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Trump diz que falará com Putin para acabar com "banho de sangue" na Ucrânia
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou neste sábado (17) que conversará por telefone com o presidente russo, Vladimir Putin, com o objetivo de pôr fim ao "banho de sangue" na Ucrânia, um dia após as primeiras negociações diretas em Istambul em mais de três anos de guerra.
O Kremlin afirmou neste sábado que um encontro entre Putin e o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, será possível apenas se ambas as partes chegarem previamente a um acordo.
Trump, que vem pressionando a Rússia a aceitar um cessar-fogo incondicional de 30 dias, disse que falará com Putin na segunda-feira.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, declarou à agência estatal TASS que a ligação "está sendo preparada".
O objetivo da conversa será "colocar fim ao 'banho de sangue'", escreveu Trump em sua rede Truth Social.
"Os Estados Unidos querem alcançar um fim duradouro para a guerra entre Rússia e Ucrânia", declarou posteriormente Tammy Bruce, porta-voz do secretário de Estado americano, Marco Rubio, que se encontrava em Roma para participar no domingo da missa inaugural do papa Leão XIV.
"O plano de paz proposto pelos Estados Unidos define o melhor caminho a seguir", acrescentou, confirmando que Rubio e seu homólogo russo, Serguei Lavrov, conversaram por telefone neste sábado, e saudou o acordo de troca de prisioneiros firmado em Istambul.
A reunião de sexta-feira na cidade turca expôs profundas divergências entre as posições dos dois lados, e o único anúncio concreto foi o acordo de troca de prisioneiros, embora a Ucrânia tenha declarado que sua "prioridade" era alcançar um cessar-fogo.
– Encontro "possível" –
Durante a conversa com Rubio, Lavrov "confirmou a disposição de Moscou em continuar a cooperação com seus colegas americanos", informou o Ministério das Relações Exteriores da Rússia em comunicado.
Anteriormente, o Kremlin já havia indicado que um encontro entre Putin e Zelensky é "possível", mas condicionado a acordos prévios entre as partes. A Ucrânia levantou essa possibilidade nas negociações de sexta-feira, e o chefe da delegação russa afirmou que tomou nota.
Moscou também destacou que a continuidade das negociações com a Ucrânia só será possível após a realização da "troca de prisioneiros no formato 1.000 por 1.000".
Zelensky lamentou neste sábado que a Rússia esteja desperdiçando a oportunidade de chegar a um cessar-fogo, afirmando que "só mantém a oportunidade de continuar matando".
O presidente ucraniano também renovou seu apelo para que os aliados de Kiev aumentem as sanções contra Moscou. "Sem mais pressão sobre a Rússia, não haverá diplomacia real", afirmou.
Zelensky anunciou posteriormente que se reuniu pela primeira vez com o primeiro-ministro canadense, Mark Carney, com quem disse ter discutido "em detalhes" as "sanções que podem ser eficazes" contra a Rússia.
"As próximas sanções contra a Rússia devem ser fortes", ressaltou nas redes sociais, enfatizando que devem incidir especialmente sobre o setor de energia.
Enquanto isso, no terreno, um bombardeio russo contra um micro-ônibus que transportava civis em Sumi, no norte da Ucrânia, deixou nove mortos e quatro feridos, segundo autoridades regionais neste sábado.
No sul da Ucrânia, autoridades de Kherson relataram dois mortos e 13 feridos em bombardeios que atingiram um bairro residencial e um caminhão com ajuda humanitária. Já em Kharkiv, no leste, dois civis morreram e cerca de dez ficaram feridos nas últimas 24 horas devido a ataques russos.
– "Continuar os contatos" –
As conversas mantidas na sexta-feira entre Ucrânia e Rússia foram as primeiras diretas entre os dois lados em mais de três anos. As últimas desse tipo remontam às semanas seguintes à invasão russa, no final de fevereiro de 2022.
O encontro durou pouco mais de uma hora e meia e terminou com poucos avanços relevantes, embora a Rússia tenha declarado satisfação e afirmado sua disposição "em continuar os contatos" com a Ucrânia.
Uma fonte diplomática ucraniana, entrevistada pela AFP, considerou que os negociadores russos apresentaram "exigências inaceitáveis que vão além do que havia sido discutido antes da reunião".
Entre as exigências de Moscou, está a retirada das forças de Kiev de "amplas partes do território ucraniano" como condição prévia para o estabelecimento de um cessar-fogo, disse a fonte.
Donald Trump, que se posicionou como um mediador-chave no conflito, declarou esta semana que está disposto a se reunir com Putin, e estimou que somente uma cúpula entre os dois pode permitir um avanço — um encontro que o Kremlin considerou "necessário".
M.Furrer--BTB