- Xi Jinping afirma na França que quer encontrar 'boas formas' de resolver a guerra na Ucrânia
- Guerreiro vai desfalcar Bayern contra Real Madrid; De Ligt e Musiala voltam a treinar
- Chelsea goleia West Ham (5-0) e segue sonhando com vaga europeia
- Israel e Hamas mantém suas posições e ameaçam o progresso para trégua em Gaza
- Morre o ator Bernard Hill, conhecido por 'Titanic' e 'O Senhor dos Anéis'
- Sinner diz que disputará Roland Garros "somente se estiver 100%"
- PSV Eindhoven é campeão holandês pela 25ª vez na história
- Chama olímpica percorrerá a França por 80 dias antes de iluminar os Jogos
- Xi Jinping chega à França para sua 1ª viagem pela Europa desde 2019
- Madonna reuniu 1,6 milhão de pessoas no Rio, segundo autoridades
- Israel e Hamas permanecem inflexíveis e colocam em risco as negociações de trégua em Gaza
- Panamenhos votam para presidente; pupilo de Martinelli é favorito
- Xi Jinping inicia na França sua 1ª viagem pela Europa desde 2019
- Brasil e Argentina pedem à diretora da OMC que avance em questões agrícolas
- Alta 'probabilidade' de que corpos encontrados no México sejam de surfistas dos EUA e da Austrália
- Madonna deixa sua marca no Rio com show histórico
- Resgates contra o tempo para tentar conter a tragédia no sul
- Os destaques do título espanhol do Real Madrid
- Monaco goleia Clermont (4-1) e fica perto do vice da Ligue 1 com tropeço do Brest
- Quase 70 mil desalojados e cerca de 60 mortos por chuvas no sul do Brasil
- Verstappen (Red Bull) vence sprint e conquista pole do GP de Miami
- Conservadores britânicos sofrem revés nas eleições locais
- Campeã Inter de Milão volta a perder para Sassuolo no Italiano
- 'Are you ready?': Madonna pronta para conquistar o Rio
- Bayern perde para o Stuttgart, que ameaça sua vice-liderança na Bundesliga
- Negociações de trégua em Gaza são retomadas e Israel e Hamas se acusam mutuamente de dificultá-las
- Swiatek vence Sabalenka em batalha de mais de 3 horas e conquista WTA 1000 de Madri
- City goleia Wolves (5-1) com quatro de Haaland e segue na cola do líder Arsenal
- Real Madrid abre 9 títulos de vantagem sobre o Barça no Espanhol
- Real Madrid conquista seu 36º título espanhol com derrota do Barça para o Girona
- O chavismo precisa de 'garantias' para deixar o poder na Venezuela, diz ex-rival de Chávez
- Porto Alegre afetada por enchentes, que já somam quase 60 mortos no sul
- Monaco goleia lanterna Clermont (4-1) e se consolida em segundo na Ligue 1
- Max Verstappen (Red Bull) vence corrida sprint do GP de Miami
Beschäftigte wünschen sich mehr Homeoffice als Unternehmen gewähren wollen
Bei der Frage, wie es nach der Corona-Pandemie mit der mobilen Arbeit weitergehen soll, gehen die Vorstellungen von Beschäftigten und Betrieben weit auseinander. Laut einer repräsentativen Forsa-Umfrage im Auftrag der Plattform Xing wünschen sich 17 Prozent der Beschäftigten, vollständig mobil arbeiten zu können - gewähren will diese Möglichkeit demnach nur ein Prozent der Unternehmen, wie die Zeitungen der Funke Mediengruppe am Sonntag berichteten.
Die Möglichkeit, drei Viertel der Arbeitszeit mobil zu erledigen, hätten laut Umfrage gern 14 Prozent der Beschäftigten; das anzubieten, sind lediglich fünf Prozent der befragten Personalentscheider bereit. Ein Drittel der Unternehmen (34 Prozent) will den Beschäftigten laut Umfrage aber die Möglichkeit einzuräumen, die Hälfte ihrer Arbeitszeit von zuhause zu erledigen. Weitere 28 Prozent der befragten Unternehmen wollen anbieten, bis zu 25 Prozent der Arbeitszeit im Homeoffice zu erledigen, wie die Funke Zeitungen weiter berichteten. 31 Prozent der Unternehmen sehen demnach keine Möglichkeit, ihre Beschäftigten mobil arbeiten zu lassen.
"Die Beschäftigen wollen ihre liebgewonnene Freiheit, den Arbeitsort selbst wählen zu können, nicht aufgeben", sagte Frank Hassler, Vorstand des Xing-Unternehmens New Work, den Funke Zeitungen. Büros hätten dann eine Relevanz, wenn sie einen Mehrwert zum Homeoffice bieten würden. "Wer unter Zwang seine Mitarbeiter zurückbeordert, riskiert es, sie zu verlieren", sagte Hassler weiter.
Für die Umfrage wurden von Forsa im Januar rund 2500 volljährige Erwerbstätige in Deutschland, Österreich und der Schweiz sowie 200 Personalentscheider deutscher Unternehmen befragt.
G.Schulte--BTB