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Verivox: Über 80 Prozent der Grundversorgungstarife über der Preisbremse
Die große Mehrheit der Tarife in der Energie-Grundversorgung ist aktuell teurer als die Preisbremse. Zwar böten viele Versorger wegen gesunkener Preise im Großhandel für Neukunden mittlerweile auch niedrigere Tarife an - 82 Prozent der Strom-Grundversorgungstarife und sogar 92 Prozent der Gas-Anbieter in der Grundversorgung lägen aber noch über dem Deckel, teilte das Portal Verivox am Mittwoch mit. Die staatlichen Subventionen summiert sich demnach für alle Grundversorgungskunden auf voraussichtlich 3,3 Milliarden Euro.
Für Strom liegt die Preisbremse bei 40 Cent pro Kilowattstunde inklusive Steuern und Abgaben, für Gas bei zwölf Cent pro Kilowattstunde. Die Grenzen gelten für 80 Prozent des Vorjahresverbrauchs, so soll ein Sparanreiz bleiben.
Der durchschnittliche Stromtarif liegt derzeit den Angaben zufolge bei 44,4 Cent je Kilowattstunde, wie Verivox mitteilte. Von den 824 ausgewerteten Stromgrundversorgungstarifen hatten 676 noch einen Arbeitspreis über der Preisgrenze und wurden also subventioniert. Beim Gas liegt der durchschnittliche Tarif bei 16,1 Cent - hier waren von den 712 analysierten Gasgrundversorgungstarifen noch 655 über dem Preisdeckel.
Der Staat gibt demnach pro Haushalt im Durchschnitt bisher 457 Euro für Gas und 109 Euro für Strom dazu, erklärte Verivox weiter. Damit summiert sich die Subvention für alle Grundversorgungskunden auf 3,3 Milliarden Euro.
Das sei "für den Staat verdammt viel Geld", sagte Thomas Engelke vom Verbraucherzentrale Bundesverband dazu der "Bild"-Zeitung, die zuerst über die Zahlen berichtet hatte. "Wir erwarten vom Bundeskartellamt, dass Anbieter überprüft und Missbräuche verboten werden." Es müsse verhindert werden, dass Unternehmen zusätzliche Gewinne machten. "Die Unternehmen sind hier in der Pflicht, das gegenüber dem Bundeskartellamt nachzuweisen."
Laut dem Portal Verivox, das sich auf zuletzt verfügbare Angaben der Bundesnetzagentur stützte, wurde 2021 mindestens ein Viertel der Strom- und Gaskunden im Rahmen der örtlichen Grundversorgung beliefert. Diese Zahl dürfte vergangenes Jahr wegen der Energiekrise "deutlich gestiegen sein".
Zu den Kosten der staatlichen Preisbremsen insgesamt äußerten sich am Mittwoch auch die sogenannten Wirtschaftsweisen. Demnach fallen diese für alle Versorger "deutlich geringer aus, als man erwarten konnte". Laut der Prognose des Beratungsgremiums der Bundesregierung liegen die Ausgaben für die Gaspreisbremse bei 15 Milliarden Euro in diesem Jahr und 0,5 Milliarden Euro im kommenden Jahr. Hinzu kommen Ausgaben für die Strompreisbremse von 13 Milliarden Euro und 0,8 Milliarden Euro in den Jahren 2023 und 2024.
J.Fankhauser--BTB