-
Neymar em 2025: gols importantes, lesões e futuro sempre em debate
-
Um 2025 de puro futebol que quebrou todos os paradigmas
-
Macron enfrenta pressão para adiar assinatura de acordo UE-Mercosul
-
Organização dos Jogos de Inverno enfrenta 'problema técnico' para produzir neve artificial
-
Fifa anuncia ingressos para Copa do Mundo de 2026 a US$ 60
-
Senadores dos EUA interrogam funcionários de Trump sobre ataques no Caribe e no Pacífico
-
Cruzeiro anuncia Tite como novo técnico
-
Parlamento francês suspende impopular reforma da Previdência de Macron
-
Adolescentes se tornam 'escravos' do narcotráfico na França
-
Dembélé e Bonmatí recebem prêmio The Best da Fifa
-
Milei recebe Kast em primeira viagem ao exterior do presidente eleito do Chile
-
UE flexibiliza proibição da venda de carros a gasolina e diesel a partir de 2035
-
Tênis masculino implementará nova regra contra o calor extremo
-
'Teremos armas para neutralizar o ataque do PSG', diz Filipe Luís
-
Irã nega exame médico independente à Nobel da Paz detida Narges Mohammadi
-
Marquinhos está recuperado para enfrentar o Flamengo, diz Luis Enrique
-
China imporá tarifas antidumping à carne suína da UE por 5 anos
-
Razões para acreditar, ou não, no Flamengo contra o PSG no Intercontinental
-
Após três anos de hegemonia, dúvidas e concorrência desafiam a OpenAI
-
Ex-presidente indultado por Trump nega planejar retorno a Honduras
-
Seca crítica ameaça abastecimento de água em São Paulo
-
Djokovic disputará ATP 250 de Adelaide antes do Aberto da Austrália
-
Presidente eleito do Chile chama Maduro de 'narcoditador'
-
Genro de Trump desiste de projeto de hotel em Belgrado
-
Mbappé vence ação judicial contra PSG por bônus e salários não pagos
-
Presidente da Costa Rica pode perder imunidade parlamentar
-
Desemprego nos EUA subiu para 4,6% em novembro, o nível mais alto desde 2021
-
Vitória de Kast no Chile amplia guinada à direita na América Latina
-
Motorista que atropelou torcedores do Liverpool é condenado a 21 anos de prisão
-
Parlamento Europeu aprova medidas para limitar impacto do acordo UE-Mercosul
-
Meninas quenianas continuam sofrendo mutilação genital anos após sua proibição
-
Síria celebra o 'herói' do ataque em praia australiana
-
Músicas criadas por IA se infiltram no repertório de artistas reais sem autorização
-
Trump processa BBC por US$ 10 bilhões e emissora promete apresentar defesa
-
UE busca flexibilizar proibição da venda de carros novos a gasolina e diesel a partir de 2035
-
Ataques americanos no Pacífico contra três embarcações deixam oito mortos
-
Perdas econômicas provocadas por catástrofes naturais registram queda de um terço em 2025
-
GP de Portugal retorna à Fórmula 1 em 2027 e 2028
-
Brigitte Macron diz que lamenta se feriu 'mulheres vítimas' com comentários sobre feministas
-
Trump processa BBC em US$ 10 bilhões em caso de difamação
-
Autoridades intensificam buscas por suspeito de ataque em universidade dos EUA
-
Cultivos de coca na Bolívia aumentaram 10% em 2024, segundo ONU
-
Oposição na Colômbia escolhe candidata presidencial alinhada a Trump em pressão contra Maduro
-
Trump avalia reclassificar maconha como droga menos perigosa
-
Atentado em Sydney parece ter sido motivado por 'ideologia do Estado Islâmico', diz premiê australiano
-
AFA acusa Milei de tê-la escolhido como 'alvo de suas ambições políticas'
-
AWM cierra 2025 con múltiples inauguraciones de grandes recintos de surf
-
Filho de Rob Reiner é preso por suspeita de matar os pais
-
Atentado em Sydney parece ter sido motivado por 'ideologia do Estado Islâmico', diz premier
-
Chefe da Defesa do Reino Unido diz que 'mais pessoas' devem estar 'preparadas para lutar'
Senadores dos EUA interrogam funcionários de Trump sobre ataques no Caribe e no Pacífico
Senadores dos Estados Unidos submeteram, nesta terça-feira (16), funcionários de segurança nacional do alto escalão do governo a um intenso interrogatório sobre os ataques contra lanchas de supostos narcotraficantes no Caribe e no Pacífico, que geram temores de uma escalada militar perto da Venezuela.
A sessão informativa, protagonizada pelos secretários de Defesa, Pete Hegseth, e de Estado, Marco Rubio, ocorre em meio a uma crescente inquietação no Congresso pela expansão da campanha do presidente Donald Trump em águas da América Latina.
Legisladores avaliam medidas para limitar a autoridade do governo para agir sem sua aprovação. A administração Trump afirma que as operações buscam deter o fluxo de drogas com destino aos Estados Unidos.
Mas seus críticos questionam a legalidade da campanha, que deixa ao menos 26 embarcações destruídas e 95 mortos, segundo números do Exército americano.
A sessão sigilosa precedeu uma possível votação no Senado sobre resoluções destinadas a restringir que Trump lance uma ação militar contra a Venezuela sem o consentimento do Congresso.
O líder democrata da minoria no Senado, Chuck Schumer, declarou, no entanto, a jornalistas ao sair da sala que os funcionários não apresentaram nada de novo.
"O governo veio a esta sessão informativa de mãos vazias [...] e, se não podem ser transparentes sobre isso, como se pode confiar na sua transparência sobre todos os demais assuntos que agitam o Caribe?", questionou o senador.
Os ataques às lanchas geraram especial atenção quando, durante uma operação datada de 2 de setembro, as forças americanas atacaram os destroços de uma embarcação que já havia sido atingida, matando dois sobreviventes.
Senadores democratas e também republicanos exigiram respostas sobre a base legal desse ataque e sobre a negativa de acesso pleno do Congresso às imagens em vídeo, que até agora só foram vistas por alguns poucos congressistas.
Schumer advertiu que a falta de transparência -- somada à presença na região de tropas americanas e do porta-aviões USS Gerald R. Ford, o maior do mundo -- poderia arrastar o país para um conflito de duração indefinida.
- 'Missão muito bem-sucedida' -
Ao sair da reunião, Rubio e Hegseth defenderam a campanha naval como uma "missão muito bem-sucedida", que, segundo eles, tem na mira organizações designadas como terroristas por Washington e cartéis acusados de traficar drogas e armas para os Estados Unidos.
Rubio disse que o Pentágono permitiria aos membros dos comitês de Forças Armadas da Câmara dos Representantes e do Senado ver o vídeo no fim desta semana junto ao comandante que ordenou os ataques, o almirante Frank Bradley.
"Mas, em consonância com a política de longa data do Departamento de Defesa, não vamos divulgar ao público um vídeo de sigilo máximo, completo e sem edição", afirmou Hegseth.
Alguns republicanos questionaram se alvejar náufragos suspeitos de tráfico de drogas viola o direito internacional.
Especialistas jurídicos apontam que o caso evidencia uma tensão-chave na abordagem de Trump: tratar o narcotráfico como um ato de guerra.
Nesta semana, o presidente assinou um decreto que classifica o fentanil, um potente opioide que provocou uma crise de saúde pública nos Estados Unidos, como uma "arma de destruição em massa".
Porém, acredita-se que a maioria das embarcações interceptadas transportava cocaína, não fentanil. Apesar dos crescentes questionamentos, a campanha não dá sinais de terminar.
Na segunda-feira, o Pentágono disse que havia atacado outras três embarcações supostamente carregadas com drogas no Pacífico Oriental e que matou oito pessoas consideradas "narcoterroristas".
Além disso, o governo Trump aumentou nos últimos meses a pressão sobre o presidente venezuelano, Nicolás Maduro.
Washington enviou navios de guerra e aeronaves para perto da costa da Venezuela, apreendeu um navio com petróleo venezuelano e impôs novas sanções a familiares de Maduro e aliados empresariais.
Trump declarou que "os dias de Maduro estão contados" e recusou-se a descartar uma ação por terra dos Estados Unidos no país sul-americano.
P.Anderson--BTB