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Amazon anuncia corte de 14.000 postos de trabalho
O grupo americano de comércio digital Amazon anunciou, nesta terça-feira (28), a eliminação de 14.000 postos de trabalho, como a primeira parte de um processo de "redução global" vinculado ao desenvolvimento da inteligência artificial.
O CEO da empresa, Andy Jassy, já havia expressado em junho a intenção de reduzir custos na empresa, em pleno auge dos investimentos em IA. Uma ideia que se concretizou nesta terça-feira com a primeira onda de cortes de 14.000 postos de trabalho, mas sem revelar os países afetados.
"As reduções que anunciamos hoje são uma continuidade dos esforços para nos fortalecer ainda mais ao reduzir a burocracia, eliminar camadas e realocar recursos para garantir que estamos investindo em nossas maiores apostas", explicou em um comunicado Beth Galetti, vice-presidente de Recursos Humanos e Tecnologia.
"Isso incluirá reduções em certas áreas e contratações em outras, mas representará uma redução geral de cerca de 14.000 postos" de trabalho na área corporativa da Amazon, acrescentou, dois dias antes da publicação dos resultados trimestrais.
Na segunda-feira, a imprensa americana informou que a Amazon estava prestes a iniciar nesta terça-feira os cortes de funcionários, mencionando o número de 30.000 postos de trabalho em todo o mundo.
Segundo a imprensa, os cortes envolvem as funções de apoio ou estratégicas (recursos humanos, publicidade, gestão), em um grupo que conta com 1,5 milhão de funcionários, quase 350.000 deles em escritórios.
A mão de obra dos depósitos, majoritária dentro da força de trabalho, não será afetada a priori, assegurou Galetti, que falou mais sobre cortes nos escritórios.
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Galetti deu a entender que os 14.000 postos de trabalho eliminados são a primeira de várias etapas.
"Em 2026, esperamos continuar contratando em áreas estratégicas cruciais, ao mesmo tempo que identificamos outras oportunidades de eliminar postos e melhorar a eficácia", destacou.
Antecipando as críticas - "alguns se perguntarão por que cortamos postos quando a empresa está indo bem" -, Beth Galetti recorreu à IA generativa para defender a decisão.
"O que devemos ter em mente é que o mundo evolui muito rápido. Essa IA generativa é a tecnologia mais transformadora que vimos desde o surgimento da internet e permite que as empresas inovem com maior velocidade do que antes", comentou.
Em junho, Jassy disse que o desenvolvimento da IA generativa deveria permitir a redução do número de funcionários de escritório nos próximos anos.
O mandato de Andy Jassy, que começou em 2021, foi marcado pela supressão de 27.000 postos de trabalho no período 2022-2023.
A Amazon afirmou que oferecerá à maioria dos afetados 90 dias para buscar um novo cargo dentro da empresa. O prazo "pode variar de acordo com as legislações locais", indicou Beth Galetti, antes de ressaltar que o ajuste não será limitado aos Estados Unidos.
"O aumento dos preços, a tensão no mercado de trabalho e as consequências da guerra comercial liderada pelo presidente Trump levaram os líderes da empresa a buscar meios de apertar o cinto sem prejudicar o crescimento", analisou o Wall Street Journal na segunda-feira.
As dúvidas afetam o futuro dos trabalhadores da empresa, a segunda maior empregadora dos Estados Unidos, com 1,2 milhão de assalariados. E a preocupação se estende aos depósitos, onde a Amazon está acelerando a automação.
Segundo o The New York Times, a Amazon poderia renunciar a mais de 160.000 contratações até 2027.
L.Janezki--BTB