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Drastischer Einbruch beim Wohnungsbau befürchtet
Das Regierungsziel von 400.000 neuen Wohnungen pro Jahr rückt in immer weitere Ferne. Einer neuen Studie zufolge könnten im kommenden Jahr wegen der hohen Zinsen und Baukosten weniger als 200.000 Wohnungen neu errichtet werden. Das Statistische Bundesamt veröffentlichte am Dienstag die Baugenehmigungen für Wohnungen im Mai: Sie brachen - wie in den Vormonaten - im Vorjahresvergleich um mehr als ein Viertel ein.
Im vergangenen Jahr waren 295.000 Wohneinheiten in Mehr- und Einfamilienhäusern fertiggestellt worden. In diesem Jahr könnte die Zahl "im schlechtesten Fall" auf 223.000 zurückgehen und im kommenden Jahr sogar auf nur noch 177.000, heißt es in der Studie des Instituts für Makroökonomie und Konjunkturforschung (IMK) der Hans-Böckler-Stiftung.
Damit wäre der historische Tiefstand von 2009 fast wieder erreicht - im Zuge der globalen Finanzkrise waren damals nur 159.000 Wohnungen neu gebaut worden. Seitdem stiegen die Zahlen bis 2020 kontinuierlich wieder an, auf knapp 307.000. 2021 gab es den ersten Rückgang, 2022 wieder einen Mini-Zuwachs.
Das IMK entwickelte für seine Schätzungen ein statistisches Modell, das insbesondere die Wirkung der Zins- und der Einkommensentwicklung auf die Bautätigkeit abschätzbar macht. Die Zahl der neuen Wohnungen im vergangenen Jahr habe das Modell mit 274.000 neuen Wohnungen leicht unterschätzt. "Die Forschenden gehen daher davon aus, dass auch die Vorhersagen für 2023 und 2024 eher den unteren Rand definieren", so das IMK.
Die Zahl der Baugenehmigungen jedenfalls ging im Mai um 25,9 Prozent auf 23.500 zurück. Schon im April war der Wert um fast 32 Prozent im Vorjahresvergleich gesunken, im März um knapp 30 Prozent, wie das Statistische Bundesamt mitteilte. Von Januar bis Mai wurde damit der Bau von insgesamt 113.400 Wohnungen genehmigt - 27 Prozent weniger als im entsprechenden Fünfmonatszeitraum 2022.
"Die Baugenehmigungen sind ein Indikator für zukünftige Aufträge", erklärte der Zentralverband Deutsches Baugewerbe (ZDB). "Es ist ein massiver Einbruch bei den privaten Bauinvestitionen absehbar, der sich im Wohnungsbau auftut und herbe Markteinschnitte immer wahrscheinlicher macht." Auch das IMK fürchtet, die Bauwirtschaft könne Kapazitäten "dauerhaft zurückfahren".
Offenkundig reichten die Neubauförderprogramme nicht aus, um die entsprechende Nachfrage zu stimulieren, erklärte ZDB-Hauptgeschäftsführer Felix Pakleppa. "Der maximale Kreditrahmen im klimafreundlichen Neubau ist zu gering und die Zugangsbedingungen sind zu restriktiv, damit Bauwillige investieren." Aber auch die Kosten- und Zinssprünge und ein zu einseitiger Förderfokus auf die Sanierung hätten den Abwärtstrend im Neubaubereich befördert.
Pakleppa forderte für eine "Trendwende im Wohnungsbau" eine deutliche Zinsstützung für private Bauwillige und für Investoren in der Wohnungsbaubranche sowie im Mietwohnungsbau eine attraktive staatliche Förderung.
Das IMK der gewerkschaftsnahen Böckler-Stiftung schlug eine Erhöhung der Ausgaben für den sozialen Wohnungsbau vor, konkret eine Aufstockung und Ausweitung bestehender Programme der staatlichen Förderbank KfW. "Damit könnte nicht nur ein Absturz der Baubranche verhindert, sondern auch der Anteil günstigerer und energieeffizienter Wohnungen gesteigert werden, die zuletzt von privaten Bauträgern angesichts zu hoher Bau- und Finanzierungskosten zu selten gebaut wurden", so das Institut.
Befürchtungen, ein verstärktes Engagement der öffentlichen Hand werde dazu beitragen, die Baupreise und indirekt auch die Inflation anzuheizen, erklärte das IMK "in der gegenwärtigen Situation für überzogen". Die Risiken seien beherrschbar. Zudem könne es andererseits auch zur Inflation beitragen, wenn zu wenig Wohnungen gebaut werden und durch die Knappheit Mieten weiter anziehen.
O.Lorenz--BTB