- Estudantes pró-palestinos acampam na maior universidade do México
- Milhares de pessoas protestam contra lei de 'influência estrangeira' na Geórgia
- Verstappen e Red Bull são franco favoritos no GP de Miami apesar da saída de Newey
- ONU: 70% dos jornalistas ambientais no mundo sofrem ataques, ameaças ou pressões
- Defesa de Trump tenta desacreditar ex- advogado de Stormy Daniels em julgamento
- Chuvas no Rio Grande do Sul deixam 29 mortos e 60 desaparecidos
- Israel confirma morte de refém sequestrado pelo Hamas
- 'Saída de Newey não afetará meu futuro na Red Bull', garante Verstappen
- Opositor amplia vantagem em intenção de voto a três dias das eleições no Panamá
- Governadora do Arizona sanciona lei que revoga proibição ao aborto de 1864
- Hamas examina proposta de trégua com Israel em Gaza
- Olympiakos surpreende Aston Villa nas semis da Conference; Fiorentina vence Club Brugge
- iPhones geram menos receita mas serviços decolam
- TEDH apoia reivindicação da Itália sobre estátua comprada pelo museu americano Getty
- Orangotango selvagem curou ferida com unguento que ele preparou, dizem cientistas
- Olympique de Marselha e Atalanta empatam (1-1) na ida das 'semis' da Liga Europa
- Leverkusen vence Roma (2-0) fora de casa e fica perto da final da Liga Europa
- Chelsea vence Tottenham (2-0) e se aproxima das posições europeias
- Tiger Woods aceita convite especial para disputar o US Open
- Unesco atribui Prêmio Mundial para a Liberdade de Imprensa a jornalistas palestinos em Gaza
- Imigrantes voltam a ser o centro da desinformação eleitoral nos EUA
- Lucas Hernández rompeu ligamento cruzado e poderá desfalcar a França na Eurocopa
- Medvedev sente lesão e abandona em Madri contra Lehecka, que vai às semifinais
- Brasil registra recorde de incêndios florestais entre janeiro e abril
- Perseguição na Venezuela é 'mais cruel' e visa partido opositor (relatório)
- Rio Grande do Sul enfrenta 'pior desastre' por chuvas que já deixaram 13 mortos
- Borracha e outros tráficos: um século de violência contra indígenas da Amazônia colombiana
- Protestos estudantis por Gaza, um eco das manifestações contra a Guerra do Vietnã
- Hamas ainda examina proposta de trégua com Israel em Gaza
- Ex-presidente do Uruguai tem câncer de esôfago e fará radioterapia
- Trump lança dúvidas se respeitará resultado das eleições presidenciais de novembro
- Halle Berry enfrenta estigma em relação à menopausa
- ONU estima que reconstruir Gaza custará mais de R$ 150 bilhões
- Arizona enfrenta crise habitacional e tem 3 mil despejos por mês
- Biden diz que 'ordem deve prevalecer' em protestos estudantis por Gaza
- Promotoria acusa Trump de desacatar nova ordem de juiz em Nova York
- Swiatek vence Madison Keys e vai à final do WTA de Madri pelo 2º ano consecutivo
- Real Madrid recebe Cádiz e pode garantir título espanhol no fim de semana
- Rio Grande do Sul enfrenta 'desastre' por chuvas que já deixaram 13 mortos
- Meryl Streep receberá Palma de Ouro honorária em Cannes
- Equipe de refugiados em Paris-2024 será composta por 36 atletas
- Inglaterra realiza eleições locais cruciais para futuro do primeiro-ministro britânico
- Premier League tem rodada crucial na luta pelo título, vagas na Europa e permanência
- Argentina recebe lista de medidas a implementar para integrar a OCDE
- Rússia reivindica conquista de outra localidade no leste da Ucrânia
- Panamá realiza eleições com incerteza sobre candidato favorito
- Os quatro candidatos com chances de vencer a presidência do Panamá
- Incerteza sobre possível trégua entre Israel e Hamas em Gaza
- Paris inaugura reservatório para melhorar a água do Sena antes dos Jogos
- Rangnick rejeita Bayern de Munique e continuará como técnico da Áustria
"Neue Zeitrechnung" und "Revolution" - Bundesrat beschließt Deutschlandticket
Das Deutschlandticket kommt: Der Bundesrat hat am Freitag dem Gesetz für das bundesweit gültige Nahverkehrsticket mehrheitlich zugestimmt, das zum 1. Mai startet. Vertreterinnen und Vertreter der Länder lobten die Einführung des Tickets als "Revolution", forderten aber zugleich mehr finanzielle Unterstützung vom Bund, um auch das Angebot im Nahverkehr ausbauen zu können.
Das verabschiedete Gesetz regelt vor allem die Finanzierung des Tickets für die Jahre 2023 bis 2025: Im laufenden Jahr trägt der Bund die Hälfte der tatsächlich anfallenden Kosten, in den Jahren 2024 und 2025 übernimmt er jeweils 1,5 Milliarden Euro. Die sogenannten Regionalisierungsmittel, die der Bund den Ländern für den Öffentlichen Personennahverkehr (ÖPNV) zahlt, werden entsprechend erhöht.
Das Deutschlandticket kann ab Mai im Nah- und Regionalverkehr in ganz Deutschland benutzt werden und kostet in der Regel 49 Euro pro Monat. Einige Länder planen günstigere Tarife beispielsweise für Schülerinnen und Schüler oder Menschen mit besonders geringem Einkommen.
In der Debatte im Bundesrat sparten die Landesministerinnen und -minister nicht mit Begeisterung. "Am 1. Mai beginnt eine neue Zeitrechnung für den ÖPNV in Deutschland", sagte etwa der brandenburgische Infrastrukturminister Guido Beermann (CDU). Von einer "Revolution für den ÖPNV" und einem "Meilenstein auf dem Weg zur Mobilitätswende" sprach die Bremer Mobilitätssenatorin Maike Schaefer (Grüne). Auch der parlamentarische Staatssekretär im Bundesverkehrsministerium, Michael Theurer (FDP), sagte, Bund und Länder würden "gemeinsam Geschichte schreiben".
Zugleich machten allerdings die Rednerinnen und Redner der Länderseite klar, dass sie zusätzliches Geld vom Bund wollen. Das neue Ticket sei nur attraktiv, wenn man es "nicht für eine Sardinenbüchse einlösen muss und auch im ländlichen Raum einen Bus findet", sagte Schaefer. Für die Verbesserung des Angebots seien "weitere finanzielle Mittel des Bundes" notwendig. Die saarländische Mobilitätsministerin Petra Berg (SPD) mahnte, keine Seite dürfe sich "der Verantwortung entziehen".
Die Forderungen finden sich auch in einer Entschließung wieder, die der Bundesrat ebenfalls mit klarer Mehrheit verabschiedete. Darin fordert die Länderkammer, das Deutschlandticket "verlässlich und dauerhaft durch eine auskömmliche Finanzierung zu sichern". Die Länder halten demnach bereits ab 2024 einen "vereinbarten Mechanismus" für erforderlich, "wie sich Bund und Länder eventuelle Mehrkosten über den fixierten Betrag von drei Milliarden Euro pro Jahr hinaus hälftig teilen". Außerdem sei ein Ausbau des Nahverkehrsangebots "aufgrund der Klimaschutzziele im Bereich Verkehr zwingend".
M.Odermatt--BTB