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Farke trotzt den Gerüchten - Gladbach-Fans wenden sich ab
An Daniel Farke prallten die wilden Spekulationen um sein Aus bei Borussia Mönchengladbach ab. "Für Gerüchte bin ich nicht zuständig", sagte der Trainer der Fohlen, ehe er nach der deutlichen 2:5 (0:4)-Klatsche bei Borussia Dortmund gefrustet in den Mannschaftsbus stieg. "Das ist überhaupt nicht mein Thema", so der 46-Jährige.
Farke hatte zuvor erneut einen schwachen Auswärts-Auftritt seiner Elf miterlebt. Nach 30 Minuten lagen die Fohlen mit 0:4 in Rückstand, Teile der mitgereisten Fans drehten ihrer Mannschaft den Rücken zu und sangen "Wir haben die Schnauze voll". Die ordentliche zweite Halbzeit rettete die Stimmung nur halbwegs.
Prompt machten Gerüchte die Runde, dass Gladbachs in der Regionalliga erfolgreicher U23-Trainer Eugen Polanski (37) als Nachfolger parat stehe. Ein Klubsprecher dementierte dies in der Rheinischen Post jedoch.
Farkes Bilanz liest sich indes mager: Bleibt die Borussia auf Rang elf, wäre dies die schlechteste Abschlussplatzierung seit zwölf Jahren. Und selbst mit zwei Siegen im Saisonfinale könnte er die Punkteausbeute seines Vorgängers Adi Hütter nur noch einstellen.
Immerhin: Die Führungsspieler stärken ihrem angeschlagenen Coach den Rücken. "Wir stehen hinter dem Trainer, er hat uns gut eingestellt. Wir haben das nur nicht diszipliniert umgesetzt", sagte Mittelfeldspieler Julian Weigl am Samstag: "Da müssen wir uns an die eigene Nase fassen." Der Auftritt sei "schon ein bisschen beschämend" gewesen.
Nationalspieler Jonas Hofmann versicherte ebenfalls, Farke stelle die Mannschaft durchaus gut ein. "Aber es stehen elf Spieler auf dem Platz, und die haben den Plan des Trainers nicht gut umgesetzt. Da kann er dann auch wenig für."
Farke selbst zeigte sich enttäuscht und fassungslos über die Vorstellung bis zum Seitenwechsel. Auf die Frage, ob er sich Sorgen um den Rückhalt der Führungsebene mache, antwortete er ausweichend, dass er sich "darüber keine Gedanken" mache.
B.Shevchenko--BTB