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Tausende demonstrieren zum Jahrestag der Unabhängigkeit im Niger für Putschisten
Tausende Menschen haben sich zum Jahrestag der Unabhängigkeit des Nigers in der Hauptstadt Niamey versammelt, um ihre Unterstützung für die selbsternannten neuen Militärmachthaber zu demonstrieren. Mit Blick auf die frühere Kolonialmacht Frankreich zeigten sie am Donnerstag Plakate wie "Frankreich raus aus Afrika", wie ein Reporter der Nachrichtenagentur AFP beobachtete. Angesichts der angespannten Lage nach dem Putsch ordneten die USA und Großbritannien den teilweisen Abzug ihres Botschaftspersonals an; Deutschland hält seine Botschaft im Niger weiter offen.
"Nieder mit Frankreich" riefen manche Teilnehmer der Demonstration in Niamey. Einige schwenkten russische Fahnen, teilweise wurde "Es lebe Russland, es lebe (Russlands Präsident Wladimir) Putin" skandiert. Nigrische Sicherheitskräfte blockierten am Donnerstag den Zugang zur französischen Botschaft und anderen nahegelegenen diplomatischen Vertretungen, wie AFP-Journalisten beobachteten. Die Kundgebung endete ohne Zwischenfälle.
Die Demonstranten waren einem Aufruf eines Bündnisses aus zivilgesellschaftlichen Organisationen anlässlich des Jahrestags der Unabhängigkeit des Nigers gefolgt. Das westafrikanische Land wurde 1960 unabhängig von Frankreich.
Wegen der angespannten Lage nach dem Staatsstreich kündigten Großbritannien und die USA an, Teile ihres Botschaftspersonals aus dem Niger abzuziehen. Das US-Außenministerium habe die Ausreise der nicht wesentlichen Regierungsangestellten und ihrer Familien angeordnet, hieß es in einer Mitteilung. Die US-Vertretung sei nur noch in der Lage, ihren Staatsbürgern in Niger in Notfällen zu helfen. Das britische Außenministerium erklärte am Donnerstag, die Botschaft in Niamey verringere "aufgrund der Sicherheitslage" die Anzahl ihrer Mitarbeiter.
Nigrische Militärs hatten in der vergangenen Woche den seit 2021 amtierenden demokratisch gewählten Präsidenten Mohamed Bazoum festgesetzt. Der Chef der Präsidentengarde, General Abdourahamane Tiani, erklärte sich zum neuen Machthaber. Der Putsch wurde international scharf verurteilt.
Frankreich hatte infolge des Staatsstreichs eine Evakuierungsaktion für eigene Staatsbürger und Menschen anderer Länder gestartet. Dabei seien 1079 Menschen ausgeflogen worden, teilte das französische Außenministerium zum Ende der Aktion am Donnerstag mit. Ein Sprecher des Auswärtigen Amtes erklärte, "rund 60 deutsche Staatsangehörige" seien aus dem Niger ausgeflogen worden.
US-Präsident Joe Biden forderte derweil die "sofortige Freilassung" des festgesetzten nigrischen Präsidenten Bazoum und seiner Familie. Er rief zudem zur "Bewahrung der hart erkämpften Demokratie im Niger" auf.
Die Westafrikanische Wirtschaftsgemeinschaft (Ecowas) kam angesichts der Situation zu einem Treffen in der nigerianischen Hauptstadt Abuja zusammen, das bis Freitag dauern sollte. Dabei sprachen die Militärchefs über die Möglichkeit einer militärischen Intervention, sollten diplomatische Verhandlungen scheitern. Sie betonten, ein militärisches Eingreifen werde weiter als "letzte Option" in Betracht gezogen.
Die Ecowas erklärte zudem, eine Delegation unter der Leitung des ehemaligen nigerianischen Präsidenten Abdulsalami Abubakar sei für Verhandlungen in den Niger geschickt worden. Sie solle mit den Putschisten "verhandeln".
Die Ecowas-Staaten hatten eine Wirtschaftsblockade gegen den Niger angeordnet und gefordert, den gestürzten Präsidenten innerhalb von sieben Tagen wieder einzusetzen. Dieses Ultimatum läuft am Sonntag aus.
Der Niger ist nach Mali und Burkina Faso bereits der dritte Staat in der Sahelzone, der seit 2020 einen Staatsstreich erlebt. Das Land zählt rund 20 Millionen Einwohner und gehört trotz seiner Uranvorkommen zu den ärmsten Staaten der Welt.
C.Meier--BTB