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Studie: Entlastungspolitik kommt bei Verbrauchern an
Die staatlichen Entlastungsmaßnahmen zur Abfederung der Energie- und Inflationskrise kommen einer Studie der Hans-Böckler-Stiftung zufolge bei der Bevölkerung stärker an als noch vor einigen Monaten. Die Konsumnachfrage in Deutschland dürfte sich deshalb stabilisieren, heißt es in der Untersuchung des Instituts für Makroökonomie und Konjunkturforschung (IMK) der Stiftung. Dennoch ist die Belastung insbesondere für Haushalte mit niedrigeren Einkommen weiterhin hoch.
Das IMK ließ für die Untersuchung zwischen dem 6. und dem 21. Dezember 2022 rund 1600 repräsentativ ausgewählte Menschen zwischen 18 und 75 Jahren befragen, die bereits im August und im Mai an der Umfrage teilgenommen hatten. "Vor allem Paare und Familien schätzen ihre konkrete Entlastung durch die Pakete der Bundesregierung mittlerweile höher ein als noch im vergangenen Sommer", erklärten die Experten.
Die Befragten hatten demnach im August die damals bereits beschlossenen Entlastungen stark unterschätzt. Im Dezember unterschätzten sie die Wirkung der Maßnahmen weiterhin, aber weniger stark. "Diese Beobachtungen deuten darauf hin, dass vielen Haushalten das volle Ausmaß der ersten beiden Entlastungspakete erst mit der Auszahlung der Energiepreispauschale bewusst geworden ist", erklärten IMK-Chef Sebastian Dullien und Ko-Studienautor Jan Behringer.
Vermutlich auch deswegen ist der Untersuchung zufolge "zwischen August und Dezember der Anteil der Menschen etwas gesunken, die Ausgaben für Energie als erhebliche oder sogar sehr schwere finanzielle Belastung für sich wahrnehmen und deshalb andere Ausgaben kürzen wollen". Dennoch gaben je nach Bereich zwischen 51 und 61 Prozent der Befragten an, ihre Ausgaben 2023 etwas oder sogar erheblich einschränken zu wollen.
"Die neuen Ergebnisse zeigen, dass die Politik der Bundesregierung der für Herbst und Winter befürchteten Belastungswelle etwas die Spitze nehmen konnte", erklärte Dullien. "Obwohl die Inflationsrate zum Jahresende noch einmal spürbar höher war als im Sommer, kommt der Teuerungsdruck bei vielen Menschen mit etwas weniger Wucht an". Behringer fügte hinzu: "Ganz offenbar nehmen viele Verbraucherinnen und Verbraucher die Preisbremsen als wirksame Maßnahmen wahr."
M.Furrer--BTB