- Hamas vai retomar negociações após examinar proposta israelense de trégua em Gaza
- Verstappen conquista pole da corrida sprint do GP de Miami
- Cancelamento do Prêmio Nacional de Touradas gera polêmica na Espanha
- Listas de convocados para Eurocopa poderão ter até 26 jogadores por seleção
- Marco Reus vai deixar o Borussia Dortmund no final da temporada
- Verstappen é o mais rápido nos treinos livres do GP de Miami
- Feira do Livro de Buenos Aires, entre a crise econômica e uma disputa com Milei
- Uma 'candidata' nas ruas e outro na cédula: a oposição venezuelana nas eleições
- Auger-Aliassime avança à final em Madri após abandono de Lehecka por lesão
- Z, uma zebra à solta nos EUA
- Uma 'candidata' nas ruas e outra na cédula: a oposição venezuelana nas eleições
- Desastre climático no Rio Grande do Sul deixa 37 mortos enquanto a água avança
- Hamas acusa Netanyahu de obstruir negociações por uma trégua em Gaza
- Ex-secretária de imprensa de Donald Trump, testemunha em seu julgamento histórico
- Protestos pró-palestinos em universidades dos EUA diminuem após prisões e discurso de Biden
- Rublev vence Fritz e vai à final do Masters 1000 de Madri
- Alemanha e República Tcheca acusam Rússia de ataques cibernéticos
- Rejeição a russos e bielorrussos como voluntários em Paris-2024 por segurança
- Desastre climático no Rio Grande do Sul deixa 31 mortos enquanto a água avança
- Com problemas no braço direito, Alcaraz desiste de disputar Masters 1000 de Roma
- Israel desenvolve 'ciberdomo' contra os ataques informáticos iranianos
- Criação de empregos nos EUA desacelera em abril
- Ancelotti confirma volta de Thibaut Courtois ao gol do Real Madrid
- China lança missão para coletar amostras no lado oculto da Lua
- Phil Foden é eleito melhor jogador da temporada inglesa pela imprensa
- Panamenhos sonham em reviver 'bonança' perdida
- Tuchel não descarta continuar no comando do Bayern de Munique
- Situação alimentar melhorou levemente na Faixa de Gaza, afirma OMS
- Justiça considera constitucional candidatura do favorito para eleições de domingo no Panamá
- Biden anuncia expansão da cobertura de saúde para mais de 100 mil 'sonhadores'
- Liberdade de imprensa está se deteriorando na Argentina e no Equador, diz RSF
- Justiça declara legal a candidatura do favorito para eleições de domingo no Panamá
- Menina indígena resgatada em 2023 na Amazônia colombiana não conseguiu andar por 20 dias
- Hamas analisa com 'espírito positivo' proposta de trégua com Israel em Gaza
- Estudantes pró-palestinos acampam na maior universidade do México
- Milhares de pessoas protestam contra lei de 'influência estrangeira' na Geórgia
- Verstappen e Red Bull são franco favoritos no GP de Miami apesar da saída de Newey
- ONU: 70% dos jornalistas ambientais no mundo sofrem ataques, ameaças ou pressões
- Defesa de Trump tenta desacreditar ex- advogado de Stormy Daniels em julgamento
- Chuvas no Rio Grande do Sul deixam 29 mortos e 60 desaparecidos
Macron eröffnet Frankreichs ersten Windpark vor der Küste bei Saint-Nazaire
Frankreichs Präsident Emmanuel Macron will den Ausbau erneuerbarer Energien beschleunigen. "Wir müssen doppelt so schnell sein wie bisher", sagte er bei der Eröffnung des ersten französischen Offshore-Windparks am Donnerstag in Saint-Nazaire am Atlantik. Ein entsprechendes Gesetz soll am Montag im Kabinett vorgestellt werden.
Obwohl Frankreich ohne seine Überseegebiete etwa 5500 Kilometer Küsten hat, ist der Offshore-Park bei Saint-Nazaire der erste seiner Art. Er umfasst 80 Windräder zwölf bis 20 Kilometer vor der Küste und soll bis Ende des Jahres betriebsbereit sein. Er soll dann 480 Megawatt Strom produzieren, den Bedarf von etwa 700.000 Menschen.
Macron kündigte an, die Genehmigungsfristen für erneuerbare Energien zu halbieren. Derzeit braucht es in Frankreich etwa zehn Jahre, bis ein Offshore-Windpark ans Netz gehen kann, doppelt so lange wie in Deutschland. Bei Windkraftanlagen auf dem Land sind es sieben Jahre, ebenfalls doppelt so viel wie in Deutschland.
Bürger, die in der Nähe von Windkraftanlagen wohnen, sollen ihren Strom künftig günstiger beziehen können. Das Gesetz sieht außerdem vor, die Anbindung der Anlagen an das Stromnetz zu beschleunigen.
Zudem sollen Brachflächen beispielsweise am Rand von Autobahnen und Eisenbahnstrecken mit Solaranlagen bebaut werden. "Das erlaubt uns, die Schönheit unserer Landschaften zu schützen und gleichzeitig die erneuerbaren Energien weiter auszubauen", sagte Macron.
Der Präsident hatte im Februar in Belfort die Renaissance der Atomkraft mit dem Bau von bis zu 14 neuen Reaktoren angekündigt, aber auch den Ausbau der erneuerbaren Energien versprochen. Bis 2050 sollen in Frankreich 50 Windparks vor der Küste entstehen. Bislang sind sieben Projekte vergeben. Zudem ist der Bau von zwei schwimmenden Windkraftanlagen im Mittelmeer ausgeschrieben. Es wären die ersten dieser Art in Frankreich. Sie haben den Vorteil, dass sie sich weiter von der Küste entfernt und in tieferem Gewässer befinden können.
In Frankreich gibt es zahlreiche Proteste gegen Windanlagen aller Art. Ein Vorhaben nahe Oléron muss deshalb vermutlich weiter von der Küste weg gebaut werden als geplant.
Den Ausbau von Windkraftanlagen auf dem Land hatte Macron angesichts massiver Proteste ausgebremst. Ihre Produktion soll erst in 30 Jahren verdoppelt werden, nicht wie ursprünglich geplant innerhalb von zehn Jahren. "Aber wenn wir unsere Ziele erreichen wollen, müssen wir uns auch darum kümmern", sagte Macron am Donnerstag, ohne Details zu nennen.
Die Rechtspopulistin Marine Le Pen hatte während des Präsidentschaftswahlkampfs gefordert, bestehende Anlagen wieder abzubauen. Im vergangenen Jahr lag der Anteil erneuerbarer Energieträger in Frankreich bei 24 Prozent. Atomkraft machte 69 Prozent aus, der Anteil fossiler Brennstoffe lag bei sieben Prozent.
J.Horn--BTB