um entendimento e defendeu "o direito" do Irã "ao desenvolvimento de um programa nuclear civil".
- Acordo de 2015 -
Há décadas, os países ocidentais e Israel suspeitam que o Irã pretende desenvolver a bomba atômica, acusação que a república islâmica nega sistematicamente, alegando que seu programa atômico se limita a objetivos civis, em particular energéticos.
Em 2015, o Irã fechou um acordo complexo com os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (China, Rússia, Estados Unidos, França e Reino Unido), além da Alemanha, para limitar seu programa nuclear, em troca de uma suspensão progressiva das sanções impostas por conta do projeto atômico.
Mas em 2018, Trump retirou o país de maneira unilateral do acordo. Washington reinstaurou sanções e a economia iraniana sofre os efeitos desde então.
Em represália, o Irã recuou em seus compromissos e continuou enriquecendo urânio para avançar com o programa nuclear.
Desde então, todas as tentativas de reativar o acordo de 2015 resultaram em fracasso.
A validade do texto segue até outubro deste ano, e alguns países não descartam impor sanções novamente a Teerã após a data.
Desde seu retorno à Casa Branca em janeiro, Trump declarou que está aberto ao diálogo. Ele anunciou que escreveu uma carta às autoridades iranianas neste sentido, com uma advertência sobre possíveis ações militares caso Teerã se recuse a negociar.
Uma estratégia que não agradou ao líder supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei, que a qualificou de "imprudência".
W.Lapointe--BTB