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Cristina Kirchner vai cumprir seis anos de prisão domiciliar em Buenos Aires
A Justiça argentina concedeu nesta terça-feira (17) prisão domiciliar à ex-presidente Cristina Kirchner, 72, após a ratificação da sua condenação, na semana passada, a seis anos de prisão e inabilitação pra ocupar cargos públicos.
O tribunal determinou a prisão de Cristina a partir de hoje, "na modalidade de prisão domiciliar" em seu apartamento em Buenos Aires. Também ordenou que ela use "um dispositivo de vigilância eletrônica".
A ex-presidente e ex-vice-presidente foi condenada por gestão fraudulenta de contratos de obras públicas na província de Santa Cruz, em uma decisão judicial confirmada na última terça-feira pela Suprema Corte. A líder de centro-esquerda acusou os juízes de parcialidade, e os membros da Suprema Corte de serem "fantoches" do poder econômico.
Cristina poderá receber visitas de familiares, advogados e médicos, mas terá que solicitar autorização da Justiça para receber outras pessoas. Em frente à sua residência, no bairro Constitución, a presença de apoiadores é constante há uma semana. As paredes do prédio exibem cartas e mensagens de apoio à ex-presidente.
"É um momento muito importante, muito triste, doloroso. É uma forma de abraçá-la à distância e de fazê-la saber que não está sozinha", disse à AFP Huara Gatti, 33, funcionária da área de Cultura da prefeitura de Rosario, que viajou 340 km.
Motoristas buzinam em sinal de solidariedade, mas há quem grite para os manifestantes: "Vocês serão presos!".
- Manifestação -
Apoiadores e partidários de Cristina, presidente do Partido Justicialista, convocaram uma manifestação para amanhã, que vai reunir delegações de várias partes do país.
A principal central operária argentina, CGT, manifestou no X "repúdio a uma decisão injusta, parcial e arbitrária", e convocou uma "concentração popular" em apoio à líder peronista.
Juan Grabois, aliado político de Cristina, chamou o ato de "ação de solidariedade a Cristina e em defesa dos direitos humanos políticos, econômicos, sociais e culturais dos argentinos".
A Suprema Corte, composta por três membros e com duas cadeiras vagas, recusou o pedido de Cristina para revisar o caso. A ex-presidente argumentou que houve parcialidade e falta de provas.
O presidente ultraliberal Javier Milei tentou preencher as vagas na Corte nomeando dois juízes por decreto, mas a decisão foi rejeitada pelo Congresso.
D.Schneider--BTB