- Ucrânia obtém 'resultados tangíveis' em Kharkiv, segundo Zelensky
- Escritor Sergio Ramírez prevê 'fracasso' da 'ditadura familiar' na Nicarágua
- Circunstâncias da morte de Matthew Perry por ketamina são investigadas nos EUA
- Seleção do Panamá fará amistosos na Espanha contra Catalunha e Galícia
- 'Rei dos paparazzi' acusa Gérard Depardieu de agressão
- Federação uruguaia condena insultos racistas de técnico argentino
- Conmebol permitirá 6ª substituição por pancada na cabeça a partir da Copa América
- Neymar segue lesionado e não iniciará temporada pelo Al-Hilal
- Andretti assina com Pat Symonds e persiste em seu desejo de competir na F1
- Cresce tensão diplomática entre governos de Espanha e Argentina
- Israel recua no corte das transmissões ao vivo da AP em Gaza após pressão dos EUA
- Lieke Martens anuncia sua aposentadoria da seleção holandesa
- Chanel anuncia recorde de vendas em 2023
- Desastres naturais afetaram finanças de 1 em cada 5 adultos nos EUA em 2023, diz Fed
- Haiti, economia e reforma constitucional: três desafios para o presidente dominicano
- Djokovic diz que Nadal é favorito ao título em Roland Garros
- Lei de anistia dos independentistas catalães será aprovada em 30 de maio
- Peru inicia monitoramento por satélite dos ursos-de-óculos de Machu Picchu
- Brasil zera tarifa de importação de arroz após perdas com enchentes
- Alaba não entra na pré-lista de 29 jogadores da Áustria para Eurocopa
- Mauricio Pochettino não é mais técnico do Chelsea
- Milei vai cantar em show para apresentar seu novo livro
- O amargo legado no Japão dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020
- Presidente eleito do Panamá se distancia do mentor Martinelli
- Cruzeiro anuncia contratação do goleiro Cássio
- Escócia-Israel pelas Eliminatórias da Euro feminina será com portões fechados
- Chama olímpica chega ao tapete vermelho do Festival de Cannes
- Mohammad Rasoulof, cineasta que fugiu do Irã, apresentará seu filme em Cannes
- Uma pessoa morre em voo Londres-Singapura devido a fortes turbulências
- Justiça alemã inicia julgamento de suspeitos de planejarem golpe de Estado
- Alexia Putellas renova com Barcelona até 2026
- Trump e aliados preparam terreno para questionar eleições de 2024
- Invicto Leverkusen e Atalanta disputam final da Liga Europa
- OpenAI se desculpa com Scarlett Johansson e nega que voz artificial se baseie na dela
- Na mira do futebol saudita, Salah sonha com mais títulos no Liverpool
- Chega ao fim etapa de depoimentos em julgamento de Trump, que não deu declarações
- Blinken diz que trégua em Gaza ainda é possível, mas medida do TPI 'complica' esforços
- Sem Rashford, Inglaterra divulga pré-lista de convocados para a Eurocopa
- Cristiano Ronaldo lidera lista de convocados de Portugal para a Eurocopa
- Espanha e Argentina aprofundam crise diplomática
- Toni Kroos anuncia aposentadoria após a Eurocopa
- Irã presta homenagens ao presidente Ebrahim Raisi
- OpenAI se desculpa com Scarllet Johansson e nega que voz artificial se baseia na dela
- ONGs lamentam 'impunidade' sobre falecido presidente do Irã
- Erno Rubik, os 50 anos da invenção do cubo mágico
- O desafio de levar o voto às regiões mais remotas do México
- Iztapalapa, o 'coração' da disputa eleitoral pela Cidade do México
- Equipe de campanha de Trump vai processar idealizadores de filme biográfico exibido em Cannes
- Felipe e Letizia completam 20 anos de casamento com imagem renovada da monarquia espanhola
- "Baby" leva realidade da comunidade LGBTQIA+ de São Paulo a Cannes
EUA recomenda mamografias a partir dos 40 anos
As mulheres devem começar a fazer mamografias a cada 24 meses a partir dos 40 anos para reduzir o risco de morrer de câncer de mama, recomendou nesta terça-feira (30) o Grupo Especial de Serviços de Prevenção dos Estados Unidos.
Até agora, o grupo independente de especialistas, financiado pelo governo federal, defendia que as mulheres decidissem, com base em seu histórico de saúde, quando começar a fazer mamografias, reservando a recomendação obrigatória para aquelas com mais de 50 anos.
A nova diretriz foi estabelecida a partir de uma revisão das evidências e de um estudo publicado na revista Journal of the American Medical Association.
"Cada vez mais mulheres de 40 anos estão sendo diagnosticadas com câncer de mama, e as taxas aumentam aproximadamente 2% a cada ano, então essa recomendação fará uma grande diferença para as pessoas em todo o país", declarou em comunicado a presidente do grupo de serviços, Wanda Nicholson.
"Iniciando os exames em todas as mulheres aos 40 anos, podemos salvar quase 20% mais vidas", acrescentou.
O câncer de mama é o segundo tipo mais comum da doença e a segunda causa de morte por câncer entre as mulheres nos Estados Unidos, que contabilizou mais de 43.000 em 2023.
As mulheres negras têm 40% mais chances de morrer dessa doença do que as brancas, então garantir que comecem a fazer exames aos 40 anos "tem um benefício potencial ainda maior" para elas, afirmou Nicholson.
A nova recomendação é aplicada para quase todas as mulheres, tanto as com risco médio de câncer de mama quanto as com histórico familiar ou mamas densas.
Quase metade das mulheres tem o que é conhecido como tecido mamário denso, que geralmente só é descoberto durante sua primeira mamografia.
O tecido mamário denso aumenta o risco de câncer de mama e significa que as mamografias podem não funcionar tão bem para elas.
"Infelizmente, ainda não há evidências suficientes para que o grupo de serviços recomende a favor ou contra triagem adicional com ultrassom mamário ou ressonância magnética", afirma a organização, que pede mais pesquisas.
Isso não se aplica, entretanto, a quem tem histórico da doença, apresenta um risco muito alto devido a certos marca-passos genéticos ou possui uma lesão detectada em biópsias anteriores.
De acordo com o grupo de trabalho, a nova recomendação se aplica até os 74 anos, idade a partir da qual a relação benefício-risco é incerta.
Embora o rastreamento seja uma ferramenta poderosa na luta contra o câncer, também tem seus limites, segundo o grupo de trabalho, que explica o motivo de não recomendar mamografias anuais.
O excesso de exames aumenta o número de danos, como falsos positivos ou receber um tratamento desnecessário.
W.Lapointe--BTB