- Incêndio em abrigo deixa 10 mortos em Porto Alegre
- Paramédico recebe pena mista por morte de jovem negro durante prisão nos EUA
- 'Nojo', vítima que denunciou Weinstein fala sobre anulação de condenação
- Mexicano vence disputa com Cartier e fica com brincos a preço de banana
- O mal-estar dos estudantes judeus com os protestos nas universidades americanas
- ONU encerra uma das investigações sobre membros da UNRWA acusados por Israel
- Textor causa polêmica com acusações de manipulação de resultados no futebol brasileiro
- Real Madrid vence Real Sociedad e se aproxima do título espanhol
- Delegação egípcia chega a Israel para negociações de trégua em Gaza
- Roteirista Aaron Sorkin trabalha em filme que culpa Facebook por invasão do Capitólio
- Ação coletiva é apresentada por colapso de ponte nos EUA
- Direção de universidade de elite francesa anuncia acordo com manifestantes pró-palestinos
- EUA liberam segundo pacote para Ucrânia em uma semana
- Parentes de migrantes venezuelanos desaparecidos pedem investigação regional
- Estúdio de animação japonês recorre ao talento de artistas autistas
- Pedro Rocha é anunciado como novo presidente da Federação Espanhola de Futebol
- Regulador dos EUA investiga se Tesla solucionou problemas de segurança do Autopilot
- Entre lágrimas e raiva, migrantes tentam chegar ao Reino Unido a partir de praia francesa
- Alcaraz inicia com vitória defesa de título do Masters 1000 de Madri
- Biden diz que ficaria 'feliz em debater' com Trump, sem definir data
- Julgamento de Trump aborda práticas da imprensa sensacionalista para beneficiar magnata
- Rússia bombardeia rede ferroviária ucraniana para bloquear chegada de ajuda militar
- Inflação nos EUA volta a subir e registra 2,7% ao ano em março
- Charles III retomará parte de sua agenda pública durante seu tratamento contra câncer
- Delegação egípcia chegou a Israel para negociações de trégua em Gaza
- Múmias 'espontâneas' intrigam cidade colombiana
- Manifestação pró-palestina agita universidade de elite francesa
- Ao menos 10 mortos em incêndio em abrigo no Rio Grande do Sul
- Petróleo, 'a mãe da corrupção' na Venezuela
- Grécia entrega chama olímpica aos organizadores dos Jogos de Paris 2024
- São quatro ou cinco? Mistério sobre cachorros de Milei no foco dos argentinos
- A ascensão do cobre impulsionada pela transição energética
- Nova 'Miss Alemanha' confrontada com hostilidade nas redes
- Pedro Sánchez, segundo dia de um silêncio que surpreende a Espanha
- Palestinos choram por vítimas de bombardeios em Rafah
- UE impõe controles mais rigorosos ao grupo chinês Shein
- China e EUA devem ser 'parceiros, não rivais', afirma Xi a Blinken
- Cidade japonesa bloqueará vista do Monte Fuji para evitar turistas problemáticos
- India retoma eleições gerais durante onda de calor
- Kim Jong Un supervisiona testes de armamentos
- Empresa matriz do TikTok descarta vender rede social apesar de ameaças nos EUA
- Primeiro-ministro do Japão visitará o Brasil na próxima semana
- Guatemala faz operação em sede da Save the Children para investigar 'abuso' infantil
CDU-Politiker Hardt fordert nach russischem Rückzug aus Lyman mehr Hilfe für Kiew
Der außenpolitische Sprecher der Unionsfraktion, Jürgen Hardt (CDU), fordert nach dem russischen Rückzug aus der ukrainischen Stadt Lyman mehr deutsches Engagement für Kiew. "Deutschland sollte die Rückeroberung von Lyman zum Anlass nehmen, noch mehr zu tun", sagte Hardt der Nachrichtenagentur AFP. "Die Ukraine will mehr Ausrüstung aus Deutschland und muss sie auch bekommen."
Der "Sieg von Lyman" werde bedauerlicherweise zwar nicht das Ende des Krieges sein, sagte Hardt. "Der Erfolg der ukrainischen Truppen zeigt aber, wie dieser Krieg auf absehbare Zeit beendet werden kann. Dafür braucht die Ukraine jetzt Schützen- und Kampfpanzer." Solches Militärgerät will die Bundesregierung bislang nicht an Kiew liefern.
Die bessere Ausrüstung könne dem Land im Gegensatz zu einer Nato-Mitgliedschaft "sofort" helfen, fügte der CDU-Politiker hinzu. Der ukrainische Präsident Wolodymyr Selenskyj hatte als Reaktion auf die Unterzeichnung der Abkommen in Moskau zur Annexion von vier ukrainischen Regionen einen Antrag zur zügigen Aufnahme seines Landes in die Nato bekannt gegeben. Strategie der Nato ist es jedoch, in dem Konflikt mit Russland nicht Kriegspartei zu werden.
Die Ukraine hatte am Samstag den Einmarsch ihrer Truppen in Lyman gemeldet; kurz danach bestätigte Moskau den Rückzug seiner Truppen. Die strategisch wichtige Stadt liegt in der ostukrainischen Region Donezk, die Russland am Freitag ungeachtet internationaler Proteste annektiert hatte. Die Annexion betrifft außerdem die drei weiteren von Moskau kontrollierten Regionen Luhansk, Saporischschja und Cherson.
"Die Ukraine hat das Völkerrecht auf ihrer Seite, wenn sie politisch und militärisch die Herstellung ihrer territorialen Integrität einschließlich des Donbass und der Krim voranbringt", betonte Hardt. "Wir haben das Recht und die moralische Pflicht, sie durch Waffenlieferungen und sonstige Hilfen dabei zu unterstützen."
Der CDU-Politiker forderte außerdem "eine gemeinsame diplomatische Initiative der Europäer unter Führung Deutschlands, um abwartende Staaten wie Indien zu einer klaren Haltung gegen die russische Aggression zu bringen". Dafür werde die Bundesregierung ihre Politik diesen Staaten gegenüber neu ausrichten müssen, zeigte sich Hardt überzeugt.
W.Lapointe--BTB