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Governo dos EUA autoriza retomada de projeto eólico marinho
Após paralisar por um mês um grande projeto eólico marinho em Nova York, o governo dos Estados Unidos voltou a autorizá-lo, confirmaram fontes oficiais nesta terça-feira (20).
A governadora de Nova York, Kathy Hochul, e a empresa norueguesa Equinor, responsável pela iniciativa, anunciaram ontem à noite que a construção do projeto Empire Wind poderia ser retomada, após uma paralisação de um mês.
O presidente Donald Trump, que já expressou repetidamente sua oposição à energia eólica, alegando que os moinhos de vento são antiestéticos e perigosos, assinou uma série de decretos relacionados a esse setor, entre ele o congelamento temporário de licenças e empréstimos federais para projetos eólicos marinhos e terrestres.
O secretário do Interior, Doug Burgum, anunciou no mês passado que seu departamento estava ordenando a paralisação imediata da construção do projeto Empire Wind, alegando que o governo anterior não havia feito "análises suficientes".
Burgum e o secretário de Energia, Chris Wright, ex-executivo da indústria do petróleo, enfatizaram a necessidade de agilizar as permissões de construção de gasodutos, a fim de desenvolver o gás natural.
"O domínio energético é a base da segurança econômica e nacional dos Estados Unidos", publicou Burgum no X. "Os americanos que vivem em Nova York e na Nova Inglaterra veriam benefícios econômicos importantes e custos menores dos serviços públicos com um acesso maior a um gás natural americano confiável, acessível e limpo".
Um porta-voz do Departamento do Interior confirmou hoje que a paralisação do projeto eólico havia sido levantada. Kathy Hochul agradeceu a Trump e destacou que o projeto é "crítico" em termos de empregos e energia limpa: "O futuro econômico de Nova York será impulsionado por uma energia abundante e limpa, que ajudará nossos lares e empresas a prosperar".
"Apreciamos o fato de que pode ser retomada a construção do Empire Wind, um projeto que ressalta o nosso compromisso em fornecer energia enquanto apoiamos as economias locais e criamos empregos", disse o diretor-executivo da Equinor, Anders Opedal.
D.Schneider--BTB