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Chefe do grupo Wagner morre em acidente aéreo, segundo autoridades russas
O chefe da milícia Wagner, Yevgueni Prigozhin, que em junho se rebelou contra o Estado-Maior russo, viajava em um avião que caiu nesta quarta-feira (23) na Rússia, em um acidente que não deixou sobreviventes, segundo as autoridades russas.
A agência russa de transporte aéreo Rosaviatsia confirmou que Prigozhin e outras nove pessoas estavam a bordo da aeronave que caiu na região de Tver, enquanto viajava de Moscou para São Petersburgo.
"Segundo a companhia aérea, os seguintes passageiros estavam a bordo do avião Embraer-135 (EBM-135BJ): (...) Prigozhin, Yevgueni,", assim como seu principal colaborador, Dmitri Utkin, disse a Rosaviatsia.
"Havia dez pessoas a bordo, incluindo três membros da tripulação. Segundo as primeiras informações, todas as pessoas a bordo morreram", disse o Ministério de Situações de Emergência pouco antes.
O avião particular Legacy, da fabricante brasileira Embraer, caiu perto da vila de Kujenkino, na região de Tver, a noroeste de Moscou.
"O Ministério de Situações de Emergência da Rússia está conduzindo as operações de busca" pelas vítimas do avião acidentado, informou o órgão.
De acordo com um membro das equipes de resgate citado pela agência de notícias Ria Novosti, oito corpos foram recuperados. A agência estatal TASS menciona apenas sete corpos encontrados.
Uma investigação por "violação das regras de segurança de transporte aéreo" foi aberta. "Uma equipe de investigadores foi enviada ao local (...) para determinar as causas do acidente", disse o Comitê de Investigação da Rússia em um comunicado.
Este órgão divulgou imagens do suposto acidente, nas quais é possível ver trabalhadores de emergências ao lado de destroços carbonizados e ainda fumegantes da aeronave.
Esse órgão divulgou imagens do suposto local do acidente, onde equipes de emergência são vistas ao lado de destroços completamente carbonizados e ainda fumegantes da aeronave.
Em São Petersburgo, em frente aos quartéis do grupo Wagner, algumas pessoas se reuniram à noite para depositar flores, velas e adesivos com o brasão da milícia.
- Putin elogia soldados -
Enquanto as buscas prosseguiam, o presidente russo, Vladimir Putin, participava de uma cerimônia comemorativa da batalha de Kursk, durante a Segunda Guerra Mundial, na qual evitou fazer qualquer alusão ao acidente.
Em discurso nesta região, que faz fronteira com a Ucrânia, Putin elogiou, diante de soldados mobilizados na ofensiva no país vizinho, aqueles que "combatem com coragem e determinação".
"A devoção à pátria e a lealdade ao juramento militar unem todos os participantes da operação militar especial", disse, em alusão à ofensiva iniciada pelas tropas russas em fevereiro de 2022.
Putin havia chamado Prigozhin de "traidor" quando ele liderou, no fim de junho, uma rebelião dos mercenários do Wagner contra o Estado-Maior russo e o ministro da Defesa, Sergei Shoigu, tomando quartéis no sul da Rússia e iniciando uma marcha rumo a Moscou.
Mas o motim foi interrompido menos de 24 horas depois, após um acordo que previa a partida de Prigozhin para Belarus e que os milicianos do grupo Wagner se incorporassem ao exército regular russo.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que "não se surpreende" com a possível morte de Prigozhin e que "não há muita coisa que aconteça na Rússia que [o presidente Vladimir] Putin não esteja por trás".
O assessor presidencial ucraniano, Mikhailo Podoliak, descartou a hipótese de um acidente.
"A eliminação espetacular de Prigozhin (...) é um sinal de Putin para as elites russas antes das eleições [russas] de 2024", afirmou na rede social X (antigo Twitter).
- Vídeo na África -
"Estamos trabalhando. A temperatura é superior aos 50 graus, como nós gostamos. O grupo Wagner realiza uma missão de reconhecimento, tornando a Rússia ainda maior em todos os continentes e a África, ainda mais livre", disse ele no vídeo, no qual apareceu em uma paisagem desértica.
Depois de a rebelião de junho ter sido abortada, parte dos milicianos do Wagner, muitos recrutados em prisões russas, participaram da formação das forças armadas de Belarus.
No entanto, por motivos não explicados, seu líder continuou indo à Rússia e até mesmo teria participado de uma reunião no Kremlin dias após sua rebelião.
A líder da oposição bielorrussa no exílio, Svetlana Tijanovskaya, expressou a esperança de que a morte de Prigozhin, a quem chamou de "assassino", ajude a "desmantelar a presença da Wagner" em seu país.
Na Ucrânia, os milicianos tiveram um papel estratégico na conquista da cidade de Bakhmut (leste), após uma das batalhas mais sangrentas do conflito.
L.Janezki--BTB