- Bologna abre 3 a 0, mas cede empate com Juventus no Italiano
- Para analistas, morte de presidente não deve alterar política externa do Irã
- OpenAI irá 'pausar' voz comparada à de Scarlett Johansson
- Petro substitui questionado comandante do Exército colombiano
- Irã pediu ajuda aos EUA após acidente que matou Raisi
- Fundo soberano saudita fecha acordo de patrocínio com a WTA
- Mostrar a questão trans em Cannes 'sem reduzí-la'
- Yellen pede ao G7 destinar ativos russos imobilizados para ajudar a Ucrânia
- Estúdio de animação japonês Ghibli recebe a Palma de Ouro honorária em Cannes
- Saúde mental dos atletas, uma questão cada vez mais relevante
- Dois mortos e sete feridos em ataques de dissidentes das Farc na Colômbia
- Novo dispositivo ajuda tetraplégicos a recuperar movimentos de braços e mãos
- Democratas reativam projeto de lei de segurança fronteiriça antes das eleições nos EUA
- México espera ser o grande vencedor econômico das tensões EUA-China
- Irã em luto pela morte do presidente Raisi em acidente de helicóptero
- Roland Garros recebe Nadal com milhares de pessoas em seu 1º treino
- Luis Abinader, o presidente dominicano linha-dura com o Haiti
- Liverpool confirma Arne Slot como novo técnico
- ONU pede 'vigilância' contra roubos de material nuclear
- Com retrato de Trump, Abbasi traz política a Cannes, que assiste à volta de Demi Moore
- Argentina divulga lista de convocados para amistosos antes da Copa América
- Modric lidera lista de convocados da Croácia para a Eurocopa
- Venezuela expressa consternação por morte de presidente do Irã
- Serebrennikov exibe em Cannes foto de artistas russas julgadas em Moscou
- Ministra dos Esportes da França pede punição a jogador do Monaco que cobriu logo contra homofobia
- Porto Alegre trava desafios colossais para evitar novos desastres, diz seu prefeito
- Guardiola deixa em dúvida sua permanência no City após 2025
- Campeão em Roma, Zverev sobe para 4º no ranking da ATP
- Julgamento de Trump entra na fase final
- Justiça britânica concede a Julian Assange novo recurso contra extradição aos EUA
- Imagens esquecidas de um cinegrafista do 'Dia D' vêm à tona 80 anos depois
- Produtores negros de café buscam 'reparação histórica' no Brasil
- Procurador do TPI solicita mandados de prisão contra Netanyahu e líderes do Hamas por crimes de guerra
- Irã inicia período de luto após morte do presidente em acidente de helicóptero
- Sánchez acusa Milei de não estar 'à altura' e Milei debocha das 'lágrimas socialistas'
- Presidente dominicano consolida poder após vitória por ampla margem
- Demi Moore protagoniza filme de terror feminista em Cannes
- Julgamento de Trump entra em fase final, em meio a suspense sobre seu testemunho
- Filme sobre Trump traz a política ao Festival de Cannes
- Último debate presidencial do México é ofuscado por ataques pessoais
- Papa Francisco visitará Bélgica e Luxemburgo em setembro, anuncia o Vaticano
- Tensão entre Argentina e Espanha se desdobra em crise diplomática
- Reações à morte do presidente iraniano em acidente de helicóptero
- Lai assume a presidência de Taiwan e pede o fim da 'intimidação" chinesa
- Ex-presidente sul-africano Jacob Zuma é declarado inelegível e afastado das eleições
- Papa Francisco chama atitudes anti-imigração na fronteira dos EUA de 'loucura'
- Presidente dominicano reeleito para segundo mandato
- Ebrahim Raisi, um presidente iraniano ultraconservador
- Presidente do Irã morre em acidente de helicóptero
- Rapper Sean 'Diddy' Combs pede desculpas após vídeo de agressão
Japans Ministerpräsident Kishida zu Besuch in der Ukraine eingetroffen
Der japanische Regierungschef Fumio Kishida hat am Dienstag die Ukraine besucht und dabei die Stadt Butscha aufgesucht. Der "historische Besuch" Kishidas in der Ukraine sei ein "Zeichen der starken Solidarität und Kooperation zwischen der Ukraine und Japan", erklärte die stellvertretende ukrainische Außenministerin Emine Dschaparowa nach Kishidas Ankunft in Kiew. Kishida ist der letzte Regierungschef der G7-Staaten, der die Ukraine seit Beginn des russischen Angriffskrieges besucht - und zugleich der erste japanische Regierungschef in einem Kriegsgebiet seit dem Zweiten Weltkrieg.
Butscha in der Nähe von Kiew war zu Beginn des Krieges nach ukrainischen Angaben Schauplatz massiver russischer Kriegsverbrechen. Nach seinem dortigen Besuch wollte Kishida im weiteren Verlauf des Tages den ukrainischen Präsidenten Wolodymyr Selenskyj treffen. Er wolle ihm die "Solidarität und unerschütterliche Unterstützung Japans und der G7" bekunden, hatte das japanische Außenministerium erklärt.
Japan hat derzeit den Vorsitz der Staatengruppe sieben großer Industriestaaten (G7) inne und ist im Mai Gastgeber eines Gipfeltreffens. Medienberichten zufolge erwägt Kishida, Selenskyj als Gast einzuladen. Kishida ist der erste japanische Regierungschef seit dem Zweiten Weltkrieg, der in ein Kriegsgebiet reist.
Japan hat sich den westlichen Sanktionen gegen Russland angeschlossen und unterstützt Kiew mit Ausrüstung zur Verteidigung gegen Russland. Während Kishidas Besuch in der Ukraine hielt sich der chinesische Präsident Xi Jinping zu einem Staatsbesuch in Russland auf.
Waffen hat Japan - anders als die anderen G7-Staaten - der Ukraine jedoch bisher nicht geliefert. Die pazifistische Verfassung des Landes verpflichtet die Regierenden in Tokio dazu, ihre militärischen Fähigkeiten auf die bloße Verteidigung zu beschränken. Die pazifistische Grundausrichtung des Landes wird von Kishida in Frage gestellt.
Im Dezember hatte Japan seine verteidigungspolitische Strategie radikal geändert. Die Pläne sehen unter anderem eine Verdoppelung der Militärausgaben bis 2027 auf zwei Prozent des Bruttoinlandsprodukts (BIP), eine Umstrukturierung der Streitkräfte sowie eine Aufstockung des Raketenarsenals vor.
Am Wochenende hielt sich die Bundesregierung zu deutsch-japanischen Regierungskonsultationen in Japan auf. Dabei vereinbarten beide Seiten eine engere Zusammenarbeit insbesondere beim Schutz internationaler Handelswege und der Rohstoffversorgung.
F.Müller--BTB