- Vaticano alerta contra episódios imaginários relacionados a milagres e aparições
- Imersa em crises, Boeing renova mandato de seu conselho administrativo
- Bolsonaro deixa o hospital após duas semanas de tratamento por infecção de pele
- Brasil aproveita legado de 2014 para sediar 1ª Copa feminina da América do Sul
- Panamá deporta 30 migrantes colombianos com antecedentes criminais
- Zverev elimina Tabilo e vai à final do Masters 1000 de Roma
- Kane está fora do último jogo do Bayern no Campeonato Alemão
- Guardiola lembra virada sobre Aston Villa em 2022 como alerta contra o West Ham
- Marta comemora escolha do Brasil como sede da Copa feminina de 2027
- Polícia francesa mata homem que tentava incendiar uma sinagoga
- Thomas Tuchel confirma saída do Bayern de Munique
- Thiago Alcântara deixará o Liverpool ao final da temporada
- Boeing realiza assembleia anual envolvida em uma série de crises
- Os símbolos discretos de apoio aos israelenses ou palestinos no Festival de Cinema de Cannes
- Ofensiva russa avança na Ucrânia e Putin culpa Kiev
- Coppola diz que os artistas devem 'iluminar o mundo'
- Cineasta que antes varria o Festival de Cannes agora exibe filme
- 777 Partners, o fundo americano que gera polêmicas no futebol
- Muro 'anti-Haiti', uma bandeira eleitoral na República Dominicana
- Javier Milei visita Espanha sem reunir-se com o rei ou Pedro Sánchez
- Putin defende intensificação do comércio bilateral no último dia de visita à China
- Estuprada e forçada a ser mãe, Fausia denuncia Estado de Honduras por proibir aborto
- Primeiro-ministro eslovaco passa por nova cirurgia e segue em estado grave
- Ucraniano Sergei Loznitsa exibe em Cannes a falta de sentido da guerra
- Coppola diz que os artistas devem 'iluminar el mundo'
- China anuncia novas medidas para lutar contra a crise do setor imobiliário
- França envia reforços para retomar controle de seu território da Nova Caledônia
- AIE teme 'tensões' no fornecimento de metais para a transição energética
- Paul McCartney é o primeiro músico britânico a ter uma fortuna superior a £ 1 bilhão
- Israel luta contra o Hamas no norte de Gaza e pressão aumenta contra operação em Rafah
- Fifa propõe gesto com as mãos cruzadas para denunciar comportamentos racistas
- Israel diz que acusação de 'genocídio' em Gaza está desconectada dos fatos
- Putin promove o comércio no último dia de viagem à China
- Polícia francesa mata homem armado que tentava incendiar sinagoga
- Cais instalado pelos EUA em Gaza recebe primeiro carregamento de ajuda
- Brasil será sede da Copa do Mundo Feminina de 2027
- Diretor de uma das principais prisões da Colômbia é morto a tiros
- Irmã do líder norte-coreano nega exportação de armas para a Rússia
- Abalada por protestos, Nova Caledônia tem noite 'mais tranquila'
- Botafogo vence Universitario (1-0) e sela vaga nas oitavas da Libertadores
- Fluminense vence Cerro Porteño (2-1) e vai às oitavas da Libertadores
- Lançamento de 'Grand Theft Auto VI' será no outono boreal de 2025
- Canal do Panamá aumenta trânsito de navios mas escassez de água persiste
- Republicanos confrontam Biden por suspensão de envio de armas a Israel
- Governador do Texas indulta condenado por matar manifestante antirracista
- Presidente eleito do Panamá apresenta gabinete com alguns ex-funcionários de Martinelli
- Swiatek e Sabalenka farão a final do WTA 1000 de Roma
- Espanha nega escala a navio que transportava armas para Israel
- Israel anuncia que 'intensificará' operações em Rafah
- Barcelona vence lanterna Almería e se consolida na vice-liderança do Espanhol
UNRWA-Chef warnt vor Abwicklung von Palästinenserhilfswerk
UNRWA-Chef Philippe Lazzarini hat vor einer Abwicklung des umstrittenen UN-Palästinenserhilfswerks im Gazastreifen gewarnt. Eine "Zerschlagung" des UNRWA werde "nachhaltige Auswirkungen" haben, warnte Lazzarini am Mittwoch vor dem UN-Sicherheitsrat. Kurzfristig werde ein solcher Schritt die humanitäre Krise in dem Palästinensergebiet verschärfen und "den Eintritt einer Hungersnot beschleunigen". Das UNRWA sei vor Ort "das Rückgrat der humanitären Operationen", seinen Einsatz beenden zu wollen, sei eine "heimtückische" Kampagne.
Das UNRWA beschäftigt im Gazastreifen mehr als 30.000 Mitarbeiter. Israel beschuldigt das UN-Hilfswerk, dass darunter "mehr als 400 Terroristen" seien. Ende Januar waren Vorwürfe gegen das UNRWA wegen der aktiven Teilnahme einiger seiner Mitarbeiter an dem Angriff der radikalislamischen Hamas auf Israel bekannt geworden: Zwölf von ihnen stehen im Verdacht, an dem Angriff auf Israel beteiligt gewesen zu sein.
Als Reaktion setzten zunächst zahlreiche Staaten, darunter Deutschland und die USA, ihre Zahlungen an das Hilfswerk aus. Die UNO entließ die zwölf UNRWA-Mitarbeiter und leitete eine interne und eine unabhängige Ermittlung wegen der Vorwürfe ein. Zuletzt hatten Australien, Kanada, Schweden und weitere Länder eine Wiederaufnahme der Hilfszahlungen angekündigt.
Das 1949 gegründete UN-Hilfswerk hat das Mandat der Vereinten Nationen, den in ihrem Einsatzgebiet registrierten palästinensischen Flüchtlingen humanitäre Hilfe und Schutz zu gewähren. Nach mehr als einem halben Jahr Krieg sind die im Gazastreifen lebenden 2,4 Millionen Palästinenser am Rande einer Hungersnot.
Ausgelöst wurde der Krieg durch den Großangriff der von der EU und den USA als Terrororganisation eingestuften Hamas auf Israel am 7. Oktober. Israel erklärte daraufhin, es werde die Hamas vernichten, und geht seither massiv militärisch im Gazastreifen vor.
M.Ouellet--BTB