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Deutlicher Anstieg der Opfer häuslicher Gewalt - Studie zum Dunkelfeld startet
Die polizeilich erfassten Fälle häuslicher Gewalt in Deutschland haben deutlich zugenommen. Vergangenes Jahr wurden 240.547 Opfer registriert, ein Anstieg um 8,5 Prozent im Vergleich zum Vorjahr, wie aus dem am Dienstag vorgestellten Lagebild für 2022 hervorgeht. 71,1 Prozent der Opfer waren weiblich. Die Zahlen sollten "jeden aufrütteln", sagte Bundesinnenministerin Nancy Faeser (SPD). Um das Dunkelfeld stärker zu erfassen, startet die bislang größte Opferbefragung.
Die Zahlen von polizeilich registrierter häuslicher Gewalt stiegen nahezu kontinuierlich an, in den vergangenen fünf Jahren um 13 Prozent, sagte der Präsident des Bundeskriminalamts (BKA), Holger Münch. Doch viele Taten würden der Polizei nicht gemeldet, etwa aus Angst oder Scham.
65,6 Prozent der Opfer häuslicher Gewalt waren der offiziellen Statistik zufolge 2022 von Partnerschaftsgewalt betroffen, 34,4 Prozent von innerfamiliärer Gewalt. Die Zahl der Gewalttaten in Partnerschaften stieg im Vergleich zu 2021 um 9,4 Prozent an. Die Behörden registrierten hier laut BKA 157.550 Fälle mit 157.818 Opfern, das entspricht rund 430 Fällen pro Tag. Im Jahr davor waren es 144.044 Fälle.
Bei der Partnerschaftsgewalt waren im vergangenen Jahr 80,1 Prozent der Opfer weiblich. In 39,5 Prozent der Fälle ging die Gewalt demnach von ehemaligen Partnerinnen und Partnern aus, in 31,1 Prozent von Ehepartnerinnen und Ehepartnern, in 29,1 Prozent von Partnerinnen und Partnern nichtehelicher Lebensgemeinschaften.
"Häusliche Gewalt ist Alltag in Deutschland", sagte Faeser. Gewalt im engsten Umfeld betreffe viele Frauen, aber auch Kinder oder Pflegebedürftige. Sie fange "nicht erst mit Schlägen oder Misshandlungen an, es geht auch um Stalking und Psychoterror", sagte Faeser. Die Bundesregierung wolle die Betroffenen ermutigen, Taten anzuzeigen.
Als eine Maßnahme zur besseren Prävention nannte Faeser die verstärkte Aus- und Fortbildung in der Polizei, um schnell und sensibel zu reagieren. Auch müssten Gewalttäter "nach dem ersten gewaltsamen Übergriff aus der Wohnung verwiesen werden".
Gewalt gegen Frauen werde ausgeübt, "um Macht über Frauen aufrechtzuerhalten", sagte Bundesfrauenministerin Lisa Paus (Grüne). Sie setze sich dafür ein, "die Lücken im Netz der Frauenhäuser und Beratungsstellen zu schließen". Frauen müssten überall "einen sicheren Zufluchtsort und kompetente Beratung und Hilfe finden". Paus verwies auch auf das Hilfetelefon "Gewalt gegen Frauen", das unter der Nummer 116 016 rund um die Uhr kostenlose und anonyme Beratung in 18 Sprachen anbiete.
BKA-Präsident Münch unterstrich, dass erstmals ein Lagebild Häusliche Gewalt erhoben worden sei. Es schreibe die seit 2015 jährlich veröffentlichte Auswertung Partnerschaftsgewalt fort. Münch betonte, die Zahlen betrachteten nur das "Hellfeld". Das Dunkelfeld im Bereich häuslicher Gewalt sei aber erheblich.
Um das Ausmaß zu ermitteln, startet in diesem Juli eine umfassende Dunkelfeldstudie mit dem Titel "Lebenssituation, Sicherheit und Belastung im Alltag". Deutschlandweit sollen demnach 22.000 Menschen zu Gewalterfahrungen in Paarbeziehungen sowie sexualisierter und digitaler Gewalt befragt werden; erste Ergebnisse sollen 2025 vorliegen.
Bei den Delikten im Rahmen häuslicher Gewalt werden in dem Lagebild 702 Opfer vollendeter oder versuchter Tötungsdelikte aufgeführt, zudem 23 Opfer von Körperverletzung mit Todesfolge. Im vergangenen Jahr wurden demnach 133 Frauen und 19 Männer durch ihre Partner oder Ex-Partner getötet.
Es gab zudem 28.589 Opfer von gefährlicher Körperverletzung sowie 135.502 Opfer von vorsätzlicher einfacher Körperverletzung. Die Zahl der Opfer von Vergewaltigung, sexueller Nötigung oder sexuellen Übergriffen lag bei 4529. Registriert wurden außerdem 57.376 Opfer von Bedrohung, Stalking und Nötigung im Rahmen häuslicher Gewalt.
Die stellvertretende DGB-Vorsitzende Elke Hannack forderte eine "ausreichende und nachhaltige Ausstattung von Frauenhäusern sowie einen Rechtsanspruch der Opfer auf sofortigen Schutz und die Sicherung des Lebensunterhalts". Der Deutsche Frauenrat verlangte "viel mehr Prävention". Die Bundesregierung müsse "endlich die angekündigte nationale Strategie gegen Gewalt erarbeiten", erklärte die Vorsitzende Beate von Miquel.
O.Lorenz--BTB