-
Ataque a tiros na praia mais popular da Austrália deixa ao menos 11 mortos
-
Ataque a tiros em universidade dos EUA deixa 2 mortos e 8 em estado crítico
-
Gabriel Jesus brilha em vitória do líder Arsenal; Liverpool vence e alivia crise
-
Gabriel Jesus brilha em vitória ao líder Arsenal; Liverpool vence e alivia crise
-
Bayer Leverkusen bate Colônia e volta a vencer no Campeonato Alemão
-
PSG vence lanterna Metz e sobe para liderança do Francês
-
Civil e soldados americanos morrem em emboscada na Síria
-
Com 2 de Raphinha, Barcelona vence Osasuna e segue firme na ponta do Espanhol
-
Flamengo vence Pyramids (2-0) e vai à decisão da Copa Intercontinental
-
EUA retira acusações contra ex-executivo argentino da Fox vinculado ao Fifagate
-
Belarus liberta líder da oposição Maria Kolesnikova e Nobel da Paz Ales Bialiatsky
-
Liverpool vence Brighton e alivia crise; Chelsea bate Everton
-
A odisseia de María Corina Machado para sair da Venezuela
-
Visita de Messi a estádio na Índia termina com tumulto entre torcedores
-
Onda de criminalidade impulsiona ultradireitista à presidência do Chile
-
Onda de criminalidade impulsiona ultradirestista à presidência do Chile
-
Enviado dos EUA se reunirá com Zelensky e líderes europeus em Berlim
-
Camboja fecha passagens de fronteira com Tailândia devido a confrontos mortais
-
Europa tem políticas migratórias mais seletivas e fronteiras menos permeáveis
-
EUA revela detalhes da ordem de apreensão de petroleiro na costa da Venezuela
-
Junta militar birmanesa nega ter matado civis no bombardeio de um hospital
-
Enviado especial dos EUA se reunirá com Zelensky e líderes europeus neste fim de semana em Berlim
-
Camboja acusa Tailândia de novos bombardeios após trégua anunciada por Trump
-
Opositora venezuelana Corina Machado apoia maior pressão sobre Maduro
-
Democratas publicam fotos de Epstein com Trump, Bill Clinton e Woody Allen
-
Juiz da Bolívia condena ex-presidente Arce a 5 meses de prisão preventiva
-
ELN ordena confinamento de civis na Colômbia ante ameaças de Trump
-
Nantes é goleado na visita ao Angers (4-1) e segue na zona de rebaixamento do Francês
-
Union Berlin vence Leipzig (3-1), que pode perder vice-liderança do Alemão
-
Charles III anuncia que tratamento contra o câncer será reduzido em 2026
-
Flamengo enfrenta Pyramids, de Mostafa Zico, em busca de vaga na final do Intercontinental
-
Esquerda convoca protestos contra redução da pena de Bolsonaro
-
Democratas publicam fotos de Epstein com Trump, Clinton e Woody Allen
-
EUA suspende sanções contra ministro do STF Alexandre de Moraes
-
Trump diz que Tailândia e Camboja concordaram em encerrar combates
-
Cuba admite 'impacto direto' após apreensão de petroleiro na Venezuela
-
Presença de governadores e prefeitos colombianos em Washington provoca reação de Petro
-
Novo chefe assume Comando Sul dos EUA para América Latina e Caribe
-
Guerrilha ELN ordena confinamento de civis na Colômbia ante ameaças de Trump
-
Irã prende Narges Mohammadi, ganhadora do Nobel da Paz
-
Guatemala se desculpa por desaparecimento forçado de ativistas indígenas em 1989
-
Salah é relacionado para jogo do Liverpool contra o Brighton
-
Lula fala por telefone com Maduro sobre 'paz' na América do Sul
-
F1 visita Barranquilla para avaliar possibilidade de sediar GP, diz prefeito
-
Messi vai inaugurar estátua de 21 metros de altura em sua homenagem na Índia
-
Espanha pede que UE mantenha veto à venda de carros com motor à combustão a partir de 2035
-
Taylor Swift chora em documentário ao lembrar do assassinato de meninas na Inglaterra
-
Plano dos EUA contempla adesão da Ucrânia à UE em 2027
-
Mohammed Ben Sulayem é reeleito presidente da FIA
-
Ruanda está levando região da África Oriental para a guerra, diz EUA na ONU
Ex-funcionária acusa Meta de ocultar colaboração com a China
A ex-funcionária do Facebook que publicou um livro com acusações explosivas contra a empresa-matriz, a Meta, declarou nesta quarta-feira (9) perante o Senado dos Estados Unidos que a gigante tecnológico colaborou com o governo chinês em inteligência artificial e censura, e mentiu ao Congresso sobre isso.
Sarah Wynn-Williams, que trabalhou no Facebook entre 2011 e 2017 e chegou a ocupar o cargo de diretora de política global, testemunhou perante um comitê de senadores que os altos executivos da empresa se reuniam regularmente com autoridades chinesas e as instruíam em tecnologia para competir com empresas norte-americanas.
Ela acrescentou que parte dessa colaboração envolveu o desenvolvimento de produtos para agradar os censores do governo de Pequim.
"O maior truque que Mark Zuckerberg fez foi envolver-se na bandeira dos Estados Unidos, proclamar-se patriota e dizer que não oferecia serviços na China, enquanto dedicou a última década a construir lá um negócio de 18 bilhões de dólares", disse Wynn-Williams sobre o cofundador e CEO da Meta.
Ela afirmou ainda que viu a Meta trabalhar com o Partido Comunista da China para desenvolver ferramentas de censura e até disse que, a pedido de Pequim, o Facebook concordou em apagar a conta de um dissidente chinês residente nos Estados Unidos.
"Eles fizeram isso e depois mentiram ao Congresso quando foram questionados sobre o incidente em uma audiência no Senado", afirmou a ex-funcionária.
O diretor de comunicações da Meta, Andy Stone, disse à AFP que o depoimento de Wynn-Williams estava "desconectado da realidade e repleto de afirmações falsas", além de ressaltar que a empresa não oferece seus serviços na China.
O portfólio de aplicativos da Meta está bloqueado no gigante asiático.
Em seu livro intitulado Careless People: A Cautionary Tale of Power, Greed and Lost Idealism (Pessoas Descuidadas: Um Conto de Advertência sobre Poder, Ganância e Idealismo Perdido, em tradução livre), Wynn-Williams relata detalhes de sua trajetória na empresa.
O livro contém denúncias de assédio sexual por parte de Joel Kaplan, um político republicano proeminente e aliado do presidente norte-americano, Donald Trump, que assumiu a direção da equipe de assuntos internacionais da Meta no início deste ano.
A Meta levou o caso à arbitragem, alegando que o livro viola um contrato de não difamação assinado por Wynn-Williams quando trabalhava no Facebook.
"A importância dessas verdades é diretamente proporcional à ferocidade dos esforços da Meta para me censurar e intimidar", declarou Wynn-Williams aos senadores.
O livro foi publicado no início de março e atualmente ocupa o segundo lugar na lista de livros de não ficção mais vendidos do New York Times.
C.Meier--BTB