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Studie: Finanzmärkte verschärfen Wohnungskrise in Deutschland
Einer Studie zufolge haben börsennotierte Wohnungsunternehmen und die Logik der Finanzmärkte die Krise auf dem Immobilienmarkt in Deutschland befeuert. Statt sich auf den Neubau bezahlbaren Wohnraums zu konzentrieren, stehen die Gewinne im Fokus dieser Firmen, erklärten die Forschenden von Finanzwende Recherche, einer Teilorganisation der Bürgerbewegung Finanzwende, am Mittwoch in Berlin. Schneller steigende Preise und ein zunehmend instabiler Wohnungsmarkt seien die Folge.
"Viele Probleme, die wir gerade auf dem Mietmarkt in Deutschland sehen, wären ohne den Einfluss der Finanzmärkte kleiner oder gar nicht vorhanden", sagte Jorim Gerrad, Autor der Studie. Große Teile des Wohnungsmarktes seien in den vergangenen Jahren zum Anlageprodukt geworden, während sie zuvor nicht vom Auf und Ab der Finanzmärkte betroffen gewesen seien.
Zwischen 2009 und 2020 ist das Gesamtvolumen der Kapitalanlagen in Wohnimmobilien in Europa der Studie nach um fast 700 Prozent auf über 60 Milliarden Euro gestiegen. Die Studienautoren nennen das die "Finanzialisierung des Wohnens". Diese stehe den gesellschaftlichen Zielen von bezahlbarem Wohnraum im Weg.
"Eine Zahl illustriert die Folge dieser Geschäftspraktiken besonders gut: die Abschöpfungsquote", heißt es in der Studie. Durchschnittlich 41 Prozent der Miete sei 2021 als Gewinn an Aktionärinnen und Aktionäre von Wohnungsunternehmen gegangen. Der Großteil der Immobilien in Deutschland sei zwar weiterhin nicht in der Hand von professionellen Anlegerinnen und Anlegern, der Anteil nehme allerdings deutlich zu.
In Berlin stieg dieser zwischen 2011 und 2021 von sieben auf 16,5 Prozent, in Erfurt von drei auf neun Prozent und in Düsseldorf von zwei auf fünf. In Berlin sind so laut Finanzwende mehr als 320.000 Wohnungen "der Logik der Finanzmärkte unterworfen".
Mit der Zinswende, steigenden Immobilienpreisen und der anhaltend hohen Inflation sei den großen Wohnungsunternehmen ihr Modell jedoch "auf die Füße gefallen", erklärten die Studienautoren. Die Konsequenzen seien hohe Verluste, weitere Mieterhöhungen und ein zunehmender Verkauf von Immobilien statt des dringend benötigten Neubaus. "Diese Unternehmen sind Teil des Problems, nicht Teil der Lösung", bilanzieren die Forschenden.
C.Kovalenko--BTB