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Xi stellt arabischen Golfstaaten Unterstützung und Energie-Importe in Aussicht
Am dritten und letzten Tag seines Besuchs in Saudi-Arabien hat Chinas Präsident Xi Jinping zusätzliche Energie-Importe und ein stärkeres sicherheitspolitisches Engagement seines Landes in der Golfregion in Aussicht gestellt. Peking werde die sechs Staaten des Golf-Kooperationsrates "weiterhin entschlossen bei der Aufrechterhaltung ihrer Sicherheit unterstützen", sagte Xi am Freitag bei der Eröffnung eines Gipfels des Kooperationsrats (GCC) in Riad.
Der chinesische Staatschef war zu dem Treffen persönlich vom saudiarabischen Kronprinzen und De-facto-Herrscher Mohammed bin Salman empfangen worden. Peking werde die GCC-Mitgliedstaaten zudem dabei unterstützen, einen "Rahmen für kollektive Sicherheit" für die Golfregion aufzubauen, sagte Xi weiter. Nach dem GCC-Gipfel unter Xis Beteiligung war ein weiteres Treffen mit allen arabischen Staats- und Regierungschefs geplant. Dem GCC gehören neben Saudi-Arabien auch Bahrain, Katar, Kuwait, Oman und die Vereinigten Arabischen Emirate an.
China werde weiterhin "große Mengen Rohöl" aus den GCC-Mitgliedstaaten importieren, sicherte Xi bei seinem Besuch zu. Außerdem werde es zusätzlich unter anderem Flüssiggas aus der Region kaufen.
Bei Treffen mit dem saudiarabischen König Salman und Kronprinz Mohammed bin Salman hatte Chinas Staatschef bereits am Donnerstag rund 40 bilaterale Abkommen in unterschiedlichen Bereichen unterzeichnet - von Wasserstoffwirtschaft bis Wohnraum. Einzelheiten dazu wurden nicht bekannt, saudiarabischen Staatsmedien zufolge sollen die Verträge aber einen Umfang von umgerechnet rund 27,8 Milliarden Euro haben.
In einer gemeinsamen Mitteilung erklärten Vertreter Chinas und Saudi-Arabiens zudem, bei der Bekämpfung des Klimawandels sei ein Fokus "auf Emissionen statt auf die Quellen" sinnvoll. Peking schloss sich somit dem Ansatz der an fossilen Rohstoffen reichen Golfstaaten an.
China ist weltweit der größte Erdöl-Importeur, in der Golfregion befinden sich neben dem größten Exporteur Saudi-Arabien weitere wichtige Öl-Förderländer.
Xis Besuch in der Golfregion findet vor dem Hintergrund der Rivalität mit den USA statt. Washington ist einerseits ein strategisch wichtiger Militärpartner der arabischen Golfstaaten, andererseits haben sich die Beziehungen mit Saudi-Arabien in den vergangenen Jahren verschlechtert.
Das Weiße Haus hatte mit Blick auf Xis Besuch in Saudi-Arabien am Mittwoch vor dem "Einfluss, den China auf der ganzen Welt auszubauen versucht", gewarnt. Pekings Ziele seien "nicht förderlich für die Erhaltung der auf internationalen Regeln basierenden Ordnung".
Die Golfstaaten haben in den vergangenen Jahren ihre Verbindung zu China verstärkt, um ihre strategischen Beziehungen breiter aufzustellen und wirtschaftlich weniger abhängig von fossilen Brennstoffen zu werden. Peking wiederum ist darum bemüht, seinen internationalen Einfluss auszuweiten - unter anderem durch die billionenschwere Infrastrukturinitiative Neue Seidenstraße.
K.Brown--BTB