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Börsen weltweit im Sinkflug nach Sorgen um US-Geldhaus SVB
Probleme der US-Bank SVB haben an den Börsen weltweit Verunsicherung ausgelöst und insbesondere Bankentitel auch in Europa abstürzen lassen. Die Papiere der Deutschen Bank etwa verloren bis Freitagnachmittag fast neun Prozent an Wert. Anderen europäischen Großbanken erging es ähnlich. US-Finanzministerin Janet Yellen äußerte sich besorgt.
Hintergrund der Entwicklung war eine Mitteilung der Silicon Valley Bank (SVB) vom Mittwochabend. Das kalifornische Institut mit engen Verbindungen zum Technologiesektor vermeldete einen Verlust von 1,8 Milliarden Dollar (1,7 Milliarden Euro) beim Verkauf von Wertpapieren und kündigte eine Kapitalerhöhung an. Der Bank waren zuletzt in Zusammenhang mit den höheren Zinsen viele Kunden verlorengegangen.
Die SVB-Aktien verloren an der Börse am Donnerstag rund 60 Prozent an Wert; im nachbörslichen Handel ging es weiter abwärts. In der Folge wurden zunächst Papiere anderer US-Banken nach unten gezogen. Am Freitag setzte sich der Effekt in Europa und auch in Asien fort.
Die Société Générale verlor an der Pariser Börse bis Freitagnachmittag mehr als sechs Prozent, die Titel der italienischen Unicredit lagen knapp viereinhalb Prozent im Minus und die der britischen Barclays-Bank fast fünf Prozent. Die Entwicklung drückte die europäischen Leitindizes wie den Deutschen Aktienindex (Dax) ins Minus. Zuvor hatten bereits die Börsen in Tokio, Shanghai und Hongkong im Minus geschlossen.
Auch die Wall Street startete am Freitag mit Verlusten, insbesondere Bankentitel lagen erneut im Minus. Die SVB-Aktie wurde zunächst vom Handel ausgesetzt. Der US-Fernsehsender CNBC berichtete, es liefen Gespräche über einen Verkauf der Bank.
US-Finanzministerin Yellen sagte vor einem Kongressausschuss, es gebe "Entwicklungen einige Banken betreffend, die ich sehr genau im Blick habe". Wenn Banken finanzielle Verluste erlitten, sei dies "Anlass zur Sorge".
Der Absturz der SVB habe "Befürchtungen befeuert, dass andere Banken ähnliche Probleme bekommen könnten", erklärte Ipek Ozkardeskaya von der Swissquote Bank. Jens Nordvig von Exante Data and Market Reader wies darauf hin, dass es eine lange Null-Zins-Phase gegeben habe, während der die Baken "auf eine bestimmte Weise" funktioniert hätten. Manche Institute bekämen nun Schwierigkeiten, weil sie mit "völlig anderen Bedingungen" konfrontiert seien.
L.Dubois--BTB