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Pro-palästinensische Proteste an US-Universitäten: Texas setzt berittene Polizei ein
Bei den landesweiten propalästinensischen Protesten an US-Universitäten ist es erneut zu Konfrontationen zwischen Polizei und Studenten gekommen. Der US-Bundesstaat Texas setzte am Mittwoch berittene Polizei an der University of Texas in Austin ein. Mindestens zwei Menschen wurden festgenommen, wie die Studentenzeitung "The Daily Texan" berichtete. In New York verschob die Leitung der Columbia University unterdessen die Räumung eine propalästinensischen Protestcamps.
Bei dem Protest in Texas riefen die Studierenden Slogans wie "Nieder mit der Besatzung". Videos in Onlinediensten zeigten Polizisten in Schutzausrüstung die Protestierende zurückdrängten.
Die Protestgruppe Columbia University Apartheid Divest (CUAD) teilte am Mittwoch in Online-Netzwerken mit, die Universitätsleitung habe eine zunächst auf Dienstagmitternacht (Ortszeit) gesetzte Frist um 48 Stunden verlängert. Demnach sagte die Hochschulleitung zu, weder die Polizei noch die Nationalgarde um einen Einsatz auf den Campus zu bitten.
Das Entgegenkommen der Hochschulleitung sei ein "wichtiger Sieg", erklärte die Gruppe CUAD weiter. Allerdings habe die zuständige Schulbehörde zuvor "auf verstörende Weise mit militärischer oder polizeilicher Gewalt gedroht".
Ein Sprecher der Universität erklärte gegenüber der Studentenzeitung "The Columbia Spectator", die Studenten hätten im Gegenzug für den Aufschub zugesagt, sich an die Brandschutzregeln zu halten, "diskriminierende Sprache" zu verbieten und den Zugang von nicht zur Hochschule gehörenden Menschen einzuschränken.
In der vergangenen Woche hatten massive pro-palästinensische Proteste begonnen, bei denen die Universität aufgefordert wurde, sich von Unternehmen zu trennen, die Verbindungen nach Israel haben. Auch an mehreren anderen Universitäten, darunter Yale, MIT, UC Berkeley, die University of Michigan und Brown, haben Studierende Proteste gestartet.
In den vergangenen Tagen hatten Unterstützer Israels auf mehrere antisemitische Vorfälle hingewiesen und der Columbia University und anderen US-Hochschulen vorgeworfen, Einschüchterung und Hassrede zu fördern.
Am Dienstag waren an mehreren US-Universitäten hunderte Menschen bei pro-palästinensischen Protesten festgenommen worden. An der Columbia University stellte die Leitung den Unterricht zur Entschärfung der Lage auf Online-Veranstaltungen um.
US-Präsident Joe Biden hatte mehrfach "antisemitische Proteste" verurteilt, die "absolut keinen Platz auf dem Universitätsgelände oder irgendwo in unserem Land" hätten. Biden sei jedoch der Ansicht, dass "freie Meinungsäußerung, Diskussion und Nichtdiskriminierung an Hochschulen wichtig sind", sagte Pressesprecherin Karine Jean-Pierre am Mittwoch.
Der israelische Regierungschef Benjamin Netanjahu nannte die pro-palästinensischen Proteste am Mittwoch in einer Erklärung "abscheulich". Der "antisemitische Mob" habe "an führenden Universitäten die Oberhand gewonnen", sagte er weiter. Die pro-palästinensischen Protestierenden forderten die Vernichtung Israels und griffen jüdischen Studierende und Hochschulpersonal an. Das müsse "gestoppt" werden.
Unterdessen schlossen sich weitere Studenten den Protesten an. Am Mittwoch begannen mindestens 100 Studenten auf dem Campus der University of Southern California in Los Angeles mit einer "Besetzung", wie sie es nannten. Bilder in Onlinediensten zeigten, wie sich am Mittwochnachmittag ein Lager an der Harvard-Universität in der Nähe von Boston bildete.
L.Janezki--BTB