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Rússia diz que Coreia do Norte enviará tropas para reconstruir a região russa de Kursk
Moscou anunciou, nesta terça-feira (17), que Pyongyang enviará milhares de sapadores militares e operários do Exército norte-coreano para auxiliar na reconstrução da região russa de Kursk, que foi parcialmente ocupada por forças ucranianas entre agosto de 2024 e a primavera de 2025.
"Cinco mil pessoas, agrupadas em uma divisão de trabalho, serão responsáveis pela reconstrução da região de Kursk", além de "mil sapadores" (soldados de engenharia), disse o secretário do Conselho de Segurança da Rússia, Sergei Shoigu, após uma reunião em Pyongyang com o líder norte-coreano Kim Jong-un, segundo as agências de notícias russas.
A autoridade russa, em sua segunda visita à Coreia do Norte em menos de duas semanas, elogiou a "ajuda fraternal" de Pyongyang, segundo a agência de notícias russa RIA Novosti.
Este anúncio ilustra a crescente reaproximação entre Moscou e seu vizinho norte-coreano e ocorre menos de dois meses após o presidente russo, Vladimir Putin, ter proclamado a "expulsão total" das forças ucranianas da região russa de Kursk, que faz fronteira com a Ucrânia.
A região estava parcialmente ocupada pelo Exército de Kiev desde um ataque surpresa em larga escala lançado em agosto de 2024.
O Exército russo reconheceu que um contingente de soldados norte-coreanos participou dos combates contra as forças ucranianas, embora não tenha fornecido números sobre os soldados envolvidos.
A nova visita de Shoigu a Pyongyang se enquadra "no âmbito do Acordo de Parceria Estratégica Abrangente" entre a Rússia e a Coreia do Norte, segundo a assessoria de imprensa do funcionário.
No início de junho, Kim Jong-un prometeu "apoio incondicional" a Moscou em seu conflito com a Ucrânia e previu o sucesso da ofensiva russa, que já dura mais de três anos, segundo a agência de notícias oficial norte-coreana KCNA.
Ambos os lados concordaram em "continuar fortalecendo progressivamente" suas relações, informou a KCNA na época.
A Coreia do Norte fornece armas e tropas para apoiar a ofensiva russa na Ucrânia.
Os dois países assinaram um acordo de defesa mútua por ocasião da visita do presidente russo, Vladimir Putin, à Coreia do Norte no ano passado.
B.Shevchenko--BTB