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Ataque russo deixa 19 mortos na região ucraniana de Dnipropetrovsk
Pelo menos 19 pessoas morreram e cerca de 300 ficaram feridas nesta terça-feira (24) em bombardeios russos na região de Dnipropetrovsk (centro-leste), segundo as autoridades ucranianas, que denunciam a "mensagem de terror" enviada por Moscou em um momento em que as negociações entre os dois lados estão estagnadas.
Esses novos ataques mortais do exército russo, após uma ofensiva maciça em Kiev na noite de domingo, ocorrem pouco antes do início de uma cúpula da Otan em Haia.
Ao chegar aos Países Baixos, o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, reuniu-se com o secretário-geral da Aliança, Mark Rutte, e espera receber dos aliados de Kiev novas promessas de ajuda para seu país, após quase três anos e meio de invasão russa.
No terreno, as forças russas continuam avançando no leste da Ucrânia diante de um exército ucraniano em dificuldades e com menos efetivos, e multiplicam os bombardeios.
Por volta das 11h10 locais desta terça-feira, segundo a polícia nacional ucraniana, "o exército russo atacou as cidades de Dnipro e Samar com mísseis", destruindo especialmente um edifício administrativo na primeira.
Na noite desta terça, o balanço em Dnipro, que foi se agravando ao longo do dia, chegou a 17 mortos e 280 feridos, anuciou o encarregado da administração regional, Serguii Lisak. Em Samar, duas pessoas morreram e 14 ficaram feridas, segundo a mesma fonte.
De acordo com o Ministério Público ucraniano, também foram afetados centros escolares e de saúde.
O presidente russo, Vladimir "Putin destrói vidas, é sua definição de controle. Se pode matar gente, destruir casas, fazer chantagem, pensa que tem o poder", criticou Zelensky no X.
A cúpula da Otan deve aprovar um aumento extraordinário dos gastos com segurança por parte dos países-membros, em um contexto diplomático mundial tenso.
Está prevista para esta quarta-feira uma reunião entre Zelensky e Trump, segundo um alto funcionário ucraniano que pediu anonimato.
O presidente americano, que havia prometido pôr fim à invasão russa "em vinte e quatro horas", impulsiona um cessar-fogo, mas seu envolvimento pessoal no conflito não conseguiu até agora aproximar as posições, que continuam muito distantes entre os beligerantes.
H.Seidel--BTB