- Real Madrid vence Borussia Dortmund (2-0) e conquista sua 15ª Liga dos Campeões
- Chile apoiará África do Sul em caso contra Israel na CIJ, diz presidente
- Palestinos que retornam ao campo de refugiados de Gaza caminham em meio a ruínas
- Chile apoiará a África do Sul em caso contra Israel na CIJ, diz presidente
- Cerúndolo elimina Tommy Paul e vai às oitavas de Roland Garros
- Bukele anuncia 'remédio amargo' para economia de El Salvador
- Bukele promete melhorar economia de El Salvador, mas com 'remédio amargo'
- Boeing enfrenta outro revés ao cancelar novamente lançamento de foguete para ISS
- Zverev sobrevive a Griekspoor e avança às oitavas de Roland Garros
- Meloni apresenta eleições europeias como 'ponto de inflexão' para extrema direita
- Medvedev vence Machac e vai às oitavas de Roland Garros
- Israel ataca Rafah e insiste que só a destruição do Hamas porá fim à guerra
- Primeiro-ministro indiano é provável vencedor das eleições gerais da Índia
- Grêmio e Inter se tornam times itinerantes após enchentes no Rio Grande do Sul
- Ferreiros dinamarqueses reconstroem navio viking para decifrar seus mistérios
- ANC perde sua maioria histórica no Parlamento sul-africano e busca coalizões
- México vence Bolívia (1-0) em amistoso de preparação para Copa América-2024
- Auger-Aliassime vence Ben Shelton e vai enfrentar Alcaraz nas oitavas de Roland Garros
- Sabalenka vence Badosa na terceira rodada de Roland Garros
- Costa Rica e Uruguai empatam (0-0) em amistoso preparatório para Copa América
- Índia termina maratona de eleições gerais; Modi é favorito
- A dor 'indescritível' da mãe de um jovem refém israelense
- Coreia do Norte envia novamente balões com lixo para Coreia do Sul
- Ativista presa por colar cartaz sobre pintura de Monet em Paris
- Bukele inicia segundo governo em El Salvador com poder quase absoluto
- ANC sul-africano perde a maioria histórica e busca coalizões
- Índia vota na última fase de sua maratona das eleições gerais
- Secretário de Defesa dos EUA anuncia 'nova era de segurança' em fórum de Singapura
- Israel volta a atacar Rafah e insiste que só a destruição do Hamas porá fim à guerra
- Milhares de pessoas celebram o Dia do Orgulho LGBTQIA+ em Seul
- Campanha de Trump arrecada mais de US$ 50 milhões após veredicto histórico
- Hamas considera nova proposta de cessar-fogo positiva
- S&P rebaixa nota da França por dúvidas sobre controle do déficit
- Palestinos obtêm direitos adicionais na OMS
- Hamas considera 'positiva' nova proposta israelense para trégua em Gaza
- Mike Tyson adia luta com youtuber por problema de saúde
- O plano de três fases de Israel para um cessar-fogo em Gaza
- S&P rebaixa nota da França e questiona sua capacidade de cumprir meta fiscal
- Alcaraz vence Korda e vai às oitavas de Roland Garros
- Suprema Corte do Texas nega pedido para especificar exceções médicas para aborto
- Investigado por apostas, Paquetá agradece por permanecer na Seleção
Trotz Verbots pro-palästinensischer Demos in Frankreich kommt es zu Kundgebungen
Ungeachtet eines allgemeinen Verbots pro-palästinensischer Demonstrationen hat es in Frankreich am Donnerstagabend Kundgebungen und Ausschreitungen gegeben. Mehrere tausend Menschen versammelten sich in Paris zu einer Solidaritätskundgebung mit den Palästinensern, die von der Polizei mit Tränengas und Wasserwerfern aufgelöst wurde. In Rennes, Toulouse und Lille gab es ebenfalls kleinere Demonstrationen. Zehn Menschen kamen in Polizeigewahrsam.
Der Parteichef der rechtskonservativen Republikaner, Eric Ciotti, warf der Regierung vor, sie könne ihre eigenen Entscheidungen nicht durchsetzen. "Wenn die Demonstrationen verboten sind, dann muss der Staat dafür sorgen, dass dies respektiert wird", sagte Ciotti dem Sender RTL. Andernfalls sei dies ein "Zeichen von Schwäche".
Innenminister Gérald Darmanin hatte pro-palästinensische Demonstrationen mit dem Hinweis auf das Risiko von Ausschreitungen grundsätzlich verboten. Verstöße sollten umgehend zu Polizeigewahrsam für Organisatoren und mutmaßliche Unruhestifter führen, hieß es in einem Schreiben an die Präfekten.
Auch Präsident Emmanuel Macron äußerte in einer Fernsehansprache indirekt die Sorge, dass der Konflikt in Nahost zu Spannungen in Frankreich führen könne. "Wir dürfen zu den internationalen Brüchen nicht auch noch nationale Brüche hinzufügen und keiner Form von Hass nachgeben", mahnte er. "Niemand in unserem Land soll Angst haben müssen", fügte er hinzu.
Nach Angaben Darmanins wurden seit dem Großangriff der Hamas auf Israel in Frankreich mehr als hundert antisemitische Taten gemeldet. Frankreich ist mit Blick auf den Nahostkonflikt in einer besonderen Lage, da dort die größte jüdische Gemeinde Europas mit schätzungsweise einer halben Million Menschen lebt. Zudem leben mehr als fünf Millionen Muslime in Frankreich, von denen viele maghrebinische Wurzeln haben.
In der Vergangenheit hatte der Konflikt zwischen Israel und den Palästinensern teils gravierende Folgen in Frankreich. Nach israelischen Militäreinsätzen im Gazastreifen wurden in Frankreich 2009 und 2014 jeweils mehr als 800 antisemitische Taten gemeldet.
Der Attentäter von Toulouse, Mohamed Merah, tötete 2012 vier Menschen vor einer jüdischen Schule. Als Motiv hatte er unter anderem den Tod palästinensischer Kinder bei israelischen Angriffen genannt.
W.Lapointe--BTB