- N'Golo Kanté retorna à seleção da França em lista de convocados para a Euro
- Justiça afasta 777 Partners do controle da SAF do Vasco
- Corte IDH condena El Salvador por três desaparecidos na guerra civil
- Pirâmides do Egito foram construídas junto a braço seco do rio Nilo, aponta estudo
- Biden multiplica homenagens às lutas dos afro-americanos
- Ferrari e McLaren desafiam Red Bull no GP da Emilia-Romagna de F1
- Próximo governo do Panamá descarta muro em Darién para deter migração
- Premiê eslovaco já 'é capaz de falar', mas segue em estado grave após ser baleado
- EUA propõe reclassificar maconha como droga de baixo risco
- Candidato da oposição venezuelana lidera seu primeiro comício na corrida presidencial
- Expulso na final da Copa da Itália, Allegri é suspenso por 2 jogos
- Macron recebe presidente equatoriano com clima e segurança na agenda
- Biden descarta entregar a republicanos aúdio de seu depoimento a promotor
- Com caráter social e um toque de fantasia, 'Bird' estreia em Cannes
- Presidente do Equador insta Europa a lutar unida contra 'problema global' do narcotráfico
- Ucrânia tenta 'estabilizar' linha de frente diante do avanço russo no nordeste
- FMI espera que economia argentina 'comece a crescer' no segundo semestre
- Francis Ford Coppola, o 'Poderoso Chefão' do cinema americano
- Coppola e seu épico 'Megalopolis' finalmente estreiam em Cannes
- Leonora Carrington entra no panteão das artistas femininas mais bem cotadas
- Em Cannes, 'Los hiperbóreos' aborda história do Chile com humor ácido
- Sobrevivente do ataque do Hamas rende homenagem aos reféns israelenses em Cannes
- Israel anuncia que 'intensificará' suas operações em Rafah
- Primeiro-ministro da Eslováquia já "é capaz de falar", mas segue em estado grave após ser alvo de tiros
- Nova troca no comando expõe instabilidade na Petrobras
- Fifa avalia autorizar jogos de ligas nacionais no exterior
- Defesa de Trump espera desferir golpe na credibilidade de Cohen
- IA generativa ameaça economia dos meios de comunicação
- Na CIJ, África do Sul declara que 'genocídio' de Israel atingiu 'nova fase horrível'
- Kroos e Gündogan lideram lista de convocados da Alemanha para a Euro
- Paul surpreende Hurkacz e vai à semifinal do Masters 1000 de Roma
- EUA anuncia que finalizou instalação de cais temporário em Gaza
- Ederson está fora da última rodada do Inglês e da Copa da Inglaterra
- O que aconteceu com o sistema contra enchentes de Porto Alegre?
- Canal do Panamá aumenta trânsito de embarcações, embora escassez de água continue
- Abinader ou Fernández? Dois velhos rivais disputam uma revanche na República Dominicana
- Pedidos de trégua política na Eslováquia após atentado contra o primeiro-ministro
- Presidente da República Dominicana é favorito nas eleições de domingo
- Os luthiers indígenas que oferecem seus violinos da Amazônia à Bolívia
- França mobiliza tropas na Nova Caledônia
- Coppola e seu épico 'Megalopolis' chegam finalmente a Cannes
- Cinco soldados israelenses mortos por 'fogo amigo' em combates em Gaza
- França mobiliza seu Exército na Nova Caledônia após terceira noite de distúrbios
- UE investiga se Facebook e Instagram provocam comportamentos de dependência em menores
- África do Sul pede à CIJ que pare as operações de Israel em Rafah
- Ucrânia afirma que bloqueou parcialmente uma ofensiva russa
- Xi recebe Putin e elogia relação 'propícia à paz' mundial
- Quadro de Monet vendido por R$ 178 milhões em leilão em NY
- Novo governo dos Países Baixos quer endurecer a política de asilo
- Ucrânia afirma que impediu avanço em alguns pontos da região de Kharkiv
Olympia-Auftritt der Sängerin Aya Nakamura löst rassistische Kommentare aus
Der mögliche Auftritt der französisch-malischen Sängerin Aya Nakamura bei den Olympischen Spielen in Paris ist nach rassistischen Verbalattacken von Rechtsextremen zum Politikum geworden. "Machen Sie sich nicht draus. Wir unterstützen Sie", schrieb die Sportministerin Amélie Oudéa-Castéra am Sonntagabend in einem Beitrag im Onlinedienst X. Zuvor hatte eine rechtsextreme Gruppe ein Foto veröffentlicht, auf dem sich mehrere Mitglieder hinter einem Spruchband verstecken.
"Y'a pas moyen (etwa: Is' nich'). Hier ist Paris und nicht der Wochenmarkt von Bamako", war auf dem Transparent in Anspielung auf einen bekannten Hit der Sängerin zu lesen. Die Gruppe "Les Natifs" (die Einheimischen) kritisierte das - bislang nicht bestätigte - Vorhaben, Nakamura könne bei der Eröffnungsfeier Lieder der französischen Sängerin Edith Piaf singen. Eine französische Zeitschrift hatte dies kürzlich berichtet.
Die rechtsextreme Gruppe warnte vor einem angeblichen Versuch, "französische Chansons zu afrikanisieren" und forderte, "dass Frankreich durch einen Künstler vertreten wird, der unser Erbe, unsere Werte und unsere Identität verkörpert".
Nakamura zeigte sich ungerührt. "Ihr seid vielleicht rassistisch, aber nicht taub", schrieb sie auf X. "Was Euch wirklich weh tut, ist die Tatsache, dass ich zum Hauptthema werde", fügte sie hinzu.
Sie erhielt Unterstützung von mehreren Politikern. "Der Rassismus hinter der Ablehnung von Aya Nakamura ist entsetzlich", schrieb die Grünen-Abgeordnete Sandrine Rousseau. Ihr Auftritt bei den Olympischen Spielen würde "ein anderes Bild von Frankreich geben, das eines offenen und toleranten Landes", fügte sie hinzu.
"Frankreich sollte stolz auf diese Künstlerin sein", erklärte die Chefredakteurin der Kulturzeitschrift "Les Inrockuptibles", Carole Boinet. "Jetzt sollte sie erst recht bei den Olympischen Spielen singen", fügte sie hinzu. Ein Fan-Account schrieb auf X: "Edith ...wer?".
"Ich kann verstehen, dass manche Leute sagen: 'Für wen hält sie sich, dass sie unsere Sprache verhunzt?'" sagte die Sängerin kürzlich in einem AFP-Gespräch. "Aber es ist wichtig, die Kultur der anderen zu akzeptieren, und ich habe nun mal zwei Kulturen", sagte sie.
Aya Nakamura gilt als die am meisten gehörte frankophone Sängerin weltweit. Am vergangenen Freitag war sie mit einem renommierten französischen Musikpreis ausgezeichnet worden. Ihr 2018 veröffentlichter Song "Djadja" wurde zum Welthit. Auf Youtube kam er auf mehr als 950 Millionen Klicks. Die 28-Jährige wurde in Bamako geboren und wuchs in einer Pariser Vorstadt auf.
Die Eröffnungsfeier für die Olympischen Sommerspiele in Paris soll am 26. Juli auf und entlang der Seine stattfinden. Die Sportlerinnen und Sportler sollen auf knapp hundert Booten den Pariser Fluss hinunter fahren, unter den Augen von mehr als 320.000 Zuschauern an den Ufern. Es ist das erste Mal, dass eine Eröffnungsfeier außerhalb eines Stadions stattfindet.
M.Furrer--BTB