- Real Madrid vence Bayern de virada (2-1) e vai à final da Champions
- A um passo da final da Liga Europa, Leverkusen enfrenta Roma em casa
- Ex-tradutor de jogador de beisebol japonês declara-se culpado de fraude milionária nos EUA
- Justiça iraniana condena cineasta Mohammad Rasoulof a 5 anos de prisão
- Israel bombardeia Faixa de Gaza em meio a negociação de trégua
- Palmeiras visita Liverpool do Uruguai de olho em vaga nas oitavas da Libertadores
- Biden lança vasto projeto da Microsoft no mesmo local de promessa não cumprida por Trump
- Fiorentina arranca empate com Brugge e vai à final da Liga Conferência
- Rivais de Maduro 'esperançosos' pelo apoio de Brasil e Colômbia a eleições justas
- Chama olímpica desembarca na França, no porto de Marselha
- Tribunal confirma julgamento de ex-dirigente do futebol espanhol por beijo forçado
- Polícia dispersou acampamento pró-palestinos em universidade de Washington
- El Niño e mudanças climáticas causaram recorde de desastres na América Latina em 2023
- Ucrânia raciona eletricidade após bombardeio russo 'maciço'
- Djokovic encara Masters de Roma como preparação para Roland Garros; Nadal otimista
- Documentário 'Let It Be' sobre os Beatles volta remasterizado meio século depois
- Fluminense visita Colo Colo para consolidar liderança na Libertadores
- A arte de restaurar fósseis, um 'quebra-cabeça' milenar nos EUA
- Atingido por inundações, Quênia registra dezenas de casos de cólera
- Temperaturas recordes na Colômbia racham geleira
- BCB prevê novo corte de juros de menor magnitude, segundo mercado
- Veterano da II Guerra Mundial se casará na Normandia no 80º aniversário do Desembarque
- MP espanhol pede arquivamento do caso contra Shakira por fraude fiscal
- Novas leis na Venezuela reforçam penas de prisão para 'crimes políticos'
- Fãs europeus se preparam para receber Taylor Swift
- Charles III e príncipe Harry não se encontrarão devido à agenda 'cheia' do rei
- Chama olímpica ante o desafio de 'aquecer os corações' dos franceses
- Paris 2024 inicia contagem regressiva com chegada da chama olímpica a Marselha
- Ucrânia denuncia ataque russo em larga escala contra instalações de energia
- A violenta erradicação do ópio no Afeganistão
- Israel bombardeia Rafah em meio a negociações de trégua 'decisivas'
- Xi Jinping visita a Sérvia, segunda etapa da viagem ao continente europeu
- AstraZeneca retira vacina contra covid-19 do mercado após queda na demanda
- Autoridades encontram corpo do último trabalhador que morreu no desabamento de ponte de Baltimore
- Ex-chefe de propaganda da Coreia do Norte morre aos 94 anos
- Ucrânia denuncia ataque russo contra instalações de energia
- Israel reabre passagem de fronteira com Gaza para permitir entrada de ajuda humanitária
- Flamengo perde para o Palestino (1-0) e se complica no Grupo E da Libertadores
- Francês Rudy Gobert é eleito 'Jogador Defensivo' do ano na NBA
- Atlético-MG vence Rosario Central (1-0) e vai às oitavas da Libertadores
- Blinken promete milhões para América Latina e sanções a quem facilitar 'migração irregular'
- Depois da França, Xi Jinping continua giro europeu na Sérvia
- Procuradora-geral da Guatemala descarta renunciar e ataca presidente
- 'Sou eu quem tem que marcar gols', lamenta Mbappé após eliminação do PSG
- Julgamento de Trump por gestão indevida de documentos sigilosos é adiado
- Israel e Hamas negociam trégua, pondo na balança o destino de Rafah e dos reféns
- Ex-atriz pornô Stormy Daniels conta detalhes de suposto encontro sexual com Trump
- Futebol argentino se despede de César Menotti, técnico campeão do mundo de 1978
Ex-Vertrauter von Macron wegen Gewalt gegen Demonstranten erneut vor Gericht
Der frühere Sicherheitsbeauftragte des französischen Präsidenten Emmanuel Macron, Alexandre Benalla, muss sich wegen Gewalt gegen Demonstranten erneut vor Gericht verantworten. Benalla traf zum Auftakt des Berufungsprozesses am Freitagmorgen bei Gericht in Paris ein. In erster Instanz war er zu drei Jahren Haft verurteilt worden, davon zwei Jahre auf Bewährung.
Der ehemals enge Mitarbeiter Macrons hatte sich bei einer Demonstration am 1. Mai 2018 fälschlicherweise als Polizist ausgegeben und Demonstranten verprügelt. Der Fall war durch ein Video bekannt geworden und hatte in Frankreich große Entrüstung ausgelöst. Macron war durch den Skandal massiv unter Druck geraten.
Benalla habe "teilweise an Stelle der Polizisten" gehandelt, hatte die Staatsanwaltschaft während der ersten Gerichtsverhandlung erklärt. Dabei sei sein Einsatz keineswegs notwendig gewesen. Die Verteidigung argumentierte, dass Benalla sich lediglich "als Bürger" eingemischt habe. "Er wollte nur die Sicherheitskräfte verteidigen", sagte sein Anwalt Robin Binsard.
Das Gericht verurteilte Benalla außerdem dafür, dass er nach seiner Entlassung aus dem Dienst des Elysées weiterhin zwei diplomatische Pässe genutzt hatte. Bei einer Wahlkampfveranstaltung für Macron 2017 hatte er zudem ohne Erlaubnis eine Waffe getragen. Benalla behauptete später, dass es sich um eine Wasserpistole gehandelt habe.
Die Affäre belastete Macrons Präsidentschaft monatelang, da der Elysée-Palast in den Verdacht geraten war, Benalla zu decken. Ein Freund und Geschäftspartner Benallas, der zu zwei Jahren Haft auf Bewährung verurteilt worden war, legte ebenfalls Berufung ein.
Benalla hatte in Macrons Wahlkampf 2017 für die Sicherheit des Kandidaten gesorgt. Nach Macrons Wahlsieg bekam er einen Posten im Elysée als Beauftragter für die Reisen des Präsidenten. Seit seiner Entlassung arbeitet er für eine private Sicherheitsfirma.
Die französische Justiz hat in drei weiteren Affären Vorermittlungen gegen Benalla aufgenommen. Dabei geht es unter anderem um einen lukrativen Vertrag mit einem russischen Oligarchen, während er noch für den Elysée arbeitete.
G.Schulte--BTB