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Schwedens Parlament stimmt Nato-Beitritt zu
Das schwedische Parlament hat den Beitritt des Landes zur Nato mit großer Mehrheit gebilligt. 269 Abgeordnete stimmten am Mittwoch für einen Beitritt zu dem Militärbündnis, nur 37 Parlamentarier dagegen. Die Zustimmung des Parlaments war erwartet worden. Sie hat vorerst allerdings keine direkten Folgen: Alle 30 Nato-Mitgliedsstaaten müssen grünes Licht für die Aufnahme Schwedens geben, die Zustimmung Ungarns und der Türkei steht aber noch aus.
Ungarn hat noch kein Datum für eine Ratifizierung von Schwedens Nato-Beitritt festgelegt. Der türkische Präsident Recep Tayyip Erdogan blockiert seit Monaten die Bemühungen Schwedens um eine Aufnahme in das Militärbündnis. Ankara fordert von Stockholm eine härtere Gangart gegen kurdische Aktivisten, die die Türkei als "Terroristen" betrachtet.
In der Folge des russischen Angriffskrieges gegen die Ukraine haben Schweden und das Nachbarland Finnland gemeinsam den Beitritt zur Nato beantragt. Mit dem Schritt brachen beide Länder mit einer langen Tradition weitgehender militärischer Neutralität.
Auch Finnlands Beitritt zur Nato steht angesichts fehlender Zusagen aus Budapest und Ankara noch aus, könnte jedoch vor der Aufnahme Schwedens in das Militärbündnis erfolgen. Der türkische Präsident Erdogan hatte am Freitag nach monatelangen Verzögerungen erklärt, er hoffe, dass die Ratifizierung Finnlands "noch vor den Wahlen" in der Türkei am 14. Mai stattfinden werde. Ungarn will am kommenden Montag über die Ratifizierung des Beitritts Finnlands abstimmen.
S.Keller--BTB