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UE aumenta ajuda humanitária para a Síria pós-Assad
A União Europeia prometeu, nesta segunda-feira (17), aumentar a ajuda humanitária aos cidadãos sírios como forma de apoiar a transição do país após a queda do governo de Bashar al Assad.
"Os sírios precisam de mais apoio, estejam eles no exterior ou os que optem por voltar para casa", disse a presidente da Comissão, Ursula von der Leyen, durante uma conferência internacional de doadores em Bruxelas.
"É por isso que hoje a UE está aumentando sua promessa aos sírios no país e na região para quase 2,5 bilhões euros (16 bilhões de reais) para 2025 e 2026", acrescentou.
A UE define esses fundos em períodos de dois anos e já comprometeu 2,1 bilhões euros (13 bilhões de reais).
Em seu discurso, o ministro interino das Relações Exteriores da Síria, Assad al-Shibani, expressou sua gratidão pela conferência e pediu o levantamento de novas sanções que foram impostas ao seu país durante o governo Assad.
Essas sanções foram impostas "ao antigo regime, portanto estamos sendo punidos por algo que não fizemos. Acreditamos que é uma necessidade moral e humanitária", disse.
Após a queda de Assad no final do ano passado, a UE iniciou uma tentativa de reaproximação com a nova potência síria, suspendendo até mesmo algumas das sanções adotadas pelo bloco.
Porém, um recrudescimento da violência este mês reabriu a discussão sobre a confiança nas novas autoridades sírias.
- Esforço contínuo -
A UE realiza conferências de doadores para a Síria há oito anos, embora as edições anteriores tenham buscado principalmente apoiar centenas de milhares de refugiados e pessoas deslocadas pela violência no país.
Nesta segunda-feira, a ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbok, disse que seu governo havia prometido doar 300 milhões de euros (1,9 bilhão de reais) para apoiar a população síria.
O chefe da diplomacia espanhol, José Manuel Albares, afirmou que Madri fornecerá "quase 10 milhões de euros (64,2 milhões de reais) em ajuda humanitária".
As necessidades da Síria são imensas, já que grande parte do país está literalmente em ruínas e a economia foi devastada por anos de isolamento internacional após a repressão de Assad à oposição em 2011, o que desencadeou uma guerra civil de quase 14 anos.
A ONU estimou que, nas atuais taxas de crescimento econômico, a Síria precisará de mais de 50 anos para retornar ao nível anterior à guerra civil.
No evento do ano passado, a conferência internacional de doadores arrecadou 7,5 bilhões de euros (48 bilhões de reais, na época) em subsídios e empréstimos.
Este ano, no entanto, esse esforço pode ser comprometido pela redução drástica nos programas de ajuda internacional dos Estados Unidos.
Autoridades da UE disseram que a conferência de Bruxelas incluirá um representante do governo americano.
Até agora, Washington vinha sendo o maior doador individual para esforços humanitários na Síria, segundo a ONU.
F.Pavlenko--BTB