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Rakete mit erstem türkischen Astronauten auf dem Weg zur ISS
Der erste türkische Astronaut ist auf dem Weg zur Internationalen Raumstation ISS: Die Mission, bei der noch drei weitere Raumfahrer aus Schweden, Italien und Spanien an Bord sind, startete am Donnerstag am Weltraumbahnhof Kennedy Space Center im US-Bundesstaat Florida. Organisiert wird sie vom privaten US-Raumfahrtunternehmen Axiom Space.
An Bord befinden sich neben dem türkischen Luftwaffenpiloten Alper Gezeravci der schwedische Astronaut Marcus Wandt, der Italiener Walter Villadei und der US-Spanier Michael López-Alegría. Sie sollen die ISS am Samstag erreichen.
Gezeravci ist der erste Türke im All. Die Mission stößt in der Türkei daher auf großes Interesse. Der türkische Präsident Recep Tayyip Erdogan, der schon vor seiner Wiederwahl im vergangenen Jahr mit dem Luftwaffenpiloten im Wahlkampf aufgetreten war, feierte die Mission als "neues Symbol für die wachsende, stärkere und selbstbewusstere Türkei".
Gezeravci ist sich der hohen Erwartungen bewusst. Er ist nach eigenen Worten bereit, "die Träume des türkischen Volkes in die Tiefen des Weltraums zu bringen". In einem Interview mit der Nachrichtenagentur Anadolu betonte er aber zugleich, dass der Flug zur ISS für sein Land "kein Selbstzweck" sei. Vielmehr diene er dazu, "die Ziele unserer Weltraumforschung zu erreichen".
Die 14-tägige Mission Ax-3 wird von Axiom Space in Zusammenarbeit mit der US-Raumfahrtbehörde Nasa organisiert. López-Alegría ist der Chefastronaut von Axiom. Der ehemalige Nasa-Astronaut hat neben der spanischen auch die US-Staatsbürgerschaft.
Für die drei anderen Plätze in der Raumkapsel haben die Raumfahrtbehörden der beteiligten Länder bezahlt. Die genauen Kosten wurden nicht mitgeteilt. Bei der Ankündigung des Programms 2018 hatte Axiom einen Preis von 55 Millionen Dollar (gut 50 Millionen Euro) pro Sitzplatz genannt. Der zuständige Direktor der Europäischen Weltraumorganisation (ESA), Daniel Neuenschwander, erklärte, die Mitfahrt bei kommerziellen Missionen ermögliche der ESA "mehr Weltraumaktivitäten".
Der von der schwedischen Raumfahrtbehörde SNSA und der ESA zur ISS geschickte Schwede Wandt soll während seines zweiwöchigen Aufenthalts im All 20 Experimente absolvieren und zudem Experiment-Hardware an Bord der Internationalen Raumstation warten, wie das Deutsche Zentrum für Luft- und Raumfahrt (DLR) in Köln mitteilte. Es ist demnach "das erste Mal, dass ein ESA-Astronaut auf einer kommerziellen Mission des US-Startdienstleisters Axiom gebucht wurde".
An zehn von Wandts 20 Experimenten sind den Angaben zufolge deutsche Forschungsinstitute beteiligt. Neben dem DLR-Institut für Luft- und Raumfahrtmedizin, dem DLR-Institut für Materialphysik im Weltraum und dem DLR-Institut für Robotik und Mechatronik sind dies die Ludwig-Maximilian-Universität in München, die Berliner Charité sowie die Universitäten Gießen, Greifswald und Kiel sowie das Aachener Forschungsinstitut Access.
Es geht unter anderem um einen neuen Sprachassistenten für Astronauten, der mit Künstlicher Intelligenz (KI) ausgestattet ist, um die Auswirkungen einer Raummission auf Knochen, Herzkreislaufsystem und Gehirn des Menschen sowie um mögliche Luftverschmutzung in der ISS.
Der Start der Rakete war ursprünglich schon am Mittwoch geplant, wurde aber kurzfristig um einen Tag verschoben. Das Raumfahrtunternehmen SpaceX von High-Tech-Milliardär Elon Musk, das für die Mission die Falcon-9-Rakete und die Raumkapsel Crew Dragon zur Verfügung stellt, hatte erklärt, die "zusätzliche Zeit" bis zum Start sei nötig, um Tests und Datenanalysen abzuschließen.
L.Janezki--BTB