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Novos combates entre Tailândia e Camboja deixam cinco mortos
Novos combates entre Tailândia e Camboja deixam 10 mortos
Novos confrontos fronteiriços entre Camboja e Tailândia mataram três soldados tailandeses e sete civis cambojanos, informaram fontes dos dois países.
Os dois vizinhos do sudeste asiático trocam acusações sobre a retomada dos combates na noite de domingo, menos de dois meses após um acordo de cessar-fogo assinado com a mediação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
O Exército tailandês atacou nesta terça-feira (9) a província fronteiriça de Banteay Meanchey, "resultando na morte de dois civis que viajavam pela Rodovia Nacional 56 devido aos bombardeios", indicou o Ministério da Defesa cambojano no Facebook.
A porta-voz do ministério, Maly Socheata, disse à imprensa que sete civis cambojanos morreram e 20 ficaram feridos nos ataques tailandeses.
Algumas horas mais tarde, o Exército tailandês anunciou em um comunicado a morte de dois soldados. Um militar faleceu na segunda-feira.
Até então, o Camboja afirmava que não havia respondido aos ataques da Tailândia, mas o influente ex-primeiro-ministro cambojano Hun Sen anunciou nesta terça-feira que seu país adotou medidas de retaliação contra a Tailândia.
"Após sermos pacientes por mais de 24 horas (...) ontem à noite adotamos medidas de retaliação", escreveu nesta terça-feira Hun Sen, que atualmente é o presidente do Senado, no Facebook.
O conflito provocou a fuga de milhares de civis dos dois lados da fronteira.
"Nos pediram para sair e, com o que aconteceu em julho, obedeci imediatamente", declarou a tailandesa Tannarat Woratham, 59 anos, que abandonou sua casa no domingo a poucos quilômetros da fronteira com o Camboja.
A disputa entre as nações vizinhas envolve uma divergência de mais de um século sobre as fronteiras traçadas durante o domínio colonial francês na região. Tanto a Tailândia quanto o Camboja reivindicam a soberania sobre vários templos antigos na região de divisa.
Os dois países protagonizaram um conflito de cinco dias em julho, que terminou com 43 mortos e quase 300.000 deslocados, antes da entrada em vigor de uma trégua.
O cessar-fogo foi ratificado em um acordo no final de outubro, impulsionado pelo presidente dos Estados Unidos Donald Trump, mas foi suspenso pela Tailândia depois de algumas semanas devido à explosão de uma mina que feriu vários soldados.
- Acordo em dúvida -
Na segunda-feira, a União Europeia pediu que os dois países "exerçam máxima moderação", enquanto o secretário-geral da ONU António Guterres solicitou que ambas as partes renovem "seu compromisso com o cessar-fogo" negociado no início deste ano, segundo o seu porta-voz.
O governo dos Estados Unidos pediu que os americanos evitem qualquer viagem em um raio de 50 quilômetros da fronteira entre Tailândia e Camboja.
O porta-voz do Exército tailandês anunciou nesta segunda-feira a execução de ataques aéreos contra alvos militares do país vizinho.
"Os ataques são de alta precisão e visam somente alvos militares ao longo da linha fronteiriça, sem impactar civis", afirmou Winthai Suvaree em comunicado.
Segundo o porta-voz, a ação foi uma resposta a ataques com armas de fogo das forças cambojanas que deixaram "um soldado morto e quatro feridos".
Por sua vez, a porta-voz Socheata denunciou ataques de Bangcoc na manhã de segunda-feira em Preah Vihear e Oddar Meanchey. Também denunciou que um caça F-16 tailandês atacou as forças cambojanas.
O Exército da Tailândia acusou as tropas vizinhas de disparar foguetes BM-21 contra áreas civis na província de Buri Ram, mas não relatou vítimas.
burs-sco/mas/dbh/pc/hgs/ad/cr/rpr/fp
H.Seidel--BTB