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Starker Anstieg der Zulassungen von Neuwagen im November
Das Wachstum auf dem deutschen Automobilmarkt hat im November noch einmal zugenommen. 260.512 Pkw wurden zugelassen - 31,4 Prozent mehr als im Vorjahresmonat, wie das Kraftfahrt-Bundesamt in Flensburg (KBA) am Montag mitteilte. Besonders stark legte demnach das Elektrosegment zu. Experten erwarten hier jedoch wegen reduzierter staatlicher Förderungen eine Trendwende ab Januar.
Das größte Zulassungsplus erreichte Audi mit 109,1 Prozent mehr als im November 2021. Auch der E-Autobauer Tesla verdoppelte seine Zulassungszahlen annähernd (+92,7 Prozent). Der größte Anteil an Neuzulassungen entfiel wiederholt auf Volkswagen mit 18,0 Prozent.
Bis August waren die monatlichen Neuzulassungen noch teils stark zurückgegangen; dann aber hatten die Verkäufe zugelegt. Im Jahresverlauf liegt das Absatzniveau der Autohersteller nun mittlerweile noch zwei Prozent unter dem Vorjahresniveau.
"Das Vorkrisenniveau bleibt allerdings in weiter Ferne", erklärte der Verband der Automobilindustrie (VDA). "In den ersten elf Monaten des aktuellen Jahres wurden rund 30 Prozent weniger Pkw neu zugelassen als im Vergleichszeitraum des Vorkrisenjahres 2019."
Die Neuzulassungen von hybriden und reinen Elektroautos legten im November den KBA-Daten zufolge besonders stark zu (+50 Prozent) und überstiegen erstmals die Marke von 100.000. Damit entfielen 39,4 Prozent der Gesamtzulassungen auf E-Autos.
"Das aktuelle Marktwachstum zeigt, dass sich die Verfügbarkeit von Halbleitern und anderen Vorprodukten verbessert, die im Vorjahr noch zu massiven Produktionseinbußen geführt hatte", erklärte der Autoexperte bei der Beratungsfirma EY, Peter Fuß. Im Dezember sei erneut mit einem deutlichen Absatzplus zu rechnen.
"Die Autohersteller arbeiten ihre zuletzt noch gut gefüllten Auftragsbücher ab", erklärte er weiter. Unter dem Strich bleibe aber ein Absatzniveau, das noch unter dem bereits niedrigen Niveau des Vorjahres bleibe.
Beim aktuell sehr hohen Absatz von Elektroautos "dürfte das Auslaufen der Förderung für Plug-in-Hybride und die Reduzierung der Förderung für reine Elektroautos eine große Rolle spielen", erklärte Fuß. Ab Januar sei dann "mit einem Einbruch der Plug-in-Verkäufe und einem Dämpfer bei Elektroautos zu rechnen".
L.Janezki--BTB