- Navio que destruiu ponte de Baltimore nos EUA é rebocado para estaleiro
- Bolívia enfrenta bloqueios por escassez de dólares, mas governo nega
- Quatro mortos e sete feridos em ataques de dissidentes das Farc na Colômbia
- Bologna abre 3 a 0, mas cede empate com Juventus no Italiano
- Para analistas, morte de presidente não deve alterar política externa do Irã
- OpenAI irá 'pausar' voz comparada à de Scarlett Johansson
- Petro substitui questionado comandante do Exército colombiano
- Irã pediu ajuda aos EUA após acidente que matou Raisi
- Fundo soberano saudita fecha acordo de patrocínio com a WTA
- Mostrar a questão trans em Cannes 'sem reduzí-la'
- Yellen pede ao G7 destinar ativos russos imobilizados para ajudar a Ucrânia
- Estúdio de animação japonês Ghibli recebe a Palma de Ouro honorária em Cannes
- Saúde mental dos atletas, uma questão cada vez mais relevante
- Dois mortos e sete feridos em ataques de dissidentes das Farc na Colômbia
- Novo dispositivo ajuda tetraplégicos a recuperar movimentos de braços e mãos
- Democratas reativam projeto de lei de segurança fronteiriça antes das eleições nos EUA
- México espera ser o grande vencedor econômico das tensões EUA-China
- Irã em luto pela morte do presidente Raisi em acidente de helicóptero
- Roland Garros recebe Nadal com milhares de pessoas em seu 1º treino
- Luis Abinader, o presidente dominicano linha-dura com o Haiti
- Liverpool confirma Arne Slot como novo técnico
- ONU pede 'vigilância' contra roubos de material nuclear
- Com retrato de Trump, Abbasi traz política a Cannes, que assiste à volta de Demi Moore
- Argentina divulga lista de convocados para amistosos antes da Copa América
- Modric lidera lista de convocados da Croácia para a Eurocopa
- Venezuela expressa consternação por morte de presidente do Irã
- Serebrennikov exibe em Cannes foto de artistas russas julgadas em Moscou
- Ministra dos Esportes da França pede punição a jogador do Monaco que cobriu logo contra homofobia
- Porto Alegre trava desafios colossais para evitar novos desastres, diz seu prefeito
- Guardiola deixa em dúvida sua permanência no City após 2025
- Campeão em Roma, Zverev sobe para 4º no ranking da ATP
- Julgamento de Trump entra na fase final
- Justiça britânica concede a Julian Assange novo recurso contra extradição aos EUA
- Imagens esquecidas de um cinegrafista do 'Dia D' vêm à tona 80 anos depois
- Produtores negros de café buscam 'reparação histórica' no Brasil
- Procurador do TPI solicita mandados de prisão contra Netanyahu e líderes do Hamas por crimes de guerra
- Irã inicia período de luto após morte do presidente em acidente de helicóptero
- Sánchez acusa Milei de não estar 'à altura' e Milei debocha das 'lágrimas socialistas'
- Presidente dominicano consolida poder após vitória por ampla margem
- Demi Moore protagoniza filme de terror feminista em Cannes
- Julgamento de Trump entra em fase final, em meio a suspense sobre seu testemunho
- Filme sobre Trump traz a política ao Festival de Cannes
- Último debate presidencial do México é ofuscado por ataques pessoais
- Papa Francisco visitará Bélgica e Luxemburgo em setembro, anuncia o Vaticano
- Tensão entre Argentina e Espanha se desdobra em crise diplomática
- Reações à morte do presidente iraniano em acidente de helicóptero
- Lai assume a presidência de Taiwan e pede o fim da 'intimidação" chinesa
- Ex-presidente sul-africano Jacob Zuma é declarado inelegível e afastado das eleições
- Papa Francisco chama atitudes anti-imigração na fronteira dos EUA de 'loucura'
- Presidente dominicano reeleito para segundo mandato
Union verteidigt neue Passage zu Muslimen in CDU-Grundsatzprogramm
Die Union hat die Neufassung einer Passage zu Muslimen im Entwurf des CDU-Grundsatzprogramms gegen Kritik verteidigt. Die Änderungen seien "mit Sicherheit keine Stigmatisierung, sondern es ist eine Klarstellung", sagte Unions-Parlamentsgeschäftsführer Thorsten Frei am Mittwoch den Sendern RTL und ntv. Der stellvertretende CDU-Chef betonte, "dass wir nicht bereit sind, jede Ausprägung des Islams zu akzeptieren. Und deswegen ist hier eine klare Ansage notwendig".
Das neue Grundsatzprogramm der CDU soll auf einem Parteitag Anfang Mai beschlossen werden. In der ersten Version heißt es bisher: "Muslime, die unsere Werte teilen, gehören zu Deutschland." Schon diese Formulierung war auf scharfe Kritik unter anderem des Zentralrats der Muslime gestoßen.
Die Antragskommission der CDU schlug nun vor, den Satz folgendermaßen zu ändern: "Muslime sind Teil der religiösen Vielfalt Deutschlands und unserer Gesellschaft." Zusätzlich aufgenommen wurde jedoch der Satz: "Ein Islam, der unsere Werte nicht teilt und unsere freiheitliche Gesellschaft ablehnt, gehört nicht zu Deutschland."
Der Zentralrat der Muslime kritisierte auch die Neufassung scharf. Deren Vorsitzender Aiman Mazyek sprach gegenüber der Nachrichtenagentur AFP von einem weiteren Versuch, "in trüben Gewässern zu fischen, um Muslime zu stigmatisieren". Er warf der CDU eine "selektive Vorgehensweise" vor, welche "anti-muslimische Ressentiments und Stereotypen" bediene.
Unionsvize Frei zufolge gibt es hingegen Ausprägungen des Islams in Deutschland, "die mit unseren Werten nicht vereinbar sind, nicht mit der freiheitlich demokratischen Grundordnung unseres Grundgesetzes, nicht mit unseren rechtsstaatlichen Vorstellungen". Das gelte etwa für die Frage, ob die Scharia über den Gesetzen steht, über den weltlichen Gesetzen und dem Grundgesetz. "Und das sind Dinge, die wir eben nicht akzeptieren können", sagte er.
Christoph Ploß, Mitglied der CDU-Antragskommission, verteidigte in der "Rheinischen Post" vom Mittwoch die Neufassung ebenfalls. Die Kommission habe in den Entwurf "zu Recht auch noch die wichtige Formulierung aufgenommen, dass wir als CDU einen illiberalen Islam klar ablehnen".
Der CDU-Bundestagsabgeordnete ergänzte: "Nicht nur bestimmte Gruppen zu benennen, sondern klar zu sagen, dass wir einen Islam, der unsere Werte nicht teilt, ablehnen, hat unser Profil an dieser Stelle gegenüber dem ersten Entwurf weiter geschärft."
Kritik an der Formulierung im Entwurf für das Grundsatzprogramm übte hingegen die SPD. Deren Fraktionsvize Dirk Wiese sagte der "Rheinischen Post" vom Mittwoch: "Das Programm ist kein Zukunftsprogramm, sondern eine Reise in das verstaubte Gestern." Wiese ergänzte: "In diesen herausfordernden Zeiten ist Zusammenhalt und gegenseitiger Respekt mehr denn je gefragt." Die Union mache aber das Gegenteil: "Sie forciert bewusst eine Politik der Vorurteile."
T.Bondarenko--BTB